Escala de necessidades que impulsionam o homem nas suas condutas!
Incrédulos os brasileiros se perguntam por que tantos acusados. É mais fácil identificar quem não o foi no seleto rol deles.
Se
buscarmos na teoria do psicólogo e sociólogo francês Abraham Maslow a escala de
necessidades que impulsionam o homem nas suas condutas, onde se vê que as
reações nobres estão reservadas àqueles que saciaram as necessidades primitivas
fisiológicas de sobrevivência, principalmente a fome. Aí cabe a pergunta
intrigante que não se cala – políticos e empresários passam fome?
Sendo
evidente que os políticos não tem necessidades básicas, incrédulos os brasileiros se
perguntam por que tantos acusados. É mais fácil identificar quem não o foi no
seleto rol deles.
Fez
se coisa comum o manusear do vil metal ao seu bel prazer para conseguir a
perpetuação no poder. Até parece que a vida de cada um deles perecerá se não
participarem de mutretas. Num processo político limpo e decente os dons pessoais
seriam a âncora para o sucesso, enquanto isso os vemos acusados e presos.
A
escala de Maslow está assim disposta pelas necessidades: fisiológicas,
segurança, sociais, status/estima e auto realização. Ao que vemos pelo mundo,
realmente com fome é difícil fazer planos; sem segurança não temos o domínio de
nós mesmos, então desde que tive acesso a este ensinamento observo que mundo afora, as mais diversas
realidades, sejam distantes ou a nossa volta.
Este
pensar ampliado pelas mais diversas experiências, aumenta, creio que na maioria
dos nacionais a indagação de como chegamos ter a tantos da classe política de
alto escalão, acusados que estão de prática corruptiva e pior ainda nos mais
diversos absurdos métodos constatados na administração pública brasileira.
Há
necessidade de reinventar condutas generalizadas de ponta a ponta a partir do
indivíduo. A solução é a educação, pois se mudarmos, tudo mudará! Que o
Mensalão e a Lava Jato sejam a inspiração às novas gerações de que o crime não
compensa! Ser preso por corrupção, a pior infâmia por que pode passar o
vivente! Aos bons e justos, esperança sempre!
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