A anarquia corruptora seria hoje, a fada madrinha de nossa gente!
Aconteça o que acontecer: que as futuras gerações lembrem destes momentos com alegria pelo resultado destas articulações e não com a tristeza do que fizeram do Brasil os últimos governantes. “Muitos presos, outros na fila indiciados”, poucos se salvaram!!!
As de
ofensas de Olavo de Carvalho, nada acrescentam ao momento da caminhada política
de nosso Presidente, pois uma nação de tanta grandeza e esplendor, não merece
que seus líderes militares sejam achincalhados, por quem quer que seja, mesmo
porque eles compõe o segmento de onde o mandatário maior é oriundo. Expressar-se de forma moderada
é recomendável aos cultos, a ira contida nos insultos via palavrões, descabida
ao nível de mentor filosófico, uma aberração infeliz!
Tantos
outros descalabros foram ocupando espaços recentemente, envolvendo neófitos e
experientes, inclusive da mais elevada plêiade do judiciário de forma que tudo
é possível, nas hostes da nossa desfigurada República!
Ressalvada
a oportuna e louvável ação do judiciário na condução das investigações e
julgamento desde o Mensalão à Lava Jato; senão, a anarquia corruptora seria
hoje, a fada madrinha de nossa gente!
Eis que
o momento é de profunda reflexão e não de “exibicionismo por gestos via
imprensa que impressionem as massas” seja de quem for!
Há
formas diversas de se conduzir na política. A espetaculização midiática
uma delas, possível nos tempos atuais, face aos meios de que dispomos e Donald Trump
“faz escola”! A atitude, entretanto deve ser muito bem avaliada pelos detentores
dos poderes, pois as circunstâncias do momento pela crise que assola o país que
provocou o bota fora de Dilma, é desalentadora. Ela foi amenizada e a esperança
de mudança com a eleição de Bolsonaro é enorme. A concluir que a dificuldade imposta pelo parlamento, à aprovação da “Reforma
da Previdência”, assim como a imposição da criação de mais dois ministérios, é
totalmente descabida.
No
próximo dia 26 foram convocados a irem às ruas os apoiadores da atual cúpula
presidencial, enquanto os estudantes, já anunciam para 05 de junho novas
manifestações, contra a redução de verba às universidades. Este bate e rebate
interessa a quem? Desde 1962 foram muitos: na deposição de Jango, na renúncia
de Jânio, nas Diretas Já, nas deposições
de Collor e Dilma, todos estes fatos históricos foram precedidos pelo povo nas
ruas. Numa demonstração de que o brasileiro reage às
causas políticas, entretanto no momento vemos ânimos acirrados, pois a equipe
assumiu há tão pouco tempo e os derrotados não se conformam!
Há sempre o contraponto nas questões que despertam as massas, como personagem que esteve no olho do furacão ao participar de confronto armado, quando seu comandante foi sacrificado, Alberto Mendes Júnior, jovem Tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e várias praças alvejadas a tiros, fato registrado em livro, preferia que as partes estivessem cumprindo suas funções políticos sociais, num clima menos hostil.
Há sempre o contraponto nas questões que despertam as massas, como personagem que esteve no olho do furacão ao participar de confronto armado, quando seu comandante foi sacrificado, Alberto Mendes Júnior, jovem Tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e várias praças alvejadas a tiros, fato registrado em livro, preferia que as partes estivessem cumprindo suas funções políticos sociais, num clima menos hostil.
É
difícil o entendimento nos entremeios políticos! Disto sei pelo acompanhamento
via imprensa dos acontecimentos, por toda vida, inclusive filiado por dez anos:
resta provado e está sendo escancarado,
após a posse o que já escrevi que há tempo:“uma ineficiência consentida dos segmentos
públicos”, além de mordomias descabidas!
Diante desta conclusão, a “velha política deve mesmo ser varrida”. Aconteça o que acontecer: que as futuras gerações lembrem destes momentos com alegria pelo resultado destas articulações e não com a tristeza do que fizeram do Brasil os últimos governantes. “Muitos presos, outros na fila indiciados”, poucos se salvaram!!!
Diante desta conclusão, a “velha política deve mesmo ser varrida”. Aconteça o que acontecer: que as futuras gerações lembrem destes momentos com alegria pelo resultado destas articulações e não com a tristeza do que fizeram do Brasil os últimos governantes. “Muitos presos, outros na fila indiciados”, poucos se salvaram!!!
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