Reeditado por atual de 23/10/217
Liderar pessoas reveste-se de condição próxima ao sagrado!
Liderar pessoas reveste-se de condição próxima ao sagrado!
Haverá de incorporar uma devoção pelo bom cumprimento das missões em relação a família, aos colegas de turma e ao trabalho, as quais serão exercidas no limite de suas capacidades.
Aprendi o conceito de paranoia e me livrei dela, uma vez que liderar pessoas reveste-se de condição próxima ao sagrado. Nascemos indefesos, dependentes e se não fossem os pais pereceríamos. Então crescemos e em face dos dotes que somos constituídos seguimos pela vida até a transcendência final, ao expirarmos.
Na vida exercemos funções, atividades diversas, sendo a liderança sobre o nosso próximo, condição a ser exercida como uma benção e assim ser desenvolvida com divinal respeito ao cargo investido e mais ainda àqueles sobre os quais temos ascendência na condução dos misteres do ofício ou mesmo que informal.
Evidente que todo o entorno do ambiente influência quando na maturidade, tais como alimentação, carinho, cultura familiar e regional que somados aos da árvore genealógica resultam no corpo e mente, fatores estes a serem considerados por toda existência. Observe-se que desde cedo, infância e pré-adolescência muitos indivíduos são capazes de mostrar suas potencialidades e se elas existirem de verdade, é só se conduzirem bem.
Neste contexto, surge a possibilidade da ascendência sobre outro humano e para aquele que acredita na influência além dos sentidos, haverá de incorporar uma devoção pelo bom cumprimento das missões em relação a família, aos colegas de turma e ao trabalho, as quais serão exercidas no limite de suas capacidades, agradecendo sempre os dons a ele atribuídos.
O obnubilada é dúbia, confusa, própria da falta de conhecimento e esclarecimento sobre coisas e fatos propiciando ao observador errônea interpretação e formação de imagem sobre o observado!
A paranoia um óbice a tudo isso. Constatei na obra de Joaquim M de Macedo – A Luneta Mágica, que sobre o mesmo ambiente e pessoas ela mostra interpretação diversa, conforme o condicionamento do olhar e pensar fixo, distinguindo diversamente as mesmas pessoas, atribuindo-lhes ora o bem, ora o mal.
O obnubilada é dúbia, confusa, própria da falta de conhecimento e esclarecimento sobre coisas e fatos propiciando ao observador errônea interpretação e formação de imagem sobre o observado!
A paranoia um óbice a tudo isso. Constatei na obra de Joaquim M de Macedo – A Luneta Mágica, que sobre o mesmo ambiente e pessoas ela mostra interpretação diversa, conforme o condicionamento do olhar e pensar fixo, distinguindo diversamente as mesmas pessoas, atribuindo-lhes ora o bem, ora o mal.
No caso deste escrito, dá-se ênfase a momento recente da vida nacional em não fugimos disso. Passamos por total paranoia de muitos que se colocando como salvadores da pátria, tudo podiam e nada deviam. Esta atitude contaminou a muitos de norte ao sul do país e hoje sofremos as consequências horríveis de ver cidadãos, homens comuns como todos nós ensandecidos assassinando outros, na mesma condição de presidiário.
Pior que isso, empresários de sucesso, homens de negócios, líderes políticos atrás do xadrez. Por onde passou, enquanto praticavam tais ações, o senso comum da honradez? Ele foi obscurecido pela sanha do sucesso, da riqueza fácil e do poder a qualquer custo.
Que deixemos para traz esta sanha desprezível por paranoica, a qual fez lugar comum a ilegalidade, conduta que tantos males proporcionou a nação brasileira. Revolver valores é preciso. Muitos são reconhecidos como universais, principalmente a honestidade de propósitos nas ações públicas, onde a legalidade é o norte principal. Fora disso inexiste democracia. Exemplos de outros povos não nos no faltam. Avante Brasil com o culto de valores outros, pois os fins só justificam os meios se lícitos, razoáveis e atendam ao bem comum!
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