Na Trincheira do Poeta

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segunda-feira, 4 de março de 2019

Copo d'água nas cantinas!

Com certeza se o coordenador público da concessão dos direitos

Ao final a conclusão de que não podemos subestimar o conhecimento abrangente, por isso que algumas nações se destacam pelo que investem em educação! 

Estou num dos locais de maior concentração da liderança comercial de São Paulo, Alpfaville; entretanto o que vejo em cantinas e restaurantes genericamente, como uma restrição descabida ao consumidor quanto à  não disponibilidade do copo d'água ou mesmo da garrafinha, hoje existente no mercado, acreditem acontece. Comecemos e vamos ficar com as estações rodoviárias e metroviárias, em que as cantinas não dispõem delas aos consumidores, a exemplo da Barra Funda que mais frequento. Peço um copo ou garrafinha, sempre a negativa, não trabalhamos. Ao pedir um salgado, vem aquele "elefante"...aí me pergunto: ele não poderia ser menor e ao invés de uma garrafa média, não poderia ser um copo ou garrafinha? Aí busco os motivos e vejo que passa por uma questão - "ontológica de conhecer a essência das coisas" a não ser que ela se renda oportunista  á conveniência do lucro, o que não seria lógico também. Nos ônibus têm água, as viagens de metro, muitas delas breves, por que não dispor do vasilhame menor. 
 Com certeza se o coordenador público da concessão dos direitos, conhecesse sobre nutrição e pensasse na saúde e economia do consumidor, estimularia a oferta de produtos opcionais convenientes à necessidade do indivíduo ou seja que servissem um copo e refrigerantes pequenos para lanches rápido, assim como salgados grandes e pequenos para os lanches rápidos próprios para o público de viajantes, pois muitas empresas já os servem. 
 Esta é uma breve digressão, sem o instinto de questionamento, e sim em constatação de que dá para conciliar o que seja melhor para a saúde e economia do usuário. Entretantopara esta simples decisão é necessário a rigor do ideal que se conheça as variáveis envolvidas do que seja melhor para o consumidor, informalmente por experiência adquirida ou por formação acadêmica em nutrição de quem concede e administra o espaço público. Haverá ele de condicionar o interesse maior da saúde e o bolso do contribuinte. 
Em conclusão - simples assim, quanto mais conhecer o administrador, maior será a eficácia de suas decisões se imbuído da plena busca do ideal em seu agir. A registrar a limpeza e gratuidade do uso dos sanitários, uma reivindicação antiga, pois a cobrança constrangia e revoltava os usuários. 
 Ao final a conclusão de que não podemos subestimar o conhecimento abrangente, por isso que algumas nações se destacam pelo que investem em educação! 
 Conhecimento e bons propósitos hão de caminhar juntos para a evolução desta nossa rica e querida nação!

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