Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Sanha política, luta titânica!

Assim vai de conluio, em conluio sobram poucos, perecendo os ideais.

Aos políticos destes tempos, neste torrão tupiniquim não existe a coerência; a ética e o razoável. Eles dão constantemente prova disso.


A propósito, algumas máximas no início de carreira nos constrangiam, indignando-nos, ante o idealismo próprio aos ensinamentos acadêmicos e a motivação para as boas práticas do bem servir a comunidade. Vejam duas delas, mais críticas: “quem parte e reparte e não escolhe a melhor parte ou bobo ou não entende da arte”, comentada por um oficial que serviu em palácio, por volta dos anos setenta -  a preferida do governador!  Por questão de espaço, concluo com esta pérola, na boca dos políticos: “aos indiferentes a lei;  aos inimigos o rigor da lei”, aos amigos as benesses da lei. E assim vai de conluio, em conluio sobram poucos, perecendo os ideais.
Quanto a luta títanica, anuncia-se nos estertores do exercício do poder pelo Procurador Geral da República, mais uma denúncia contra o Presidente Temer, mesmo após a derrocada da primeira, por declarado ato político. Ela foi traumática para o país, pois travou várias iniciativas e afetou mais  a República, já a deriva, posto que foi detonada nos últimos anos e agravada a situação em 2015 pelo processo de Impeachment, tudo muito triste de  ver. A denúncia não alcançou o intento, pois foi rejeitada e não aconteceu o expurgo de Temer. Ele já havia superado o processo instaurado no TSE, quanto aos crimes na campanha eleitoral.
Aos políticos destes tempos, neste torrão tupiniquim não existe a coerência; a ética e o razoável. Eles dão constantemente prova disso, ao contrário dizem tudo “ o que lhes dá na telha”, na busca do objetivo da perpetuação partidária  e de si próprios no poder. Assim segue Dilma e seus asseclas  com as catilinárias de “Golpe de Estado”.
A conclusão entre eles é: se nos pegaram vamos pelo menos atingir quem estava conosco. Traição é que não vamos suportar, assim teremos - “o abraço dos afogados”. Neste caso trata-se de abraço entre os comandantes das embarcações, portanto padecem todos navegantes.  Que uma luz surja no fim do túnel a iluminar nossos líderes, pois as propostas dos congressistas sobre para a Reforma Política não os descredencia a continuar no exercício do poder: até a doação oculta para campanha, foi citada; 3.6 bilhões de reais para financiamento de campanha, a permanência dos 35 partidos. Eles estão alucinados, querem continuar e perpetrar as mordomias! A ordem é - voto distrital e participação comunitária propositiva para o líder de amnhã. Política não é profissão e sim o exercício dos dons em açoes pró-concidadãos! 
A tese de uma Nova Constituinte, após as regulares eleições de 2018, deveria prevalecer para que se disicuta tudo que aí está. Só assim, teremos chances de um ordenamento jurídico, sem o ranço dos pseudos revolucionários fanatizados que distorceram valores, resultando nesta corrupção, jamais vista e tantos outros males, como a violência que fa milhares de vítimas fatais, ano após ano. 
A propósito, algumas máximas no início de carreira nos constrangiam, indignando-nos, ante o idealismo próprio aos ensinamentos acadêmicos e a motivação para as boas práticas do bem servir a comunidade. Vejam duas delas, mais críticas: “quem parte e reparte e não escolhe a melhor parte ou bobo ou não entende da arte”, comentada por um oficial que serviu em palácio, por volta dos anos setenta -  a preferida do governador!  Por questão de espaço, concluo com esta pérola, na boca dos políticos: “aos indiferentes a lei;  aos inimigos o rigor da lei”, aos amigos as benesses da lei. E assim vai de conluio, em conluio sobram poucos, perecendo os ideais.
Quanto a luta títanica, anuncia-se nos estertores do exercício do poder pelo Procurador Geral da República, mais uma denúncia contra o Presidente Temer, mesmo após a derrocada da primeira, por declarado ato político. Ela foi traumática para o país, pois travou várias iniciativas e afetou mais  a República, já a deriva, posto que foi detonada nos últimos anos e agravada a situação em 2015 pelo processo de Impeachment, tudo muito triste de  ver. A denúncia não alcançou o intento, pois foi rejeitada e não aconteceu o expurgo de Temer. Ele já havia superado o processo instaurado no TSE, quanto aos crimes na campanha eleitoral.
Aos políticos destes tempos, neste torrão tupiniquim não cumpre a coerência; a ética e o razoável. Eles dão constantemente prova disso, ao contrário dizem tudo “ o que lhes dá na telha”, na busca do objetivo da perpetuação partidária  e de si próprios no poder. Assim segue Dilma e seus asseclas  com as catilinárias de “Golpe de Estado”.
A conclusão entre eles é: se nos pegaram vamos pelo menos atingir quem estava conosco. Traição é que não vamos suportar, assim teremos - “o abraço dos afogados”. Neste caso trata-se de abraço entre os comandantes das embarcações, portanto padecem todos navegantes.  Que uma luz surja no fim do túnel a iluminar nossos líderes, pois as propostas dos congressistas sobre para a Reforma Política não os descredencia a continuar no exercício do poder: até a doação oculta para campanha, foi citada; 3.6 bilhões de reais para financiamento de campanha, a permanência dos 35 partidos. Eles estão alucinados, querem continuar e perpetrar as mordomias! A ordem é - voto distrital e participação comunitária propositiva para o líder de amnhã. Política não é profissão e sim o exercício dos dons em ações pró-concidadãos! 

A tese de uma Nova Constituinte, após as regulares eleições de 2018, deveria prevalecer para que se discuta tudo que aí está. Só assim, teremos chances de um ordenamento jurídico, sem o ranço dos pseudos revolucionários fanatizados que distorceram valores, resultando nesta corrupção, jamais vista e tantos outros males, como a violência que faz milhares de vítimas fatais, ano após ano. Paz, ordem e progresso, este é destino deste maravilhoso país, este é destino deste maravilhoso país. Que se busque este objetivo, numa luta titânica de cartas limpas, sob o manto da ética, como soe acontecer em algumas nações civilizadas, contemporâneas. Revolvam-se os valores. A tese de momento! 

sábado, 26 de agosto de 2017

A mansidão da planície!

Tudo indicava que em 2014, tivéssemos a substituição dos mandatários

As pessoas atônitas e decepcionadas dão a entender que não tem a quem recorrer e muito menos aclamar. Este é o pior momento imaginado

Atravessamos um momento propício às travessuras dos políticos, o processo do Impeachment foi árduo para todos. Ele vem desde 2013, quando do nada as ruas ficaram repletas e os políticos todos rejeitados pela massa. Foram sete dias contínuos em que dia após dia mais pessoas foram para as ruas. Por onde as passeatas passavam manifestantes das janelas acenavam freneticamente, até que conseguir que não se aumentasse a passagem de ônibus. Este foi o mote inicial que deu asas a protestos por objetivos mais profundos. A decisão sobre o Mensalão era recente e o povo não gostou do que viu.
Tudo indicava que em 2014, tivéssemos a substituição dos mandatários, mas não houve e hoje sabemos porque – o pleito foi uma disputa entre aqueles que mediram a força do poder econômico. A candidata da  situação de posse da riqueza nacional jamais iria perder. Então o jogo de cena fez água, toda argumentação enganosa se desfez e os equívocos palacianos apareceram para desnudar uma crise que está difícil de ser superada.
A tese de golpe não prevaleceu e temos hoje, mais denúncias e são tantas que líderes sob suspeitas estão a nos governar, sem que haja reação das ruas. Acredito por sentir na pele a decepção dos comuns que sou. A liderança que aí esta transparece serem todos iguais aos destituídos e merecedores de igual afastamento.
As pessoas atônitas e decepcionadas dão a entender que não tem a quem recorrer e muito menos aclamar. Este é o pior momento imaginado, pois os mesmos estão pelos corredores dos palácios, articulando não mudanças significativas, pois estas extinguiriam seus privilégios econômicos no exercício do cargo, o que não lhes interessa, principalmente os meios espúrios pelos quais chegam ao poder, pois sem eles ficariam a ver navios.
A iniciativa mais coerente defendida por muitos é a de que aos políticos atuais é defeso, proibido mesmo promover a reforma política, posto que os princípios são constitucionais e somente o Poder Constituinte poderia revê-los. Sendo assim, a iniciativa não passa de um jogo de esperteza dos mandatários atuais.
Citam mesmo que até a votação  da admissibilidade da denúncia contra Michel Temer, ninguém se aventurou tocar no assunto. De lamentar que o povo não esteja de novo nas ruas para pautar o que fazer com esta República aos frangalhos. Profundas mudanças circulam em matérias pelas redes sociais, sobre as quais a população tem acesso. É fazer uma síntese das melhores e colocá-las aos políticos, porque eles farão o que for melhor para si mesmos, se não forem pressionados. O embate no Congresso acontece entre os interessados de sempre.
A pauta tem que vir das ruas! Exercício de cargos - sem reeleição, sem mordomias, sem dinheiro para campanha; sem partido de aluguel,  chupins de verbas públicas.
Que o momento de descanso das massas termine logo, pois somente sua energia nas ruas poderá dar o rumo que a política do país precisa. Chega dos mesmos. São trinta anos de incompetência e desídia!

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Resenha da semana IV

Manchetes sobre as quais me manifestei!



‘Defendo mudança para o parlamentarismo a partir de 2023  20/08/17
Reconheço,  as ações de José Serra, principalmente a frente do Ministério da Saúde.  Certo é que com Parlamentarismo ou Presidencialismo, a representatividade deve mudar – redução de salários e vantagens dos políticos, do número de Deputados e Senadores, da representatividade equitativa do voto entre Norte, Nordeste e Sul e Sudeste. Bem possível que antes dele nascer, já se falava destes temas. Precisamos mesmo é de uma nova Constituição para corrigir as sangrias provocadas pela Carta Cidadã e dar um basta a muita coisa nos porões da República destes últimos 30 anos. Trinta e cinco partidos, coisa de anarquistas!
Fundo público para campanhas políticas anima mercado de marketing – 21/8/97
Até parece que o único problema do Brasil é o dinheiro para campanha eleitoral. Reforma Política de afogadilho. Vergonha! Trinta e cinco partidos. Vergonha! Constituinte em 2019 para rever o Brasil! Destroçaram nosso país no últimos 30 anos!
Casa da Moeda gasta R$ 8 milhões anuais apenas com equipe médica 24/08/17
Pobre sociedade brasileira. Salpicados os textos pela semana nos convencemos cada vez mais das constatações d
as denunciadas, constantes nas mais diversas postagens. A cada canto que se espia, uma nojeira aparece. Podemos dizer que a administração pública do país precisa ser revista em seus conceitos. Inexiste o pensar no coletivo e sim no eu. É uma velhacaria à solta, através de vantagens e mais vantagens descabidas em todos o setores. Acorda Brasil!




quinta-feira, 24 de agosto de 2017

O país às cambalhotas!

Os políticos brasileiros têm dificuldade na lide do próprio ofício. 

Então diante de barafundas como estas, vai o Brasil às cambalhotas mal executadas pelos seus políticos.


No aprendizado da Ginástica Olímpica tive sérias dificuldades – eu já era iniciado na defesa pessoal no Judô, Jiu Jitsu e Karatê, para o que dei muitas cambalhotas. Apaixonado pela Educação Física, escolhi este curso, como complemento da formação policial militar. Aos leitores confesso que invariavelmente passei meus sábados apurando a forma física, para conseguir superar as dificuldades em ginástica. Enquanto colegas executavam o exercício demonstrado de pronto, outros se batiam e só depois de muitas tentativas conseguiam êxito, entre eles eu.
A propósito do tema, os políticos brasileiros têm dificuldade na lide do próprio ofício que escolheram em sua essência, pois falam de ética, mas não a praticam; falam de temas relevantes, mas não os implantam. Quantas asneiras seculares existem na política brasileira? Comuns do povo, as identificam eles não...
Tudo tão confuso como as últimas decisões do TSE sobre a chapa Dilma/Temer, em que comprovadas as ilegalidades, mesmo assim foram absolvidos, em evidente manipulação. Também, na votação da denúncia de Temer, a ilegalidade não foi suficiente para a determinação do julgamento pelo STF. O que deixou a sociedade estupefata, ante as provas apresentadas.
Então diante de barafundas como estas, vai o Brasil às cambalhotas mal executadas pelos seus políticos. Não bastasse isso, deparamos com a estapafúrdias lembranças, até a doação oculta foi cogitada. A propósito, estão tentando votar a proposta de concessão da verba pública de R$ 3,6 bilhões de reais para custear a política, mas não há consenso, ainda bem!
Em confusão e com a maioria envolvida com a corrupção, causam desprestígio internacional, e no país o desemprego, a-  a violência descontrolada, a convulsão política, com crises intermináveis em vários estados, Forças Armadas nas ruas do Rio de Janeiro, escolas fechadas, servidores públicos sem pagamento, outros sem reajuste, tudo altamente negativo.
Houve um sentimento de posse e de domínio absoluto das coisas públicas pelos políticos dos últimos tempos no país, de sorte que a libertação dos militares, apesar do desenlace pacífico sob o manto da lei de anistia, sentiram-se vitoriosos e nesta condição podiam tudo. Uma pena, deixaram o país em petição de miséria. Boa parte deles presos, é a prova de seus desideratos.

Novos rumos são anunciados, a população descrente espera por reformas urgentes que ponha a nação nos trilhos, urgentemente!

domingo, 20 de agosto de 2017

Tempos acadêmicos - Curso de Formação!

Tudo  era ministrado com dedicação e esmero pelo corpo docente. 

Abro um parêntese para contrapor a visão paranoica de muitos que ao impingir a pecha de truculentos e arbitrários aos militares, cometem um equívoco danoso a sociedade.

O Curso de Formação de Oficiais, durava  à época três anos. Ele abrangia noções de direito ministradas por excelentes professores que exerciam cargos de juízes, desembargadores, oficiais com vasta experiência e devotados ao mister de ensinar. Com extensa carga horária, especialmente de direito. Enumero o rol de matérias para que o leitor possa avaliar a formação daquela época e ver o quanto o curso oferecia ao futuro oficial, pois desde os aspectos militares aos sociológicos, tudo  era ministrado com dedicação e esmero pelo corpo docente, a jovens ávidos por uma plena formação.
Segue o rol de matérias que tenho compilado da mesma forma que no Curso Preparatório – Introdução a Ciência do Direito; Direito Penal; Direito Constitucional; Direito Penal Militar, Direito Civil; Estudo dos Problemas Brasileiros; Comunicação Social; Teoria Geral do Estado; Sociologia; Psicologia Aplicada; Relações Públicas; Noções Preliminares de Educação; Liderança e Chefia; Criminalística; Preparação Policial Básica;  Economia Política; Organização e Emprego da Corporação; Comunicações; Controle de Distúrbios Civis; Administração Financeira e Orçamentária ; Administração de Pessoal; Equitação, Armamento e Tiro, Controle de Distúrbios Civis, Educação Física. Estas 25 disciplinas distribuídas em três anos, sendo  que pela redução do curso, ele foi concluído em 26 de julho de 1975, portanto com dois anos e meio. A carga horária e mais os serviços diários preenchiam o tempos dos cadetes de forma integral das 06:00 às 18:00 horas....
A interação do corpo docente era tal que ao final das aulas, vários mestres reservavam de cinco a dez minutos para observações de cunho orientador, ora da vida como um todo, ora sobre experiências extraordinárias profissionais de forma que mesmo nos meus 26/27/28 anos, destes cinco, como soldado em três corporações distintas, assimilei uma diversidade de ensinamentos importantíssimos.
Chegado o dia da formatura muita alegria pelo objetivo conquistado de ser Oficial da Polícia Militar de São Paulo. Nos dias seguintes todos foram para os batalhões de policiamento urbano. Fui classificado no 4º. BPM/M, Rua Spartaco 366, Lapa, com mais oito Aspirantes. Depois de um mês deixamos de ser coroinhas para assumir sozinhos a sagrada função de comandante de fração de tropa, equipes por turnos com várias viaturas. Registro que  no primeiro mês, numa sexta-feira apoei uma  ocorrência, ao socorrer um dos marginais que em troca de tiro em área limítrofe a minha,  fora atingido e soube que foi a óbito. Na  próxima sexta participei de um parto. A parturiente procurou a 3ª. Companhia na Vila Mangalot. Por opção minha, nos encaminhamos ao Pronto Socorro da Lapa, sendo que o bebê, uma menina nasceu no meu colo com a ajuda do Cabo “Morcego”, experiente, não teve dúvida, massageou o abdômen da gestate. O umbigo foi amarrado com o cadarço de sua bota, bem longe do corpo, conforme ensinamento em aula sobre parto. Certo ou errado foi assim ensinado, meios de fortuna, disse o mestre! Fomos elogiados por quem nos recebeu.
Consto no final neste escrito biográfico  como testemunho  um cadinho da  vida diária do policial militar. A cada dia um fato novo. A cada serviço uma oração e a confiança de que tudo daria certo por mais excepcional que fosse a ocorrência. Foram trinta e dois anos e seis meses  de desafios constantes.
Abro um parêntese para contrapor a visão paranoica de muitos que ao impingir a pecha de truculentos e arbitrários aos militares, cometem um equívoco danoso a sociedade. Comandei fração de tropa por quinze anos, aqui o meu testemunho de que sob minha responsabilidade não houve uma só morte, seja: de civil ou policial militar, nem mesmo o suicídio os atingiu. Concluo sem receio de errar que no curso a ênfase máxima foi ação sob o manto da  legalidade, do humanismo, do compromisso social, inclusive sob o educativo preventivo, nas mais diversas áreas de atuação da Polícia Militar. Doar energias no limite da exaustão ao bem estar do próximo uma missão gratificante para isso e com este estigma fomos formados. Agradeço a Deus pela oportunidade de servir às comunidades por onde passei: Brasília, São Paulo, São José do Rio Preto, José Bonifácio, Catanduva e mais de trinta municípios menores vinculados aos Pelotões e Grupamentos Destacados. Foi recompensador o exercício da atividade protetora das comunidades. Jamais me furtei a sair de casa, a qualquer hora da noite para assistir comandado em ocorrência grave. Assim encerro esta parte de minha biografia, cujo êxito de vida, deu-se numa sucessão de fatos extraordinários que às vezes nem eu mesmo acreditava. Vários companheiros da turma, tem histórias semelhantes, onde a superação foi a tônica de cada uma de nossas vidas.
Às vezes, reunidos concluímos que na vida muitas coisas acontecem para quem acredita! No que?  De minha parte, em tudo que inspire o amor, pois ele resume todas as  virtudes . Esforçando-se na prática delas, não haverá espaço para o fracasso! Trinta e dois anos anos com muita esperança, muita fé, muita energia.  Sempre agradecido à Deus o dia vivido, pedindo graças que o próximo fosse melhor em todos os sentidos!

Domingo dia do Senhor que ele seja louvado para sempre louvado seja. Um bom dia e boa semana a todos!

sábado, 19 de agosto de 2017

Doação oculta, proposta indecente!

Está reforma política é um arremedo de mudança

De afogadilho os parasitas se arvoram em acertar  a própria vida. Inovar e renovar é pensamento para ilusionistas. Quero mais é me dar bem.


O Brasil mais parece um gigante sem prumo. Aprendi bem cedo pela observação dos pedreiros na construção do Colégio dos Padres de Brodósqui, onde aos quatorze anos fui servente e depois em pequenas contruções, sobre o emprego do nível, do prumo e da coluna d'água na mangueirinha. Compadre cadê isso, cadê aquilo, vamos usar a mangueira e assim cuidavam dos detalhes para que não houvesse erro.
Os políticos brasileiros estão mais é para cuidar de um rescaldo de incêndio, ou desastre maior que põe a pique
 o país.
Está reforma política é um arremedo de mudança sobre a qual ninguém falava. Foi só afastar a renúncia que ela apareceu. De afogadilho os parasitas se arvoram em acertar  a própria vida. Inovar e renovar é pensamento para ilusionistas. Quero mais é me dar bem.
Inacreditável depois de tudo que foi detectado de corrupção no Mensalão e na Lava Jato que alguém venha suscitar a criação de doação oculta. Ora, se proibido o caixa dois, temos tantos réus presos por doações ilícitas. Esta proposta sinaliza como um deboche da população brasileira. Senhores políticos tomem um chazinho de bom senso.
Nada da altas somas de financiamento de campanha, menos partidos, menos mandatos para oxigenar o meio com idealismo e clarividência sob a ótica republicana. Precisamos de homéns honestos e inteligentes. O Brasil merece! Atos ocultos são próprios de gangues criminas bem por isso estão sendo presos. Proposta
 indecente e constrangedora. Senhores! Façam como os obreiros, usem suas ferramentas cidadãs, vamos por o brasíl no prumo, rumo e vível, antes que a casa caia, pois para muitos já caiu. Que sirva de exemplo. Transparência sim, banditismo não!

Resenha da semana III

Assuntos em destaque!
Gestão Doria corta salários de artistas do Teatro Municipal 5/08/2017
Tempo de crise, sacrifício de todos. A valorização da arte enobrece um povo. Quando todos se põe a colaborar a solução do problema fica mais fácil. Teatro Municipal, patrimônio cultural do paulistano e  paulistas. Imponente marco da Paulicéia a nos encantar!
Michel Temer elogia Dória, chamano-o de companheiro! 7/8/17
Novos políticos uma esperança, ante tanta corrupção de boa parte dos atuais!
 Governo quer acabar com auxílio-reclusão para presos – 10/07/17
Ora a prisão é uma desonra à vida honesta que todo indivíduo, mesmo porque não se deve ser um ônus ao nosso semelhante. Pessoas existem que adoram o ócio, assim ser criminoso se tornou meio de viração aos preguiçosos que ficam comendo às custas da sociedade e não só ele, toda a sua prole. Acorda Alice. Já ouvi da boca de políticos. Esta Constituição foi editada com o pensamento voltado a nossa condição de ex-presidiários.
Governo prevê economia de R$ 17 bilhões com fim de fraudes em auxílio-doença

A começar pelo exemplo dos políticos, levar vantagem, principalmente nas coisas geridas pelo governo é sinal de esperteza da qual o brasileiro se envaidece. Dá a impressão que o Estado é uma fonte de recursos inesgotáveis de onde é legítimo usufruir, sem nenhum escrúpulo. Pobre Brasil!

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Se as pétalas não caíssem?

Uma reverência aos pais que igualmente as pétalas se vão num renovar constante da vida!

Feliz dia dos pais àqueles qua se habituaram me fazer companhia nestas singelas reflexões vivências!



Em viagem a São Paulo para visita aos filhos, saúdo todos os pais, a começar "in memórian" ao meu que se foi há 29 anos...  As emoções vividas em tenra idade sempre foram mais fortes do que tudo que aprendi. Irreverente e de ágil pensar, destemido, criativo, polivalente - barbeiro, pedreiro, eletricista, carpinteiro, cozinheiro, motorista, comerciante, agricultor. Com sentimento comunitário, esportista - tocava sanfona que aprendeu depois dos  trinta, violão, cavaquinho e pandeiro, na infância. Na viuvez animou bailes nos vilarejos. Brincalhão a moda cabocla se enturmava muito fácil . Na Folia de Reis era quem afinava os intrumentos. Na velhice ao sair da barbearia, vez ou outra alguém lhe trazia um violão, quando de passagem por bares; e ali tocava, animando  a turma. Na longa internação nas clínicas não falava da doença se eu não lhe perguntasse. Gostava da verdade e desestimulou briga entre irmãos. Este a fonte de inspiração, de onde exssurgiu a coragem e ânimo de fazer o que fiz como fiz e o que ainda poderei fazer. 
Agradeço aos grandes mestres, aos escritores...aos líderes profissionais expoentes, cujos exemplos deram asas às energias em mim contidas, possibilitando aflorar a alegria de viver que aprendi na infância de forma contagiosa, com meus pais. Neste dia deles, ao lado de meus queridos filhos e netas,  com saudosa lembrança da esposa e agradecido a companheira pelos momentos vividos, consigno publicamente este pleito ao meu pai. Aos irmãos meu carinho e abraço! Aos irmãos de fé e companheiros no sevir obrigado por juntos darmos sentidos às nossas vidas. Sou feliz pela vida,vivida! 


Se as pétalas não caíssem!

Imaginação que perpassa o tempo
Distância que não barra o vento
Esvoaçam as pétalas multicoloridas
Arco-ires delas, rosas e margaridas!

Amores que ficaram, calientes
Terra querida de muitas flores
Hoje apenas em nossas mentes
À volta da abadia quantos amores!

Viajantes emocionados a visitar
Fulgurante paisagem em renovação
Pétalas pelo ar  imitam o valsear
Espetáculo da natureza, emoção!

Inegável sensibilidade a provocar
As pétalas do roseiral ao chão
Não renovaria o canteiro ao luar
Sim aos devaneios, sonhos, ilusão!

Flores, música, alegria! O trabalho mais uma referência, sem ele nada se faz. Vida que segue!  Domingo dia do Senhor que ele seja louvado para sempre louvado seja!
Feliz dia dos pais àqueles que se habituaram me fazer companhia nestas despretenciosas reflexões vivências!


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Cadê o povo nas ruas?

Que por sete dias pôs o Brasil nas ruas.

Cadê a OAB, a CNBB, a Maçonaria, as instâncias informais da sociedade? A Reforma Política é mais importante das mudanças. O anunciado até agora não reforma nada.

Deveríamos todos estarmos perplexos, ao contrário nota-se uma indiferença a tudo que está acontecendo. Esta atitude é extremamente danosa ao evoluir dos acontecimentos desde o Mensalão. Ela depõe contra o espírito dos meninos do Passe Zero...que por sete dias pôs o Brasil nas ruas, sem políticos e tomou simbolicamente o Congresso Nacional ao alcançar suas abóbodas sem nenhum dano. Agiram bem as autoridades públicas que em nenhum instante foram violentas na contenção dos excessos do Black apesar da agressividade deles. Este evento foi significativo, reputo-o o mais importante desde o Palanque das Diretas Já, ou mais significativo uma vez  que expontâneo.
Neste não houve shows de artistas renomados e a luta contra os militares que vinha de vinte anos.
Então brasileiros já descansamos...a Dilma já caiu...o Michel Temer felizmente não, mas o Fernando Henrique está aí com cara de paspalho a defender, novamente Diretas Já. A mesma cara com que defende a liberação das drogas mas não diz o que fazer com a Cracolândia, com a violência nos presídios; as balas perdidas no Rio de Janeiro e em consequência os mais de cem mil mortos por homícidos e crimes de trânsito.
Não sei de onde sairá a força, mas urge que voltemos às ruas com o mesmo ímpeto de 2013. Deixemos os políticos onde estão e escrevamos a síntese da reforma política pelo povo.
Tudo mudou fantasticamente nos últimos dez anos porque vamos aceitar atos de políticos comprovadamente corruptos em benefício de si próprio?
Cadê a OAB, a CNBB, a Maçonaria, as instâncias informais da sociedade? A Reforma Política é mais importante das mudanças. O anunciado até agora não reforma nada...Ela deve ser votada, juntamente com o fim dos privilégios aos políticos, fim da  reeleição, diminuição de partidos.
Este é um tema que por si só deveria provocar atitudes mais frenéticas e independentes do que as msnifestações de 2013.
Com o estabelecimento de pauta, sem a participação de nenhum político diretamente.
A sociedade brasileira dá mostra de que está preparada para isso!
Aprovar em dois meses uma reforma tão importante é um escracho...
Que se aprove o que for, mas com um dispositivo de que imediatamente após a posse será instalada um Assembléia Nacional Constituinte com propósitos de estabelecer um novo regramento visto que os da Carta Cidadã exauriram.
Por um Brasil renovado em seu ordenamento constitucional e concepções filosóficas, face às distorções dos últimos treze anos.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Voto de cabresto, mandato restrito!

O voto de liderança e o fechamento de questão.

Neste caso tive uma decepção com a decisão, posto que a liberdade tão apregoada pelos combatentes da ditadura era confrontada com um ato de expulsão face a um ato de foro íntimo num voto discordante, fazendo da cúpula do PT farsantes democratas.

Há uma queixa antiga de políticos quanto ao sistema na condução das discussões dos assuntos a serem votados nos parlamentos brasileiros, desde  as Câmaras Legislativas  ao Senado Federal!
O voto de liderança e o fechamento de questão sempre soaram como uma limitação do exercício do mandato, posto que o indivíduo gasta sandália e fosfato  mental para  ser eleito, representa milhares de eleitores, pessoas que acreditam no seu pensamento, e aí se vê subjugado pelo domínio da liderança do partido, como se o voto a ela atribuído valesse mais.
Quando da ascensão do Partido dos Trabalhadores ao poder, houve uma queda de braço com o arredio da Senadora Heloisa Helena, Luciana Genro e João Batista de Araújo, o Babá, que votaram contra a Reforma da Previdência. Por isso foram expulsos. A Senadora Heloisa, ferrenha militante pró-sigla, foi aos prantos publicamente. A expulsão deles chamou a atenção dos eleitores, pois não era usual tal postura.
Neste caso tive uma decepção com a decisão, posto que a liberdade tão apregoada pelos combatentes da ditadura era confrontada com um ato de expulsão face a um ato de foro íntimo num voto discordante, fazendo da cúpula do PT farsantes democratas.
Mas a conduta continua no PMDB e é comum a todos, com a suspensão por dois meses de seis deputados por terem votado pela denúncia do Presidente, são eles: Vitor Valim (CE), Celso Pansera (RJ), Jarbas Vasconcelos (PE), Laura Carneiro (RJ), Sérgio Zveiter (RJ) e Veneziano Vital do Rego (PB).
Tenho dificuldade de me pôr no lugar deles nesta decisão, porque o país voltou a ficar à deriva depois do encaminhamento desta delação estranha, sendo que turbulência maior viria com o afastamento do Presidente.
Sempre abominei esta postura - ou temos liberdade e é voto a voto ou tudo se torna pseudoliberdade. O partido não deveria fechar questão em nada. Liberdade plena, democracia pura, com a valorização do voto do eleitor através de seu representante.
Para completar, a Câmara dos Deputados está para sacramentar uma Reforma Política pífia, onde o financiamento de campanha prevalecerá, desprezando todo aparato midiático que possibilita o acesso gratuito do candidato ao eleitor.
Com 35 partidos políticos registrados, temos uma nuvem de parasitas que se soma aos servidores sem compromisso com seus deveres previstos quanto a eficiência, eficácia e efetividade, os quais gozam de direitos infindos.
Somente uma  Constituinte que reveja tudo que aí está poderá colocar o Brasil nos trilhos. Chega de enganação e exploração do povo: de 3 a 7 partidos, sem nenhum auxílio financeiro. Cotização entre os coligados. “Tudo mais é exploração do eleitor”.  Voto distrital simples, político tem que gastar sandália, ser conhecido regionalmente por seus pensamentos e atos que o credencie a liderança.
O Brasil, passado a limpo, seria bem diferente do que querem e fazem os políticos de agora. Chega de bandalheira, chega de voto de cabresto, chega de sanguessugas da nação, via partidos políticos!

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Reforma política, voto distrital!

A liderança é nata, não da família em sucessivas posses.

Em consequência concluo que a verdadeira democracia está no voto distrital e todos os políticos sabem disso, entretanto poucos tratam do assunto, porque para maioria é melhor deixar como está.

Do acompanhamento da política nos dez anos de filiado e atuação em função pública de permanente contato com administradores governamentais, vem a inspiração formadora de opinião sobre este assunto que vejo na contramão da racionalidade como hoje está!
A liderança é nata, não da família em sucessivas posses que passam de pai para filho, tenho isso pelo nome de dinastia e não democracia. Acredito nos dons pessoais pela capacidade individual do homem nas mais diversas áreas de trabalho e conhecimentos por habilidades individuais e facilidade de assimilar conhecimento que proporcione convencimento do que seja bom ou mau às comunidades e sociedade como um todo.
Em consequência concluo que a verdadeira democracia está no voto distrital e todos os políticos sabem disso, entretanto poucos tratam do assunto, porque para maioria é melhor deixar como está devido a perpetuação no  mandato nas próximas eleições. Estão mais preocupado mesmo é de onde vem o dinheiro para o financiamento de campanha, ante ao arroxo na arrecadação de recursos, via ilicitudes diversas sendo punidas na atualidade.
Divididas as regiões em distritos as eleições teriam seus custos reduzidos por estar o voto vinculado a candidato regional, onde é conhecido e tem tradição de boas obras, senão é barrado por incapacidade para o exercício do  cargo disputado. Este modelo proporciona ao eleitor acompanhar de perto seu líder em que votou.
Entretanto, o que se mais ouve é o valor do patrocínio com dinheiro público – querem milhões. Se der votação em lista fechada nos partidos, agora que está havendo apurações e boa parte deles  não teriam votos pela cumplicidade com as falcatruas de toda ordem recentemente descobertas.
Apesar do assunto ser discutido permanentemente, dois meses é muito pouco tempo para a conclusão de lei para a qual espertos de plantão terão a oportunidade de tergirsar sobre os verdadeiro objetivo e alcance de cada dispositivo desta que agora, tornou-se a prioridade nos meios políticos palacianos!
Que tenham juízo quanto a esta matéria para o bem de todos, precisamos reverter o que aí está. Por um Brasil renovado lutemos!

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Paradoxo - liberdade pela queda do Presidente!

Não bastasse esta excrecência, são reconhecidas várias mazelas.

Muitíssimos interesses envolvidos que os detentores do poder a treze anos, não quiseram e nem querem que mexam com eles. A pretensão era o Estado a serviço deles com a perpetuação no poder por anos a fio.


Estranha a delação de Joesley, num momento em que Michel Temer mostrava ter força para promover  as reformas programadas, como a Trabalhista e da Previdência já em andamento avançado e apoiadas por muitos. Aliás, reformar a estrutura político-administrativa do país, todos sabemos é urgente, pois o veio paranoico dos constituintes de 1988, criou distorções que muito mal fez ao povo brasileiro. Onde reside sua maior falha? Na demasiada proteção ao indivíduo, nela contido. Daí consignar um excesso de direitos e poucos deveres aos cidadãos brasileiros.
Ela chega neste momento com aproximada meia centena de emendas, uma colcha de retalhos remendada à guisa do oportunismo dos mandatários de plantão. Extensa, prolixa e por isso foi criticada desde sua edição. Desta forma, a lei penal por exemplo se debateu com o Estatuto da Criança e do Adolescente pelo qual, o individuo até os 18 anos é inimputável. Pratique o crime que for, ao completar 18 anos, terá ficha limpa, isto só para dar um exemplo.
Não bastasse esta excrecência, são reconhecidas várias mazelas no exercício da política e de algumas funções públicas de carreira, onde imperam privilégios de toda ordem. As leis trabalhistas por sua vez,  tem seus fundamentos na década de 40 do século passado, sendo obsoletas e prejudiciais à relação trabalhador/empregador, assim como caduca está a da previdência. O ordenamento político e de algumas categorias de servidores públicos deve igualmente ser reformado.
Muitíssimos interesses envolvidos que os detentores do poder a treze anos, não quiseram e nem querem que mexam com eles. A pretensão era o Estado a serviço deles com a perpetuação no poder por anos a fio. Com um sistema corroído pela corrupção e aproveitando-se disso para o enriquecimento pessoal, não pretendiam mover uma palha em reformas. Assumiram em 2002 e queriam o “ad eternum”, para sempre!
Assim surgiu a figura de quem mais se beneficiou, via Estado e numa engenhosa operação o Senhor Joesley e família põe fogo no país e voa para os EUA. A resistência da Casa Legislativa se deu conforme a lógica que a política permitiu aos Deputados e não podia ser diferente. Com o voto de uma maioria, justificado na tribuna, sendo que a maioria disse querer investigação  sem secção no poder neste momento. Cada qual aprovou o relatório para que não houvesse a denúncia do Presidente, a cautela com as coisas do país prevaleceu, pois reformá-lo é imperioso.
A oportunidade para que os destituídos há um ano retornassem às ruas – “o pior que poderia acontecer, neste momento”. Prisão a Joesley e a todos que merecerem. Que as reformas sejam implantadas para  o emergir de um país melhor para as futuras gerações. Já houve alteração na  Educação, a Reforma Trabalhista; a mudança quanto a postura no relacionamento externo, sem o viés essencialmente político de esquerda, como procediam.

A economia dá mostra de melhora. Até 2018 com o povo nas urnas para a escolha de novos mandatários e novos rumos ao Brasil! Juízo ao mandatários atuais, os eleitores merecem atitudes sábias, coerentes e honestas. A sorte está lançada, estejamos atentos!

As Forças Armadas em missão de Segurança!

Forças conjugadas para alcançar o bem estar do povo.

Em várias unidades da federação, como vemos, mormente no Norte e Nordeste há total perda de controle dos agentes públicos quanto a segurança da população, sendo a situação do Rio de Janeiro, a pior delas.


Entendo um Estado uno, forças conjugadas para alcançar o bem estar do povo. Já escrevi e repito que ser servidor público deveria transcender o mero cumprimento de rotina de trabalho. A catequização motivacional que  senti nos primórdios dos tempos de policial militar fazia sentido quando colocava o cidadão no mais alto da espiral da razão da existência da Polícia.
Assim vemos também nos compêndios administrativistas a abordagem dos deveres de assiduidade, pontualidade, urbanidade, eficiência, eficácia e efetividade e tantas outras obrigações e deveres de quem serve ao estado.
Ao imergir na análise dos problemas atuais brasileiros, a segurança realmente se destaca, depois da corrupção na política, campeã incontestável. Mormente no Rio de Janeiro, a anomia se faz a tempo. A perda do domínio na segurança faz daquele estado, cuja atração turística representa muitíssimo a todos, terra arrasada.
A iniciativa das Unidades  de Polícia Pacificadora,  tão esfuziantemente comemorada  pela esperança de dias melhores, foi minada pouco a pouco  e se tornou inócua. Os problemas políticos e econômicos se agravaram de forma que o comum do povo se viu órfão do Estado,  nas mãos dos bandidos, numa selvageria descabida de tiros para todo lado, arrastões em bloqueios de avenidas, um verdadeiro inferno.
As Forças Armadas brasileiras tem dado mostra de preparo na lide com o povo, seja nos eventos mais importantes como Copa e Olimpíada, na instalação das UPP, em que deram apoio incondicional no início. Daí minha posição de sua atuação, uma vez que o Estado, somos todos nós: é o professor, o médico, o obreiro e o militar.
Não podemos deixar sob hipótese alguma o comum do povo nas mãos daqueles que não tem a  consciência de um viver minimamente digno e faz apologia do crime para satisfazer perversos  instintos de ataque aos seus semelhantes.
Temos que defender a democracia por tudo que a envolve como regime que promove o homem em sua essência pelos direitos de liberdade, igualdade e propriedade que insere, assim como a segurança.
Ao servidor a conclamação de para que exaure suas energias em prol da causa pública, da mesma forma ao Estado também. Vejo que o emprego das Forças Armadas se insere neste contesto, pois em várias unidades da federação, como vemos, mormente no Norte e Nordeste há total perda de controle dos agentes públicos quanto a segurança da população, sendo a situação do Rio de Janeiro, a pior delas.
O risco desse emprego há que ser assumido, ante o caos reinante, sob pena de omissão do Estado Brasileiro. Bandido é bandido e deve ser contido!
Assim vemos também nos compêndios administrativistas quando abordam  os deveres de assiduidade, pontualidade, urbanidade, eficiência, eficácia e efetividade, como tantas outras obrigações e deveres.