“A apologia à liberação das drogas num discurso encantado, mas utópico quanto a execução"!
Fonte de ganho nas bocas espalhadas, canto a canto das cidades, passou a ser um ganha pão dos ociosos jovens sem acesso ao trabalho formal, aí a equação perversa que pôs o país ao dispor do crime, uma pena!
Bem sabem
aqueles que fazem apologia às drogas, as
dificuldades para sua liberação, num país continental
como o Brasil. Ao ler dois artigos de
militar que por oito anos a fio, foi
responsável pela área de segurança, junto a Presidência da República,
substituída a pouco, ela escreveu sobre o tema, oportunidade que expôs convicta, em conclusão: “a apologia à liberação das drogas um
discurso encantado, mas utópico quanto a execução, ele só fez aumentar o consumo, resultando em
malévolas consequências; entre elas minimizar aos incautos as graves
consequências de seu uso; outra pior ainda, a de dissimular que seu comércio
clandestino deva ser tolerado”.
Tal argumentação possibilitou um avassalador aumento de seu comércio de forma a enriquecer quem domina seu comércio. Em consequência "gangs" identificadas pelas alcunhas dos líderes, disputam: presídio a presídio o domínio deles, com
ramificações externas com abrangência regional, quiçá nacional!
Fonte de
ganho nas bocas espalhadas, canto a canto das cidades, passou a ser um ganha pão dos ociosos jovens
sem acesso ao trabalho formal, aí a equação perversa que pôs o país ao dispor
do crime, uma pena!
A
experiência de quem trabalhou quinze anos em contato com a população, como
guardião das comunidades na segurança pública, em comando de tropa, revela que
o indivíduo sob o efeito de drogas, perde minimamente o senso de seu próprio
domínio, daí as guarnições disporem de camisa de força; gás; algumas
dardos anestésicos, pois dominá-los uma
tarefa difícil, se em grupo muito pior.
A defesa da
liberação delas por figura proeminente
como Fernando Henrique Cardoso, deu um aval convincente à causa sem no entanto
praticidade alguma, quanto ao esquema de legalização. Enquanto isso o efeito
contrário agravou os males de seu uso decorrente. Diante do quadro
atual até nos possibilita concluir ter a atitude, viés político em busca de
quanto mais simpatizantes tivermos melhor, conduta atrelada ao anseio do domínio político!
Num sucinto
contraponto, para esclarecimento do exposto,, cumpre-me constar que no Uruguai,
o comércio de drogas foi liberado, sob as seguintes condições – cadastro: do usuário, fornecedor e estabelecimento
comercial, havendo limites de consumo e
indicações de condutas em locais públicos.
Este blá...blá...blá controvertido da liberação, dispersou as
ações que se tornaram inexequíveis quanto à eficiente repressão, enquanto perversamente
incentivou o descontrolado consumo.
A concluir pela
inexequibilidade da liberação das drogas,
pelas características físicas e humanas do país sendo que o continuado discurso, embutia uma atitude permissiva, conveniente ao à perpetuação no poder de quem o fez neste tempo todo(FHC) um deles, senão o principal.
Assim, respeitadas as leis
quanto à preservação da integridade física dos viciados, que haja conduta
incessante dos organismos de segurança pública na repressão dos consumidores e campanhas
maciças na difusão dos malefícios à saúde do uso de drogas, inclusive da
maconha, conforme constatação recente. Ação esta, complementada por força tarefa
a difundir nas escolas que o humano deve cultuar a sanidade físico-neurológica, evitando-se o efeito
Zumbi, resultante do vício a qualquer `delas!!!