Renan de acusado a aloprado!

Desta feita  utilizou de linguajar inadequado para a função exercida.

O pior é foi a entrevista após 24 horas em que fitou as câmaras e jogou a culpa na imprensa por ter divulgado o que não disse...

Que o Presidente do Senado Senador Renan Calheiros é a bola da vez quanto as invetigações da Lava Jato, o Brasil inteiro sabe. Contestada a posse por passeatas país afora, resiste como último do “Triunvirato dos Acusados”.

Desta feita  utilizou de linguajar inadequado para a função exercida ao dirigir-se a autoridade judiciária, com  a depreciativa a expressão “juizeco”, o pior é foi a entrevista após 24 horas em que fitou as câmaras e jogou a culpa na imprensa por ter divulgado o que não disse. Que facilidade tem alguns políticos em desdizer o que disse com todas a letras e ainda negar veementemente e culpar terceiros, via de regra os meios de comunicação.

Certo que obteve êxito inicial perante o STF quanto aos exageros  na ação da Polícia Federal, entretanto isto não desfaz  a nódoa da ofensa entre poderes praticada. Há várias denúncias sobre a autoridade em foco, a vez dele certamente vai chegar, sendo que esta demonstração de força mais parece o último “suspiro de afogado”. Ele que participou daquela negociação escandalosa da imunidade à destituída Presidente de permanecer com direito ao exercício de cargo público. Uma aberração. Ao passado o que é do passado com todos os vícios e trejeitos!

Extinção dos comissionados, um alento!

Algumas ações de agora devolvem um mínimo de alento.

Os comissionados nos três níveis da administração pública: federação, estado e município, horrível locupletar de apaniguados.

A informação de que 76% dos cargos comissionados foram extintos pelo atual governo,  resultando no expressivo número de 3.290 dos 4.300 existentes, e ainda que se quer chegar aos 100%, em breve tempo é deveras alvissareira. Repito que ouvi no rádio do alojamento do Palácio do Planalto quando ali dava guarda que  - o acesso ao serviço público seria somente por concurso público. Isto foi em 1966, ocorrendo que em 10/02/1967, uma quarta feira de cinzas por concurso  de admissão à Polícia Militar do Distrito Federal, me tornava um deles.

Finalmente, algumas ações de agora devolvem um mínimo de alento a população, como o corte de ministérios e a afinação do legislativo e executivo para fazer a ressuscitação de um Estado falido, resultado da política permissiva, contaminada por falsos líderes que se locupletaram pela sistemática ação corruptiva.

Certo é que as reformas da previdência, trabalhista e política devem caminhar, assim como as ações saneadoras das liberalidades que sangram  o Estado brasileiro  sererem extintas para todo o sempre.  Os comissionados nos três níveis da administração pública: federação, estado e município, horrível locupletar de apaniguados. As mordomias de qualquer ordem também, desde os recessos de servidores públicos, às benesses de qualquer espécie, instituídas por políticos que não estão preocupados com os reflexos onerosos aos cofres públicos e sim com os resultados nas urnas das suas propostas para a próxima eleição.

Cortar na carne é a receita e se fizer um pente fino na desproporção salarial entre aqueles que se postam ao lado do rei e os miseres distantes da coroa,  conStatar-se-á o quão injusto é o sistema.

Comemoremos a extinção daqueles que não prestaram concurso, muitos despreparados, pois a única exigência a eles, é que sejam comparsas afinadíssimos com o mandatário. Regozijemo-nos com o pouco, pois é sinal que poderá vir o muito. Que assim seja na Pátria  Amada do Brasil. Glória!

Só falta o Renan (reedição)

São feudos por todos os lados que se perpetuam

Registrei em “Triunvirato dos Acusados” o absurdo de sermos liderados por três autoridades sob graves acusações.

Assim como insisto que a não deflagração do Impeachment em 2005, somado a admissão da reeleição são dois erros crassos na política brasileira. Hoje reconhecido que a continuação no poder por oito anos provoca um engessamento das lideranças, tornando a democracia mais própria à dinastia. São feudos por todos os lados que se perpetuam, constatada a situação  pelos escândalos do Mensalão e do Petrolão  e seus desdobramentos que  tudo funciona sob graves condutas corruptas da liderança empresarial cooptada pela política. Tem político criminoso dando bis na prisão, onde chegamos!

Neste diapasão e sempre a constatar com minha luneta mágica as distorções comportamentais  das lideranças, registrei em “Triunvirato dos Acusados” o absurdo de sermos liderados por três autoridades sob graves acusações. Para regozijo da Nação duas já caíram e a terceira é o Presidente do Senado, sobre o qual recaem graves acusações e não é de hoje.

Em 2012,  presenciei  em Copacabana manifestantes revoltados que propagavam “o fora Renan”. Este protesto se deu em todo o país, mas eles dão a volta por cima e parecia que nunca seriam alcançados.

A hora dele vai chegar também, assim como a de todos que se envolverem em corrupção doravante. A sociedade acordou. Chega de manipulação política, chega do pode tudo a políticos e autoridades. O país é nosso e não  dos corruptos sem escrúpulos que através de artimanhas escravizam pela manipulação os incautos necessitados e da cooptação pelo dinheiro os empresários. Uma vergonha mundial que nos pôs a pique. Por novas e saneadas condutas clama o povo nas ruas desde junho de 2013. Menos partidos, menos ministérios, menos ladroagem e mais compromisso com uma sociedade justa e solidária. A vez de Renan está chegando. A da Dilma e do Eduardo Cunha já chegou. Avante Brasil.

Dê uma bicicleta para o seu filho!

 Ouso afirmar que a iniciação ao ciclismo...!

Em 2007, 34% dos paulistanos disseram em pesquisa que nunca usariam a bicicleta; em 2013 foram 24% e em 2015 13%. 

Aos onze anos, depois de me transformar num menino citadino, esfolado por algumas quedas nas baixadas arenosas das ruas de Batatais, me equilibrei  e perdi o medo do chão. Já caíra algumas vezes do cavalo, sem ferimentos graves, felizmente.

Os  filhos aprenderam aos 7, foi muito natural, pois utilizaram os triciclos inicialmente. Ouso afirmar que a prática do ciclismo, assim como outras atividades lúdicas, inclusive a música,  traz incomensurável benefício à formação completa do  indivíduo de forma a propiciar-lhe maiores recursos psicofísicos na maturidade.

No caso do ciclismo há  superação do medo, a potencialização do indivíduo pelo deslocar mais rápido, a percepção e treinamento do equilíbrio, além do aspecto lúdico e esportivo forte na socialização, tudo de bom.

Exponho que dos 17 aos 22, meu filho fez uso de bicicleta nos seus afazeres, no entorno do Ibilce em SJRio Preto, inclusive no deslocamento ao estágio e após formado, à empresa. Tanto o menino quanto a menina tiveram iniciação em música, xadrez, dança,  judô e natação, o malabarismo financeiro para lhes proporcionar essa formação foi titânico. Não nos arrependemos, uma vez que se não afloraram dons artísticos ou atléticos, a saúde vai bem e a conduta social melhor ainda.
Não há  porque dizer que não tem recursos, pois a notícia de que o ensino básico será integral e as mais diversas iniciativas municipais, oferecem oportunidades gratuitas.

Auspiciosa notícia veiculada, na grande imprensa dá conta de que as bicicletas são vitoriosas na Capital Paulista. Porque em 2007, 34% dos paulistanos disseram em pesquisa que nunca usariam a bicicleta; em 2013 foram 24% e em 2015 13%, as bicicletas que não faziam parte dos planos de governos, neste 2016  foi tema obrigatório de todos candidatos.

Em Catanduva, já vi muita bicicleta, podem acreditar em 1994 a média de acidente com elas era de 18 ao mês...isso mesmo. Depois de um passeio ciclístico que envolveu 3.000 deles, o índice caiu para 6.

As ciclovias vieram e foram embora as bicicletas. Nestes dias vi numa só passagem na Av José Nelson Machado 7 ciclistas em deslocamento tranquilo...

A formação aprofundada dos jovens se dará mais facilmente com o ciclo integral escolar, a diversidade de atividades nas universidades não pode faltar, em complemento e o ciclismo está inserido neste rol, portanto difícil suprimir a educação física e a arte, impressão deste autor. Saber só não basta, é preciso reflexão cidadã para exercitá-la e quanto mais diversa melhor.

 Pai dê   a bicicleta ao seu filho e  cobre do poder público o exaurimento de suas funções em todas as áreas. A educação é o núcleo do evoluir do indivíduo, portanto a integral que se anuncia, o caminho! Caprichemos nela...e tudo melhorará, certamente!

Palavras

Foram apresentadas os trinta poemas classificados pelos jurados!

Palavras

Presença da ausência ou ausência da presença?

Saudade...

Querer ou poder? Vontade.

Infinitude ou tranquilidade? Céu.

Cheia ou nova? Lua.

Nascente ou poente? Sol.

Nascer ou morrer? Viver.

Aqui ou lá? Lugar.

Sorrir ou chorar? Sentir.

Idas ou vindas? Caminhos.

Partidas ou chegadas? Encontros

Gritar ou calar? Palavras.

Sapatos ou chinelos? Pés descalços.

Sonho ou realidade? Acordar.

Beijo ou mordida? Carinho.

Velho ou novo? Sentimento.

 Avião ou pássaro? Voar.- 

Metade ou inteiro? Entrega.

 Descobrir o sentido das coisas? É querer saber demais....

1º Lugar  - 1 Tablet e troféu para Ivanilde Monari Toledo , da cidade de Catanduva, com o poema “Palavras”

4º Concurso Poetas da Região

                                    A Secretaria Municipal de Cultura através da Biblioteca Pública Municipal “Embaixador Macedo Soares”, com o apoio do Grupo de Poesia “Guilherme de Almeida  realizou em 28 de abril de 2016, no Auditório do Centro Cultural Municipal, a final do Concurso 4º Poetas da Região.O trabalhos foram coordenados por Márcia Sueli Barbujani Diretora da Biblioteca.

Foram apresentados os trinta poemas previamente selecionados pela comissão julgadora, composta por  Luiz Mário de Vitto, Maria Carolina Rocha e Thiago Baccanelli, sendo esta mesma comissão responsável pela escolha dos três vencedores de cada categoria.

Observações - consoante proposta deste Blog aos domingos são publicados temas reflexivos com proposição diversa à política, voltados ao dia a dia, sempre aberta a publicação a colaboradores. De sorte que aos  domingos, divulgarei os poemas contemplados pelos jurados do primeiro ao terceiro lugar. Esclareço que pertenço ao Grupo de Poesia e partipei do evento ao declamar a poesia "A Bailarina e o Gato", de minha  esposa, classificada e objeto de homenagem  póstuma a Poetisa Ivanir Arão Xavier.  Apreciada a proposição em reunião e com ciência a Coodenadora.  Domingo dia do Senhor que ele seja louvado para sempre louvado seja. Haja em nós  ânimo e determinação para uma vida digna, justa e solidária. Que assim seja a todos para contemplarmos os ensinamentos de Cristo!