Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Posse presidencial - esperança!


Definido metas no subconsciente daquele voluntarioso jovem.

É de se esperar que haja mudanças significativas no entendimento do que seja "munus público" no exercício do mandato.

Quis o destino que o adolescente Jair Bolsonaro, lavrador palmiteiro conhecesse bem as matas onde se instalou o acampamento  de treinamento dos terroristas em Eldorado Paulista região da qual é filho.
Ali   no dia 10 de maio de 1970, terroristas sob o comando do ex-Capitão  Carlos Lamarca, desertor do Exército Brasileiro e seus seguidores  assassinaram a paulada o indefeso refém Tenente PM Alberto Mendes Júnior, hoje Capitão pelas promoções pós morto e declaração pós morte. 
Consta do histórico de vida que o Presidente foi informalmente  guia da tropa pelas trilhas, nas densas matas que tão bem conhecia como palmiteiro.
Este contato originário de tão covarde execução, bem possível tenha definido metas no subconscinte daquele voluntarioso jovem,  assim como
os parâmetros a seguir com o destemor dos fortes que se fazem contestadores ante justas causas,  assim como escolhido desde logo os detratores contra quem lutar!
A meteórica escalada nas pesquisas de sua candidatura, ante o trágico atentado sofrido se consolidou.  Eleito Presidente com significativa margem de vantagem, em Catanduva foi 80,% dos votos.
Definido o ministério com vários ministros alheios aos quadros políticos, desvensillhou-se da mesmice. Uma atitude que reforçou o discurço de campanha quanto a fazer diferente.
As Forças armadas se constitui no  segmento de maior credibilidade da sociedade, cujo percentual  perante a população foi  de quarenta por cento.
Sobre os cinco Presidentes Militares: Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, e os Generais Costa e Silva, Ernesto Gaizel, Garrastazu  Médice e João Figueiredo não recaem acusações de corrupção, ao contrário, sabido é que morreram sem qualquer alteração descabida de patrimônio, alguns se desfazendo dele para custear despesas pessoais.
Ante ao que vemos nos quatro cantos do país, a elevada incidência de políticos presos e outros sendo indiciados  há alguns anos, é de se esperar que haja mudanças significativas no entendimento do que seja "munus público" no exercício do mandato.
Uma posse com a expressividade correspondente ao apoio da população no pleito eleitoral,  mais ainda à importância do país no cenário mundial, a expectativa é de que o Presidente Jair Bolsonaro, dê asas a esta condição, elevando-a em todos sentidos para que daqui a quatro anos sejamos conhecidos mais por devoção a princípios com fundamento no conceito de "res pública",  fazendo cinzas do entendimento de "cosa nostra"  em relação ao bem público,   consoante o mote atual da corrupção dos nossos políticos!
Pelo progresso, na riqueza material e de valores, um voto na esperança a quem assume tão árdua missão! Boa sorte Presidente Jair Bolsonaro e a todos nós brasileiros. Avante Brasil!

domingo, 30 de dezembro de 2018

Desencontros!


Nada melhor do que os devaneios para diminuir a espera da chagada. Nas viagens sempre um objetivo do deslocamento, assim o  que se esvai nos versos, a contemplação de temas da mente e coração. O domingo especial para leituras amenas!!! 

Desencontros!

Intento distante, motes dispersos
Passe o tempo no frio ou lareira
Do corpo arcado se bate a poeira
Pensares intensos, controversos
Feliz de quem leve  vida maneira!

Atitudes, atividades, caminhos
Quais? A quem perguntar, seguir
Intuição invoca, predicados advir
Uma chance há,  eco imponente
Ouça ao longe o cantar delirante!

Nele a agonia deposita a fé
De passar, atingir o remanso
Seja o vagar agitado, manso
Permea o coração e mente
Improvável se ver contente!

Assimile o momento tormentoso
Energize com o sonhar inatingível
À  paixão há um fim sempre crível
Às consequências o desprezo certo
De ombros sempre, pastoreo deserto!

Sua abordagem excitação inebriante
Ao esgrimista um combate desafiador
A empolgação desafia a todos, amor
Das consequências, muitos clamam
Deliram de felicidade quando se amam!


Estejamos preparados para as discussões dos temas que a nova administração pública proporá! Paira uma esperança no ar, fruto da maciça votação na equipe vencedora de que mudanças advirão. Que sejam para melhor e efetivadas com êxito! Que o Senhor seja louvado para sempre louvado seja! Um bom domingo leitor amigo!

sábado, 29 de dezembro de 2018

Desencontros!

Intento distante, motes dispersos,
Passe o tempo no frio ou lareira
Do corpo arcado se bate a poeira
Pensares inebriados,  controversos
Feliz de quem leve  vida maneira

Atitudes, atividades, caminhos
Quais? A quem perguntar, seguir
Intuição invoca, predicados advir
Uma chance há,  eco imponente
Ouça ao longe o cantar delirante!

Nele a agonia deposita a fé
De passar, atingir o remanço
Seja o vagar agitado, manso
Permea o coração e mente
Improvável se ver contente

Assimile o momento tormentoso
Energise com o sonhar inatingível
À  paixão há um fim sempre crível
Às consequências o desprezo certo
De ombros sempre, pastoreo deserto

Sua abordagem excitação inebriante
Ao esgrimista um combate desafiador
A empolgação desafia a todos, amor
Das consequências, muitos clamam
Deliram de felicidade quando se amam!

domingo, 16 de dezembro de 2018

Oposta estrada!


Apresentação na Estação Cultura às nove horas de 15/12/2018

Poesia escrita e declamada no Sarau de Natal do Grupo de Poesia Guilherme de Almeida de Catanduva.

Tenho variado temas e aos domingos, vez ou outra reservo a simples versos, nos quais escrevo sob inspiração momentânea, muitos abstraídos de sensações que ao longo do tempo foram mais nítidas. A constatação emotiva posto que a forma em versos nos reserva um primor, eis que as dúvidas e incertezas de outrora se dissiparam pelos acontecimentos sucessivos. Deixo-os ao leitor dominical, bem ao entardecer, pois podem ser lidos a qualquer momento.


Oposta estrada!

Um dia, uma jornada
Viva-o intensamente
Não se preocupe com nada
Na rotina, energia necessária
Ao findar, agradeça contente!

Dia e noite trabalho igual
A missão sempre importa
Esforço no limiar ao  final
Benévola inspiração perene
Desesperança, afinal  morta

Não se ponha fim, limite
Concentre-se na missão diária
Lá longe, linha tênue acredite
Ao bom, o bem se une
O mal a tudo um acinte!


Tenha um escape, inimaginável
A ele o recôndito da fé
Impalpável, com certeza
Lhe impulsionará como a maré
A força das ondas, sua firmeza!

Levitas em felicidade justificável
Mas aos olhos incrédulos és nada
Sim, um só fim a mortal matéria
Todos humanos às cinzas, inevitável
Mas ao bom e ao mau, oposta estrada!

Com o agradecimento a Deus pela vida vivida, desejo uma boa semana a todos e boas energias a quem lê-los. Que o Senhor seja louvado para sempre louvado seja. Uma boa semana na Paz de Cristo!



quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Violência no futebol... retrocesso!

Ante a violência foi editado o Estatuto do Torcedor.

Há que se adotar  tolerância zero quanto às más condutas dos torcedores, banindo os desordeiros dos campos e extinguir mesmo as uniformizadas pelo retrospecto  do recrudescimento dos crimes praticados e  do acirramentos do ânimos beligerante nos estádios e pior que isso, até em bairros distantes deles!

Desde criança gostava de futebol, tanto que aos onze anos assisti Batatais 2 x 2 São Paulo, um jogo memorável para o Fantasma da Mogiana. Ao residir na capital, ia frequentemente aos jogos do timão. Em 1976 assisti a todos  daquele vice-campeonato memorável. Ainda reinava paz, as torcidas começaram a ser divididas nesta época. Em 1969, assisti um Santos x Corinthians, à noite, no Pacaembu, com portões abertos. Todos de pé e sem problemas, aproximadamente 80 mil pessoas.
Ante aos problemas quanto à violência foi editado o Estatuto do Torcedor, que prevê punições de suspensão, banimento e tantas outras como prestação de serviço na hora do jogo e até o confinamento temporário em delegacias com a apresentação compulsória, em cumprimento da pena.
Mas a disseminação da violência criminosa provoca o efeito emulação e grupos rivais, que nem ao jogo vão, marcam encontros distantes do campo em bairros periféricos, rodovias com o fito de  se agredirem. Armam-se com objetos diversos, armas brancas e até de fogo. Um terror a provocar mortes.
Há um projeto do Major Olímpio, do PSL paulista, hoje o Senador mais votado do país, entendendo conveniente o fim das uniformizadas. Entretanto a complexidade do assunto deve protelar a decisão por algum tempo, pois há argumentos diversos, inclusive pró-torcidas. Vimos ainda este ano os clubes grandes de São Paulo negociar com elas, em momento de crise e abrir o estádio na véspera de decisões para que assistam o treino e energizem seus times para doação em campo, no limite da resistência física.
Um fato que nos levou a um diagnóstico mais profundo foi a incapacidade das autoridades argentinas de viabilizarem o jogo Boca x River, mesmo sendo com torcida única, numa demonstração de incapacidade de contenção dos torcedores. Um fato lastimável para o país quanto à resolução de seus problemas e inimaginável a decisão.  As autoridades de joelho ante ao crime nos estádios...
Há que se adotar  tolerância zero quanto às más condutas dos torcedores, banindo os desordeiros dos campos e extinguir mesmo as uniformizadas pelo retrospecto  do recrudescimento dos crimes praticados e  do acirramentos do ânimos beligerante nos estádios e pior que isso, até em bairros distantes deles!
Urbanidade, camaradagem, isto sim deve ser incentivado. Manter as torcidas únicas e rastrear antecipadamente qualquer indício de envolvimento entre grupos quanto ao encontro para fins beligerantes!
Pelo fim das organizadas pela demonstração de que estão mais preocupadas com aspectos extracampo relativo à rivalidade que se revestem de atos criminosos e também infiltração de desajustados indivíduos que as usam para formação de gangues! Paz nos estádios, nas ruas, no país afora é o que a sociedade precisa!!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Pragmatismo x civilidade!



Moro na Justiça uma tacada de mestre.

Há que se disseminar que o crime não compensa pela eficiência dos órgãos estatais em sua repressão e que  no dia a dia, ser bom e demonstrar isso por atos de civilidade é recompensador!

Confesso que a expectativa da assunção do poder por autoridades com referencial antagônico a quem tanto se criticou, arrefeceu o ânimo contestatório e por não ter nem assumido ainda merecem a confiança de quem escreve posto que no discurso e primeiras ações, pelas personalidades nomeadas está a merecer o crédito que lhe foi dado nas urnas. Moro na Justiça uma tacada de mestre, pois ninguém melhor que ele para representar seriedade e competência no que faz,  porque  o  fez num dos campos mais delicados da sociedade brasileira - no combate a corrupção.
Deixo a análise crítica deste momento para os jornalistas e principalmente aos políticos antagonistas que sempre existem. De minha parte carece dar sentido ao que se escreve e a  coerência devida para que o leitor volte aos textos futuros. 
Desde os primeiros anos de vida rural, onde a natureza nos mostra os hábitos da vida animal e o rito das raças, a começar pelos insetos aos vertebrados, hoje registrados  em longos e ricos documentários a detalhar, não só a vida animal, como os humanos nos mais diversos rincões e o quão diversos são os trejeitos dos seus viveres.
De minha parte o exercício dos comandos desde a capital paulista ao interior, de pequeníssimos e médios municípios, um perpassar dos tempos cuja observação das condutas individuais e coletivas ficam registradas e do bate e rebate da análise delas fluem conclusões que vão abastecendo nosso interior de forma a entender mais sobre o rumo das coisas paras pessoas, individual e coletivamente.
A pouca, mas atenta  convivência em viagens que não foram muitas e nem por muito tempo, reforçaram este campo da observação pela lide constante com pessoas por mais de trinta anos.
O tema vem a propósito mesmo da mudança que se espera doravante, em alguns aspectos culturais próprios às gerações atuais apesar de algumas diferenças, por regiões brasileiras, mais cada uma de per si deverá atentar para cobranças que mesmo nós, idosos e desatentos devemos nos acautelar.
Resumindo afirmo que senti e já escrevi sobre diferenças entre a posturas dos chilenos, dos americanos, dos portugueses, dos italianos. Nenhuma dos mexicanos, tanto nos residentes nos Estados Unidos quanto aos do próprio México. Felizmente estive nestes países, em períodos de sete vinte e cinco dias, como na Itália.
Digo quanto a postura individual e coletiva, no trato como cliente que somos ao viajar, e também nos hábitos e posturas observados na convivência do dia a dia. Certo que em nosso no país há, grande avanços, nas redes hoteleiras e ambiência de lazer, mas quanto mais avançar a civilidade tanto mais estaremos reconfortados em nosso viver.
Bem possível que o conceito de pragmático, seja o reverso do que se adeque ao brasileiro, com exceção das regiões onde vivam japoneses e alemães, ícones neste reagir espontaneamente. É de suas naturezas, entretanto a civilidade que se caracteriza em tratar o próximo na vida cotidiana como gostaria de ser tratado, há que ser cultuada para uma vida melhor entre todos!
Moderado o otimismo que me envolve e sempre envolveu, é evidente que a intensa comunicação entre as pessoas é o canal mais eficaz da massificação de conhecimentos e seu resultado imediato na evolução delas é evidente. Há esperança de que o evoluir individual se faça em ritmo acelerado, pois o controle informatizado está devastador, haja vista as condenações.
Há que se disseminar que o crime não compensa pela eficiência dos órgãos estatais em sua repressão e que  no dia a dia ser bom e demonstrar isso por atos de civilidade é recompensador!
Ao pragmatismo muitos dirão que cafonice cansativa, mas à civilidade nada a contestar, com ela os dias a todos nós serão melhores!
Quando estou no trânsito emperrado do centro de Catanduva e não ouço um só buzinar, reflito que vale a pena ser otimista. Nos idos de noventa seria “um buzinaço só”, se não tivesse um Policial Militar nos principais cruzamentos.
Que os próximos governantes tenham sucesso, protagonizando mudanças a partir da correção das posturas na lide com a coisa pública e que  seus exemplos diluam em boas condutas! Avante Brasil!!!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Major Olímpio Senador


Defendeu várias causas, mormente as da segurança pública.

Toda dialética de campanha leva a crer um empenho maior do governo nesta área a minimizar a crise nela instalada de longa data, havendo necessidade da mudança de métodos e legislação!

Com nove milhões e quinhentos mil votos o Policial Militar Major Olímpio foi o senador mais votado do Brasil. Ele que se elegeu pelo estado de São Paulo, no último  domingo mereceu espaço no jornal O Estado de São Paulo em entrevista, onde expôs sua biografia da qual consta, uma candidatura a deputado federal e duas à câmara municipal da capital paulista, sem sucesso apesar de ser bem votado alcançando a suplência em duas delas. Apesar de Eduardo Suplicy liderar as pesquisas até as vésperas, ao abrir a urnas ele foi o vencedor.
Em sua carreira, ensaiou-se uma candidatura a vice-governador de Aloisio Mercadante que não prosperou,  deputado estadual por São Paulo em duas legislatura e federal na última. Candidatou-se a Prefeito de São Paulo há dois anos sem êxito. Ele além de ativo parlamentar,   se destacou  pela veemência com que defendeu várias causas, mormente as da segurança pública. Algoz de Geraldo Alkmin, não lhe deu tréguas por deixar os servidores militares de São Paulo quatro anos sem reajuste, além  de equívocos nos gastos com viaturas, segundo  sua opinião. A contundência de seus protestos um traço pessoal de há muito tempo.
Ele é filho de Presidente Venceslau,  vesceslauense. De família humilde, jovem atleta premiado adentrou na Polícia Militar em 1978, no curso preparatório de oficiais, formando-se em 1983.
O Senador entrou para a política pelas mãos do Coronel  PM Ubiratan Guimarães que era o comandante da tropa,  no massacre do Carandiru. Excelente Comandante que deparou com este fatídico entrevero, com os revoltosos presidiários! O Coronel  se elegeu deputado estadual enquanto ele apesar de se sair bem, com 31 mil votos ficou na suplência da Câmara Federal!
Com fama de turrão diz que nas questões com Bolsonaro, de similar temperamento, o Presidente terá a precedência.
Ao findar abro espaço para registrar que o efeito Bolsonaro potencializou as candidaturas dos policiais militares, como um efeito tsunami que arrebatou “quem estava em guarda” um jargão traduzido por estar alerta ou seja preparado. Ele é um símbolo deste momento em que a população disse um basta à esquerda no Brasil! Virou o jogo da noite para o dia e de terceiro se fez primeiro.
A bancada da segurança pública se fortaleceu nas casas legislativas alcançando o expressivo número de: Senadores  6, Deputado federal  18 e mais 4 Delegado, sendo que nas Assembleias  Legislativas Estaduais foram  33 militares e 25 delegados, incluído dois generais. Ao todo são 86 entre militares e civis.
Toda dialética de campanha leva a crer um empenho maior do governo nesta área a minimizar a crise nela instalada de longa data, havendo necessidade da mudança de métodos e legislação! Que assim seja feito para o bem das comunidades. Que os eleitos sejam autênticos escudeiros da causa, honrando com louvor o voto recebido e que Olímpio alcance a condição de inspirador de todos gladiadores da causa. Os milhões de votos, o credenciam, assim como a militância que o projetou no cenário paulista!
O blog segue seu rumo de detectar fatos relevantes do cotidiano e ressaltá-los aos leitores, cujo perfil cultua desde a primeira postagem.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Excluído do indulto, condenado por corrupção!


Muito criticado o Indulto Natalino de 2017

A comissão judiciária responsável pela redação do indulto de 2018 refutará tal concessão.

Sinais positivos e alentadores surgem no horizonte, como reflexo a uma nova ordem que deve imperar doravante. Muito criticado o Indulto Natalino de 2017 por incluir condenados por corrupção, entre outros despropósitos à concessão do perdão ao crimes praticados e consequente liberdade.
Objeto de rejeição pelos Ministros Facchin e Barroso, em julgamento no STF, teve voto favorável de Gilmar Mendes, Levandowski , Celso de Melo,  Alexandre de Morais, Marco Aurélio Cunha  e Rosa Weber. O processo teve pedido de vista pelo Ministro Luís Fux acatado pelo Presidente Dias Toffoli.
Ao ser anunciado hoje que a comissão judiciária responsável pela redação do indulto de 2018 refutará tal concessão, o resultado do julgamento perderá seu nocivo resultado, a confirmar a tese da manifesta maioria.
Há outros pontos de licenciosidade no documento de 2017, e muitos na legislação processual/penal como um todo, entretanto ela  certamente será revisada. Ab absurdo em entrevistas de vários políticos destes tempos passados quanto a legislação penal asseguraram de viva voz que legislaram sob os efeitos dos reflexos do cárcere a que submeteram.  
Evidente que conceitos restritivos a direitos causam repulsa aos atingidos, entretanto as benesses aos presos, principalmente aos direitos patrimoniais, a exemplo de salários por número de filhos e proporcional ao mínimo como existe, consiste num incentivo ao crime como solução ao desemprego. Todas estas variantes devem ser revistas doravante, há  promessas de campanha, cuja equipe composta dá mostra que haverá de efetivá-las!