Definido metas no subconsciente daquele voluntarioso jovem.
É de se esperar que haja mudanças significativas no entendimento do que seja "munus público" no exercício do mandato.
Quis o destino que o adolescente Jair Bolsonaro, lavrador palmiteiro conhecesse bem as matas onde se instalou o acampamento de treinamento dos terroristas em Eldorado Paulista região da qual é filho.
Ali no dia 10 de maio de 1970, terroristas sob o comando do ex-Capitão Carlos Lamarca, desertor do Exército Brasileiro e seus seguidores assassinaram a paulada o indefeso refém Tenente PM Alberto Mendes Júnior, hoje Capitão pelas promoções pós morto e declaração pós morte.
Consta do histórico de vida que o Presidente foi informalmente guia da tropa pelas trilhas, nas densas matas que tão bem conhecia como palmiteiro.
Este contato originário de tão covarde execução, bem possível tenha definido metas no subconscinte daquele voluntarioso jovem, assim como
os parâmetros a seguir com o destemor dos fortes que se fazem contestadores ante justas causas, assim como escolhido desde logo os detratores contra quem lutar!
A meteórica escalada nas pesquisas de sua candidatura, ante o trágico atentado sofrido se consolidou. Eleito Presidente com significativa margem de vantagem, em Catanduva foi 80,% dos votos.
Definido o ministério com vários ministros alheios aos quadros políticos, desvensillhou-se da mesmice. Uma atitude que reforçou o discurço de campanha quanto a fazer diferente.
As Forças armadas se constitui no segmento de maior credibilidade da sociedade, cujo percentual perante a população foi de quarenta por cento.
Sobre os cinco Presidentes Militares: Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, e os Generais Costa e Silva, Ernesto Gaizel, Garrastazu Médice e João Figueiredo não recaem acusações de corrupção, ao contrário, sabido é que morreram sem qualquer alteração descabida de patrimônio, alguns se desfazendo dele para custear despesas pessoais.
Ante ao que vemos nos quatro cantos do país, a elevada incidência de políticos presos e outros sendo indiciados há alguns anos, é de se esperar que haja mudanças significativas no entendimento do que seja "munus público" no exercício do mandato.
Uma posse com a expressividade correspondente ao apoio da população no pleito eleitoral, mais ainda à importância do país no cenário mundial, a expectativa é de que o Presidente Jair Bolsonaro, dê asas a esta condição, elevando-a em todos sentidos para que daqui a quatro anos sejamos conhecidos mais por devoção a princípios com fundamento no conceito de "res pública", fazendo cinzas do entendimento de "cosa nostra" em relação ao bem público, consoante o mote atual da corrupção dos nossos políticos!
Pelo progresso, na riqueza material e de valores, um voto na esperança a quem assume tão árdua missão! Boa sorte Presidente Jair Bolsonaro e a todos nós brasileiros. Avante Brasil!
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