Visitamos as terras do Alentejo
Jovens retiravam seus pertences, enquanto o motorista verificava o acesso de passageiros, sem qualquer fiscalização, denotando ser um procedimento comum o não controle das bagagens.
Tive a felicidade de acompanhar familiar amigo pelos rincões de Portugal. Visitamos as terras do Alentejo de onde há muito anos seguiram para o Brasil seus avós e pai ainda menino.
Estivemos em Pias, Serpa e Beja, a primeira mais ao extremo, pequenina, hoje com 2.800, que na época dos festejos religiosos em agosto, recebe seus concidadãos residentes em outras plagas reunindo mais de 5.000, população que já teve.
Sob o prisma emotivo uma reação singular e forte, pois saber que dali sairam os ancestrais. Esta sensação já fora por mim vivenciada nas terras da Itália em Ponso e Rovigo de onde sairam meus avós e dele também por parte de mãe, em 2009.
Deixando a emoção sentida naquele lugarejo, relato que estivemos em Serpa e Beja. A ressaltar a eficiência dos servidores públicos que nos atenderam, sendo obtido pleno êxito com a expedição da certidão, contedo os dados do seu genitor que buscava.
Em liame ao título, consto reação muito peculiar ao constatarmos em Beja, município de 30 mil habitantes que não nos foi fornecido qualquer controle de bagagem e ao retirá-la com outro atendente, após algumas horas, num depósito com várias outras, informou-me que não incidia problema. Tudo era feito na confiança
O mesmo procedimento presenciei em Fátima, onde há intensa visitacão religiosa. Jovens retiravam seus pertences, enquanto o motorista verificava o acesso de passageiros, sem qualquer fiscalização, denotando ser um procedimento comum o não controle das bagagens.
Resta a observação de que por aqui, além de anotarmos nosso registro de identidade, há a identificação de tudo que for despachado.
Atingiremos um dia o agir em confiaça?. Às novas gerações a indagação...
Domingo dia do Senhor, amenidades e reflexões cidadãs. Que o Senhor seja louvado para sempre louvado seja! De Portugal um abraço especial a você leitor!
Estivemos em Pias, Serpa e Beja, a primeira mais ao extremo, pequenina, hoje com 2.800, que na época dos festejos religiosos em agosto, recebe seus concidadãos residentes em outras plagas reunindo mais de 5.000, população que já teve.
Sob o prisma emotivo uma reação singular e forte, pois saber que dali sairam os ancestrais. Esta sensação já fora por mim vivenciada nas terras da Itália em Ponso e Rovigo de onde sairam meus avós e dele também por parte de mãe, em 2009.
Deixando a emoção sentida naquele lugarejo, relato que estivemos em Serpa e Beja. A ressaltar a eficiência dos servidores públicos que nos atenderam, sendo obtido pleno êxito com a expedição da certidão, contedo os dados do seu genitor que buscava.
Em liame ao título, consto reação muito peculiar ao constatarmos em Beja, município de 30 mil habitantes que não nos foi fornecido qualquer controle de bagagem e ao retirá-la com outro atendente, após algumas horas, num depósito com várias outras, informou-me que não incidia problema. Tudo era feito na confiança
O mesmo procedimento presenciei em Fátima, onde há intensa visitacão religiosa. Jovens retiravam seus pertences, enquanto o motorista verificava o acesso de passageiros, sem qualquer fiscalização, denotando ser um procedimento comum o não controle das bagagens.
Resta a observação de que por aqui, além de anotarmos nosso registro de identidade, há a identificação de tudo que for despachado.
Atingiremos um dia o agir em confiaça?. Às novas gerações a indagação...
Domingo dia do Senhor, amenidades e reflexões cidadãs. Que o Senhor seja louvado para sempre louvado seja! De Portugal um abraço especial a você leitor!