Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

domingo, 25 de setembro de 2016

Numa manhã de domingo



 A emoção sublimada pelo dom da vida àquela criaturinha.


Às 23h51 do dia 3 de abril de 2016, nasceu Helena. Esperada com muito amor por quem estava a sua volta, vimos brilhar nos olhos dos pais Levi e Priscila a emoção sublimada pelo dom da vida àquela criaturinha, curtido o momento  presencial pelo avô José Carlos. Nossas vidas mudaram desde então pela contagiante alegria proporcionada aos pais e avô.  Inebriado por esta emoção resumi em singelos versos os sentimentos dos pais que comungamos. Por isso elevamos nossas preces aos céus  e fomos contemplados com uma lindeza que nos emociona somente em nela pensar. 

A vida vivida e a viver...
O que se viveu, vive e ainda viverá
De onde vem a energia, pra onde irá
Mistério ou não como melhor viver
Ciente, consciente ou não saber

Distante, incerteza há do apanágio final
Veloz passa o tempo, vai ao léu
Intensiva ou dispersa quem sabe?
Com muito ou pouco juízo, seguirá
Vagar é preciso, alivia sem igual

Que esperas sem nada saber
Vem quando e por onde, o que?
Infinitamente vida afora...dúvida
Se tem manhã, tarde haverá
Certeza essa, fácil reconhecer

Dessa lógica a praticidade floresce
Que entendes sobre o futuro, nada
Esperança por si só desvanece
Hás que perseverar, pois acontece
Sem inércia ou monotonia, age a fada


Esperada, pacienciosamete curtida
Reunidos passa o dia, passa a noite
Tivesse frio, o próprio açoite
Não estava para de todos, deleite
Eis que surge forte e agitada, bonita

Bendito momento, vir a luz
Plena inocência, a tudo que há
Cândida e saudável, seduz
A sua volta entes queridos inebriados
Emoções infindas  d’amor produz.


Domingo dia de reflexão. Agradecidos ao Senhor por esta graça, o louvamos e bendizemos. Compartilhamos com todos os nossos familiares e amigos de perto e distantes, assim como, àqueles que compartilharem esta publicação com o puro amor de ser feliz com a felicidade até de quem não conhece e convive. O amor não tem limites, só faz bem a quem ama. Sejamos dignos de um viver justo e solidário. Um bom domingo na Paz de Cristo a todos!










quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Uma carruagem chamada Brasil!

 
Muitos revolucionários estão presos pela prática sistemática de corrupção.

É prioritário para consolidá-la: reduzir o número de 35 partidos de altíssimo custo financeiro e motivo da desqualificação da classe política

Quem já fez mudança longa em caminhão pequeno sabe bem que muitos badulaques são descartados, outros melhores vão para familiares e vizinhos. Escolhe-se o prioritário e o restante aproveitável, distribui-se. Até  os animais de estimação, estes são doados aos mais queridos.
Com a “Carruagem Brasil” não há que ser diferente, senão toda a energia desprendida desde 2013, não terá valido a pena. Ao fazer esta análise retrocedo aos anos 70, avalio que não valeu mesmo todo alarido em nome de novos tempos, uma vez que muitos revolucionários estão presos pela prática sistemática de corrupção, outros escorraçados do poder. Além disso, avalio que os mais preparados foram omissos, encantaram-se com o poder, promoveram a reeleição, após extinguir a inflação e esqueceram de reformas complementares  que os mantivessem em revezamento no poder.
Este é um momento crucial de dar o salto para um futuro de mais estabilidade com o aprofundamento de discussões de temas que se anuncia: reforma política, trabalhista e  previdenciária, prioritariamente.
Como no caminhãozinho em que se acomodou o que pode, na  carruagem que percorre o extenso território deste imenso país, temos  o privilégio de ver o bota fora de muitos que não mereceram estar como passageiro, pela prisão de corruptos que perderam a oportunidade  de uma biografia digna para serem lembrados como bandidos. Triste mas é a realidade de hoje.
Nesta mudança de agora em que foram expurgados os passageiros indevidos, é prioritário para consolidá-la: reduzir o número de 35 partidos de altíssimo custo financeiro e motivo da desqualificação da classe política, uma parafernália descabida; também os trabalhistas reclamam dos entraves de uma legislação retrógada com excessos protecionistas que só aumentam o custo de produção e entrava a contratação de mão de obra, prejudicial a ambas as partes; a previdenciária pela inviabilidade econômica entre arrecadação, despesas pela longevidade dos beneficiários das aposentadorias.
Há ainda, o desparate do custo Brasil e já o invoquei algumas vezes,  citando distorções injustificáveis quanto aos direitos, usos e costumes vigentes nos serviço público brasileiro. Faço alusão sobre tema novamente e referencio em breve texto – “o déficit público  bate recordes a cada medição. O custo dos privilégios do funcionalismo público continua crescendo, e não só em função da “automatização” de carreiras, de salários e pensões pela inflação. A festa dos aumentos continua em pleno velório. Assina a matéria Fernão Lara Mesquita, Edição de 16/9/16, pág A2 de “O Estadão”.
Ela é extensa e merece ser lida, há incomensurável o custo do Estado Brasileiro em todos os níveis, principalmente pela ineficiência e licenciosidade reinante na administração pública que atestam o  subdesenvolvimento do país. De nada adiantou os marqueteiros promoverem o irreal. Desemprego, comércios e indústrias fechando, esta é a situação de momento, lamentavelmente. A reconstrução não passa por falácias e sim de reformas profundas com muita inspiração e determinação. Boa sorte aos futuros gestores públicos eleitos! 

domingo, 18 de setembro de 2016

O Amor

Foram apresentadas os trinta poemas classificados pelos jurados!


O AMOR

O amor é inexplicável,
Pois não se sabe falar o que se sente.
Na verdade, a vida é sempre mais colorida
Quando se tem alguém ao lado da gente.

O amor é bom,
Mas tem seu lado ruim,
Havendo ciúmes
Muitas pessoas matam e chega ao fim.

Porém, ciúme não pode faltar,
Porque isso traz emoção.
Amor, namoro, casamento
Além de muita paixão.

O amor é lindo,
Através dele muitas pessoas mudam...
Mudam o jeito, a aparência,
O modo de falar e tratar as pessoas com paciência.

Da pessoa que amamos
Não se pode esconder nada
Nem segredos, nem dúvidas
Para não sair machucada.

O amor tudo espera e suporta,
Muitas vezes não dá muito certo
Por causa da distância,

Mas o verdadeiro amor está sempre por perto.


- 2º lugar – Livro e troféu para Queren Gabrieli Martins Milani, da cidade de Paraíso (SP), com o poema “O Amor”;


4º Concurso Poetas da Região


                                    A Secretaria Municipal de Cultura através da Biblioteca Pública Municipal “Embaixador Macedo Soares”, com o apoio do Grupo de Poesia “Guilherme de Almeida  realizou em 28 de abril de 2016, no Auditório do Centro Cultural Municipal, a final do Concurso 4º Poetas da Região.O trabalhos foram coordenados por Márcia Sueli Barbujani Diretora da Biblioteca.
Foram apresentados os trinta poemas previamente selecionados pela comissão julgadora, composta por  Luiz Mário de Vitto, Maria Carolina Rocha e Thiago Baccanelli, sendo esta mesma comissão responsável pela escolha dos três vencedores de cada categoria.

Observações - consoante proposta deste Blog aos domingos são publicados temas reflexivos com proposição diversa à política, voltados ao dia a dia, sempre aberta a publicação a colaboradores. De sorte que aos  domingos, divulgarei os poemas contemplados pelos jurados do primeiro ao terceiro lugar. Esclareço que pertenço ao Grupo de Poesia e partipei do evento ao declamar a poesia "A Bailarina e o Gato", de minha  esposa, classificada e objeto de homenagem  póstuma a Poetisa Ivanir Arão Xavier.  Apreciada a proposição em reunião e com ciência a Coodenadora.  Domingo dia do Senhor que ele seja louvado para sempre louvado seja. Haja em nós  ânimo e determinação para uma vida digna, justa e solidária. Que assim seja a todos para contemplarmos os ensinamentos de Cristo!

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Fatiamento da pena, exceção execrável.

Numa manobra que até agora poucos entenderam, o Senado Federal

Em síntese chamou atenção a de que o texto não contempla a adição, por inexistir “e” e sim “com”,  ou seja - perda do mandato com incompatibilidade  da função pública. 

Publicado na íntegra no jornal O Regional de Catanduva em 18/09/2018

Há ínfima esperança de que o despropósito do fatiamento da pena da Ex- Presidente seja revertido no Supremo Tribunal Federal ao serem julgadas as diversas ações protocoladas com este escopo. Numa manobra que até agora poucos entenderam, o Senado Federal  decompôs  o que é unitário  - o texto pelo qual a condenação à perda do mandato impinge a acusada consequências, como a extinção do direito ao acesso a cargo público por 10 anos.
Em recente decisão sobre a cassação do mandato do Deputado Federal  Eduardo Cunha, ele não teve a mesma sorte,  assim como tantos outros parlamentares, inclusive  o Ex-Presidente da República Collor de Mello, em 1992, apesar da renúncia.
De um momento para outro, surge esta hipótese do fatiamento que teve a maioria dos votos, fugindo ao texto constitucional. Vários consultores políticos falaram sobre o extravagante veredito. Também, renomados linguísticos proferiram exegese sobre o assunto. Em síntese chamou atenção a de que o texto não contempla a adição, por inexistir “e” e sim “com”,  ou seja -  perda do mandato com incompatibilidade  da função pública.  Desta forma pelo seu caráter inclusivo, impossível o fatiamento.
Pela analogia com os julgados em outras áreas do direito, o acessório acompanha o principal, decorrendo da condenação a  aplicação deste com a dosimetria prevista. Não se justifica esta anistia do ostracismo político e funcional público, porque é de se concluir que ela participava da trama da qual é acusado o mentor maior do partido majoritário.
Toda a corrupção detectada na operação Lava Jato cinge-se a um esquema  para a perpetuação no poder. Desta forma,  as insinuações de que a Petrobras e outras empresas estatais estavam sendo manipuladas para que através delas, pela concessão de cargos com fim arrecadatório de propinas não era ocasional e sim sistemática, portanto  a pena foi inadequada pelo benefício do fatiamento.
Após, o desvendamento de tudo fica evidente que tanto  o Mensalão, quanto o Petrolão  era do conhecimento de todos que exerciam as principais lideranças do país, não merecendo qualquer benesse quando da decretação do Impeachment. Que o Supremo Tribunal Federal não compactue com tão execrável decisão, revendo-a para determinar o banimento dela do circuito público pelos crimes praticados, em extensão da pena principal. Justiça!

domingo, 11 de setembro de 2016

ONDE ESTÃO AS RESPOSTAS?

Foram apresentadas os trinta poemas classificados pelos jurados!

ONDE ESTÃO AS RESPOSTAS?

Para onde foi a Paz do mundo?
A Paz do mundo para onde foi?
Para onde  foi a honestidade:
Paz e Honestidade para onde foram?

São tantas perguntas
São tantas indagações
Promiscuidade, intolerância religiosa e corrupção
Difícil é encontrar a solução

Violências, drogas, desencontros
Pra juventude, passaram a ter prioridade
As conversas, as paqueras,os diálogos
Pra juventude, não passam de ilusão

O jovem estudioso e leitor é “cafona”
O educador dedicado é “gaga”
O pai cuidadoso é “quadrado”
Os reais modelos são degolados

Onde estão as respostas?
As respostas, onde estão?
É preciso encontrar a solução
Eis a questão!


Categoria Adulto:

- 1º Lugar  - 1 Tablet e troféu para Ivanilde Monari Toledo , da cidade de Catanduva, com o poema “Palavras”



4º Concurso Poetas da Região


                                    A Secretaria Municipal de Cultura através da Biblioteca Pública Municipal “Embaixador Macedo Soares”, com o apoio do Grupo de Poesia “Guilherme de Almeida  realizou em 28 de abril de 2016, no Auditório do Centro Cultural Municipal, a final do Concurso 4º Poetas da Região.O trabalhos foram coordenados por Márcia Sueli Barbujani Diretora da Biblioteca.
Foram apresentados os trinta poemas previamente selecionados pela comissão julgadora, composta por  Luiz Mário de Vitto, Maria Carolina Rocha e Thiago Baccanelli, sendo esta mesma comissão responsável pela escolha dos três vencedores de cada categoria.

Observações - consoante proposta deste Blog aos domingos são publicados temas reflexivos com proposição diversa à política, voltados ao dia a dia, sempre aberta a publicação a colaboradores. De sorte que aos  domingos, divulgarei os poemas contemplados pelos jurados do primeiro ao terceiro lugar. Esclareço que pertenço ao Grupo de Poesia e partipei do evento ao declamar a poesia "A Bailarina e o Gato", de minha  esposa, classificada e objeto de homenagem  póstuma a Poetisa Ivanir Arão Xavier.  Apreciada a proposição em reunião e com ciência a Coodenadora.  Domingo dia do Senhor que ele seja louvado para sempre louvado seja. Haja em nós  ânimo e determinação para uma vida digna, justa e solidária. Que assim seja a todos para contemplarmos os ensinamentos de Cristo!




sábado, 10 de setembro de 2016

Tchau, showmício!

 Apresentações de artistas no período eleitoral de 15 anos atrás.

As seguidas vaias a todos os políticos comprovam o asco que a classe conquistou com continuada incompetência e pior, conluios esdrúxulos em todos os níveis. 

Publicado na íntegra no jornal O Regional de Catanduva em 11/09/2018

Assim mesmo eram chamadas as apresentações de artistas no período eleitoral de 15 anos atrás. Não era somente isto, cartazes e mais cartazes espalhados estado afora, postes e muros porcamente revestidos de santinhos de tudo quanto era candidato. Todos se perguntavam o que fazer? Bem possível que a evolução da Lei Eleitoral sirva de exemplo, como as coisas podem mudar de uma hora para outra. A Operação Lava Jato também. Bastou a responsabilização dos líderes dos partidos para as condutas melhorarem, e tudo que se determina ser seguido pelos menos nos aspectos externos das campanhas.
Tantas outras coisas vêm mudando, não é mesmo? As seguidas vaias a todos os políticos comprovam o asco que a classe conquistou com continuada incompetência e pior, conluios esdrúxulos em todos os níveis. Ninguém suporta mais ouvir falar em 35 partidos, nas mordomias, nas leis de privilégios e incompetência generalizada tanto na segurança quanto na educação e saúde.
A exploração via impostos campeia solta no Brasil, a incompetência político administrativa, basta olhar a nossa volta. Em Catanduva a declaração de inconstitucionalidade de leis, tanto da Câmara quanto do Executivo, é uma das maiores do Estado. O mau uso do Marketing faz do administrador público mais um homem de circo do que de ações propositivas.
Em consequência da queda de uma ponte numa vicinal entre os municípios de Catanduva e Novais, cinco pessoas morreram, sendo que a devida sinalização só foi providenciada após o primeiro grave acidente. Veja o trevo de acesso à Fafica, de intenso trânsito, há três anos abandonado, sem qualquer iluminação ou sinalização especial... Tivemos muita sorte de não se incidir acidentes graves neste local como na vicinal, enquanto temos vários meios de contenção de velocidade e iluminação moderna disponíveis.
Iniciei falando de condutas que foram sanadas pela rigorosa punição dos presidentes dos partidos, no caso de más condutas eleitorais, e o mesmo serve para toda administração pública. Um dos meios de extirpar males é a exclusão do cargo pelo voto - a hora é essa! Valorize o seu.
Políticos ao nível nacional continuam sendo vaiados por onde vão. A voz do povo é a expressão da razão. Desde 2013 a rejeição a todos eles continua a mesma... até quando?

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Brasil, gigante também nas contradições!

Reforçada por 120 homens da Guarda de Defesa Nacional.

A restruturação da Segurança Pública quanto a competência entre as Polícias Civil e Militar e seu “modus operandi” somada a mudança da legislação penal. 


Dias atrás noticiou a centenária Hora do Brasil – Rio Grande do Sul será reforçada por 120 homens da Guarda de Defesa Nacional. Sobressaltado imaginei o prestígio que já teve a Brigada Militar na condição de uma polícia de escol, assim como, o caráter ordeiro do povo gaúcho a se destacar pelas lutas cívicas quanto ao ordenamento nacional com  líderes, desde Getúlio Vargas, o expoente maior daquela plagas.
A notícia é de surpreender a quem se dispõe a  refletir sobre a razão do deslocamento de tão ínfimo efetivo, ante os 24.909 homens daquela prestimosa  Corporação Militar. A decisão deu-se em razão do acirramento da criminalidade em Porto Alegre. Aliás, quanto ao tema criminalidade, acompanhei o noticiário sobre o  emprego das forças armadas na ação de pacificação das favelas no Rio de Janeiro, na Copa do Mundo e agora nas Olimpíadas que contou com 22 mil homens.
Surpreendente a onda de homicídios em Porto Alegre, da mesma forma da necessidade de reforço  e mais ainda que seja designado tão pouco efetivo, ante uma população próxima a 1.500.000 habitantes.
Sobre a Força Nacional desde seu surgimento em 2004, paira dúvida da real necessidade deste dispositivo. Melhor seria que os estados contassem com maior mobilidade de suas tropas para casos excepcionais, apoiados pelas Forças Armadas, como acontece em casos de catástrofes. Ao meu singelo senso de apreciação, considero esta medida mais um elefante branco, entre tantos existentes. Um paliativo mais político do poder central do que de eficiência na prática. Se  as Força Armadas são empregadas na maioria das excepcionalidades, para que esta caríssima estrutura.
Quanto ao caso do Rio Grande do Sul, mais parece mesmo uma piada. Uma medida de quem quer jogar para a torcida, porque sabem tantos quantos lidam com distribuição de efetivo que 120 homens, nada significam ante a situação que se noticia. Um paliativo meramente político para dizer que se está fazendo alguma coisa que satisfaça a quem requer e ao requerido, mas o resultado à população  é  inexpressivo, certamente.
O recrudescimento do crime em Porto Alegre  e no  Brasil como um todo decorre de distorções e inadequações no âmbito legal/criminal, nas estruturas judiciárias e das polícias que há muito tempo são reconhecidas como inadequadas, entretanto o descaso se perpetua.

 A restruturação da Segurança Pública quanto a competência entre as Polícias Civil e Militar e seu “modus operandi” somada a mudança da legislação penal desde o cumprimento da pena, até a tipificação de crimes e dosagem de penas que reconhecidamente são excessivamente benévolas aos criminosos, isto sim se faz urgente.  De norte a sul do país  pipocam notícias escabrosas diárias, não é só na Capital Gaúcha.  O reforço da Guarda de Defesa Nacional,  como nesse caso, só um paliativo para ”inglês ver”!

sábado, 3 de setembro de 2016

Ainda falta o Renan!

Foi registrado em “Triunvirato dos Acusados”.

Com os desligados da casa dançamos todos nós. A inteligência política insinua e apresenta fatos que o acordo para o fatiamento da pena passou por Renan. 

A postagem mais acessada neste blog é  “Só falta o Renan” de 06/05/2016. Antes dela, foi registrado em “Triunvirato dos Acusados” a escabrosa situação que chegou a liderança de que dispomos para gerir os destinos do Brasil -  de sorte que ao ver  a admissibilidade do Impeachment da Presidente e o afastamento das funções do Presidente da Câmara pelo STF, destaquei a permanência do último cacique que faltava. Foi com pesar que o vi ainda participar de tão importante, como Presidente do Senado no processo de cassação da Presidente. Deu no que deu – o fatiamento da pena.
Contestado por todos, principalmente pelo PSDB que está sempre levando samba, mais parece bailarino sem par, não tem como dançar. Contrário senso, na política é diferente, quem não está acompanhado e pensar rápido, dança mesmo.
Com os desligados da casa dançamos todos nós. A inteligência política insinua e apresenta fatos de que o acordo para o fatiamento da pena passou por Renan. Ante tantas acusações que recaem sobre ele, até quando permanecerá incólume?  
Desta forma – repito que “em 2012,  presenciei  em Copacabana manifestantes revoltados que propagavam o fora Renan”. Este protesto se deu em todo o país, mas ele consegue uma forma de driblar situações e deixar a impressão de que nunca será alcançado.
O fatiamento do julgado vai dar o que falar – quem sabe contribua para que as acusações que recaem sobre Renan aflorem e ele seja o a próxima carta fora do fétido baralho da política brasileira feita por espertalhões que a enojam.
Críticas recaem também sobre o Presidente do STJ Ricardo Lewandoski   autoridade condutora da Sessão Plenária no Senado. Sempre haverá dúvida do que acontece nos bastidores dos acordos.
Que haja mudança, rápida nos seguintes aspectos  - 33 partidos,  reeleição,  privilégios, recessos. Sim a metodização da política e não a profissionalização dos políticos. Chega de dinastia, queremos democracia!