Ele foi assessor de Lula e Dilma.
São milhões e milhões de reais pelo ralo da corrupção de tudo quanto era empresa prestadora de serviços.
Após os protestos de rua em junho de 2013 quando
populares tomaram as ruas das cidades brasileiras, com manifesta repulsa aos
políticos os quais não foram aceitos em meio
ao povo em nenhum quadrante do território nacional, assim como as associações e nem mesmo seus estandartes que não fosse a Bandeira Nacional, duas proposituras
de leis ganharam destaques, uma pela aprovação a outra pela reprovação.
Havia efusivo
marketing para que fosse aprovada a lei proibitiva da atuação do Ministério Público em
mister de cunho político, numa tentativa de amordaçar este segmento
que tanto faz na resolução de interesses da sociedade, inibindo arbitrariedades
do administrador público. Face ao movimento, em seguida a ele o projeto foi votado
com total repulsa dos legisladores, conseguindo um placar de quatrocentos votos
contra, sendo de apenas nove aqueles a favor.
Da mesma forma a Lei da Delação Premiada foi votada em 2 de agosto de 2013, como medida simpática aos anseios do povo, numa demonstração dos políticos de que estavam atentos às reivindicações populares. Quantos às leis votadas: a reprovada propiciou o engajamento dos promotores públicos na luta contra a corrupção, enquanto a aprovada resultou na aprovação de inúmeras delações que tem esclarecido a evasão milionária de recursos públicos, tanto na Petrobrás quanto nas unidades federativas país afora. São milhões de reais já recuperados, dezenas de empresas envolvidas e centenas de políticos e empresários presos.
Da mesma forma a Lei da Delação Premiada foi votada em 2 de agosto de 2013, como medida simpática aos anseios do povo, numa demonstração dos políticos de que estavam atentos às reivindicações populares. Quantos às leis votadas: a reprovada propiciou o engajamento dos promotores públicos na luta contra a corrupção, enquanto a aprovada resultou na aprovação de inúmeras delações que tem esclarecido a evasão milionária de recursos públicos, tanto na Petrobrás quanto nas unidades federativas país afora. São milhões de reais já recuperados, dezenas de empresas envolvidas e centenas de políticos e empresários presos.
Nesta semana deu-se o livramento do cárcere do
Médico de Ribeirão Preto Antonio Palocci, que vai cumprir prisão domiciliar. Ele foi assessor de Lula e Dilma. Desta feita denunciou o que de mais escabroso houve, pois todas as outras se tornaram
pequenas perto do que manuseou e soube pela importância e proximidade dos dois presidentes petistas, como os de coordenador de campanhas políticas e de chefe da Casa Civil.
De sorte que se havia alguma dúvida sobre a
aprovação desta lei, o movimento de 2013, tratou de torna-la oportuna para
amainar o ímpeto das ruas, mesmo que descuidassem da retidão de conduta no emprego dos
recursos públicos, no qual houve um toma lá da cá desmesurado quando se tratou
do patrocínio de campanhas políticos, não esquecendo que em muitos casos houve
enriquecimento ilícito de políticos e empresários mancomunados com o sistema
corruptivo político/empresarial.
São milhões e milhões de reais pelo ralo da
corrupção de tudo quanto era empresa prestadora de serviços. Que a repulsa à velha política
expressa nas urnas se materialize em um novo tempo. Há esperança pela renovação
da equipe a nos governar. Que assim seja!