Ante a violência foi editado o Estatuto do Torcedor.
Há que se adotar tolerância zero quanto às más condutas dos torcedores, banindo os desordeiros dos campos e extinguir mesmo as uniformizadas pelo retrospecto do recrudescimento dos crimes praticados e do acirramentos do ânimos beligerante nos estádios e pior que isso, até em bairros distantes deles!
Há que se adotar tolerância zero quanto às más condutas dos torcedores, banindo os desordeiros dos campos e extinguir mesmo as uniformizadas pelo retrospecto do recrudescimento dos crimes praticados e do acirramentos do ânimos beligerante nos estádios e pior que isso, até em bairros distantes deles!
Desde
criança gostava de futebol, tanto que aos onze anos assisti Batatais 2 x 2 São
Paulo, um jogo memorável para o Fantasma da Mogiana. Ao residir na capital, ia
frequentemente aos jogos do timão. Em 1976 assisti a todos daquele
vice-campeonato memorável. Ainda reinava paz, as torcidas começaram a ser
divididas nesta época. Em 1969, assisti um Santos x Corinthians, à noite, no
Pacaembu, com portões abertos. Todos de pé e sem problemas, aproximadamente 80
mil pessoas.
Ante
aos problemas quanto à violência foi editado o Estatuto do Torcedor, que prevê
punições de suspensão, banimento e tantas outras como prestação de serviço na
hora do jogo e até o confinamento temporário em delegacias com a apresentação
compulsória, em cumprimento da pena.
Mas
a disseminação da violência criminosa provoca o efeito emulação e grupos
rivais, que nem ao jogo vão, marcam encontros distantes do campo em bairros periféricos,
rodovias com o fito de se agredirem. Armam-se
com objetos diversos, armas brancas e até de fogo. Um terror a provocar mortes.
Há
um projeto do Major Olímpio, do PSL paulista, hoje o Senador mais votado do país,
entendendo conveniente o fim das uniformizadas. Entretanto a complexidade do
assunto deve protelar a decisão por algum tempo, pois há argumentos diversos,
inclusive pró-torcidas. Vimos ainda este ano os clubes grandes de São Paulo
negociar com elas, em momento de crise e abrir o estádio na véspera de decisões
para que assistam o treino e energizem seus times para doação em campo, no
limite da resistência física.
Um
fato que nos levou a um diagnóstico mais profundo foi a incapacidade das
autoridades argentinas de viabilizarem o jogo Boca x River, mesmo sendo com
torcida única, numa demonstração de incapacidade de contenção dos torcedores.
Um fato lastimável para o país quanto à resolução de seus problemas e
inimaginável a decisão. As autoridades
de joelho ante ao crime nos estádios...
Há que se adotar tolerância zero quanto às más condutas dos torcedores, banindo os desordeiros dos campos e extinguir mesmo as uniformizadas pelo retrospecto do recrudescimento dos crimes praticados e do acirramentos do ânimos beligerante nos estádios e pior que isso, até em bairros distantes deles!
Urbanidade,
camaradagem, isto sim deve ser incentivado. Manter as torcidas únicas e
rastrear antecipadamente qualquer indício de envolvimento entre grupos quanto
ao encontro para fins beligerantes!
Pelo
fim das organizadas pela demonstração de que estão mais preocupadas com aspectos
extracampo relativo à rivalidade que se revestem de atos criminosos e também
infiltração de desajustados indivíduos que as usam para formação de gangues! Paz
nos estádios, nas ruas, no país afora é o que a sociedade precisa!!!
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