Registre-se a dubiedade do pensar humano!
"É o caso do pensamento paranoico que se faz, a parir do momento que o indivíduo fixa o foco do raciocínio em particular aspecto, e dele; não se aparta por nada".
Sempre haverá um novo título para
a expressão do pensamento, assim pelo passado de envolvimento em campanha, nos
anos 1960/70, num arroubo de momento, expresso
sentimentos que envolvem o pensar, ou mesmo o viver sentimento que toma alma e
coração! Em “A Luneta Mágica”, singela obra de Joaquim Manoel Macedo-1869,
registre-se a dubiedade do pensar humano.
A obra foi sugerida por amigo que juntos cursamos a Escola de Formação
de Soldados e ali juntos; estudamos para
o concurso da APMBB/PMESP em 1969. Ele foi aprovado, neste concurso, quanto a
mim em 1970/71 que estudei com outro grande amigo, Renó, ambos aprovados. Ele
teve acesso à obra, ainda bem jovém e a indicava aos amigos.
Nada de extravagante no registro,
mas deveras proveitoso no dia a dia, dado sua fácil conclusão. Sem me aludir aos
detalhes do enredo, pelo espaço que pretendo ocupar, seja do seu tempo leitor,
seja físico no registro ao publicá-lo, de forma que a mensagem não se perca em
entremeios desnecessários.
Caminhamos pela vida, em dado momento,
começamos sentir a repetição de alguns fatos, mesmo que tudo tenha mudado: é o
caso do pensamento paranoico que se faz, a parir do momento que o indivíduo
fixa o foco do raciocínio em particular aspecto, e dele; não se aparta por nada.
Aqui vou para o registrado pelo Nobel
Escritor; pois sobre as pessoas da colônia pode-se ter facilmente opiniões
antagônicas, dependendo da luneta que se dispôs – do bem ou do mal!
Ao focalizar todas as pessoas
numa e noutra situação, antagônicos sentimentos, enquanto totalmente
maravilhoso na do “bem” -tudo horroroso na do “mal”. Esta é a mensagem que não
se esquece da obra. Milagrosa para a
liderança ao nível exercido, pois na interpretação de fatos de pronto, como soe
acontecer no trabalho operacional da milícia, tem o líder que estar equilibrado
e o bate e rebate da luneta, somado a muitas experiências passadas pelos
mestres acadêmicos, dá o lastro a “equilibradas decisões”.
Neste momento da vida nacional,
vejo como oportuno o registrado há mais de dois séculos, pois continuamos os
mesmos colonos, sob a mira da “Luneta Mágica”:
dos dois lados tudo de bom para uns e ruim para outros e vice e versa. Juízo brasileiros!!!.
“Cuidemos bem do nosso amado Brasil”.
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