Mercê desta conduta praticada sistematicamente por convicção
Os agentes revolucionários; clérigos encantados, sindicalistas doutrinados, líderes de inúmeras associações, curtiram ojeriza total e ostensiva ao poder constituído
Evidente que o evoluir da política calcada na Teoria da Libertação e impulsionada pelos conceitos revolucionários comunistas a partir de Cuba, através da qual a população urbana e rural foi incitada a rebeldia ante o estado de forma a questionar e fazer-se de vítima de tudo que fosse regulamentação e ato de autoridade, em autêntica anomia, em pleito exacerbado a cultura anárquica.
Mercê desta conduta praticada sistematicamente por convicção das lideranças ou emulação dos incultos, alienados e fanatizados dada a pertinácia dos comunistas militantes, disfarçados de democratas em delírio revolucionário, o país foi aos poucos, sob a égide dos direitos humanos se transformando num paraíso de bandidos. Nas preparações políticas das quais participei, não vi um só palestrante que não citasse quando e a forma em que fora preso. Fizeram dessa condição o passaporte, o trampolim para o poder e para indenizações eivadas de suspeitas quanto ao rito legal de suas concessões.
Os agentes revolucionários; clérigos encantados, sindicalistas doutrinados, líderes de inúmeras associações, curtiram ojeriza total e ostensiva, ao poder constituido, promovendo protestos e mais protestos sequencias. Por qualquer motivo na rua Brasil em Catanduva tinha passeata.
Desde São Paulo, greves e mais greves. Não importava a inflação, o governo militar receoso sempre cedeu. Formulo uma figura real – a frente da tropa, quando no comando da 1ª. Companhia PM em Catanduva tinha que falar com os policiais antes e depois das passeatas: antes a relembrá-los da conduta ideal e depois para confortá-los ante os insultos recebidos para aliviar o estresse e evitar que a família fosse alvo de refrega. Encheram a paciência. Ascenderam ao poder desde muito tempo, 12 anos, e onde não há incompetência, sobra ladroeira.
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