Domingo, dia do Senhor, em reverência religiosa e prática litúrgica na busca da elevação. Neste espaço, texto ameno, em que as miragens nos levam a divagações literárias, constando contrapontos em devaneios!
Miragens I
Há tempos em que tudo parece fugir, esvoaçar
Mira longe, aparece se esconde, perpassa o pensamento
Que brincadeira boa, lá distante no tempo, sem chuva, só o
vento
O chapéu quer voar, agita-se para pegar, deixe-o navegar
De início, onde estará o fim, pra todos e para mim
Infinitos os ritos, belos, desengonçados, estranhos, outros
aflitos
Por onde trilharás, cada qual seu caminho, intuição há receita, enfim
Compleição física, os conceitos culturais, inimaginável
amor, ritos
E o sonhador, sim, haverá pra quem for, um lhano de dor
Uns passos contados, outros imaginados, nem tudo planejado,
Vida que vai e vem,
boa lembrança de alguém, às vezes desamor
A mirar no belo, como outrora amanhecer, na espreita do bem
amado
Dá para muito escrever, um tema sem fim, termo mirabolante
Siga-me escriba, registre-se por prenúncio os sentimentos
Desde o arauto dos navegantes que em áurea rima triunfante
Cantou alto a proeza lusitana dos seus valores e procedimentos
Cortejador destas plagas tupiniquins, negros índios Nhumirim
Mira a flecha, uma boa caça objetiva, se consegue feito o
dia
Em outros cantos, nem tanto assim, veja os encantos de Iasmim
Do equilíbrio e planejado, vem o bom resultado, rege a sábia
filosofia.
Mais uma semana que se foi, outra segue a todos nós. Haverá sempre o particular, o cívico e o bom viver comunitário. Que assim seja, sob as bênçãos do Senhor. Que ele seja louvado, para sempre louvado seja. Até o próximo domingo, leitores amigos!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário