A
conclusão é do atual Presidente do Senado, Eunício Oliveira.
Está fácil entender o que houve na prática corrente, evidenciada no Mensalão e na Lava Jato e seus desdobramentos.
em recente
entrevista cujo resumo da fala consta da postagem de ontem sob o título “Eleição
no Senado – de acusado para acusado”. Pergunto a você, leitor, e peço que
comente, deixe sua opinião: foi “ato falho” ou “o uso do cachimbo deixa a boca
torta”. Observo, mesmo sem carecer, que “ato falho” deriva de um equívoco
momentâneo, face às tensões de toda ordem – cansaço, contrariedades, expectativas
desmesuradas etc e assim vai, enquanto que “o uso do cachimbo deixa a boca
torta”, nem precisaria de referência, pois consiste em jargão popular,
entretanto o faço para constar ser - conduta usual, costumeira, que provoca na
boca do fumante pequena deformação.
Ouso
manifestar que, pela experiência do entrevistado, descarto ato falho para ficar
com a segunda assertiva, pois o constante repetir expressões correntes em
ambientes comuns, os mesmos dão origem a jargões que acreditam de forma a
incrustar no subconsciente com afloramento espontâneo.
A
realidade atual quanto à impressão sobre o exercício da política nos leva a
concluir que jargão – “político pobre, sinônimo de burrice”, se encaixa como
uma luva no pensamento do Presidente do Senado, constituindo-se, numa
aberração.
Está
fácil entender o que houve na prática corrente, evidenciada no Mensalão e na
Lava Jato e seus desdobramentos. Também por todas as informações sérias, com
dados expressos e não contestados por quaisquer governos de que o custo do
político brasileiro é um dos mais altos do mundo e os impostos, idem; que pouco
trabalhamos pelo excesso de feriados, fator que eleva o custo Brasil porque a
cada 30 dias todos vão aos cofres. Não dá tempo de pensar, executar com esmero,
nada.
A
justiça é lenta, as três esferas da Federação disputam fatias do orçamento a
unhas e dentes; omitem-se quantos a suas responsabilidades, atribuindo uma a
outra não ter cumprido seu dever, como ocorreu no caso da matança nos presídios
do norte e nordeste.
De
bom somente o despertar dos brasileiros para uma nova forma de viver e agir; o
exemplo da equipe da Lava Jato; as ações recentes em busca de reformas preteridas
há 10, 15 e 20 anos. Que aconteça como a que eliminou a hedionda inflação. É
mais difícil agora, pois os focos são dispersos – segurança, previdência,
política, econômica. Passos gigantescos já foram dados; que venham outros, e o
povo sempre nas ruas como acontece desde 2013!
Que
os envolvidos sejam condenados e expurgados da política e um novo pensar se
anteponha à cultura do vale tudo. Que tenha sido somente um equívoco momentâneo
do Senhor Eunício. A liderança é uma
dádiva a ser cultuada com nobres sentimentos para quem a riqueza é apenas um
detalhe na vida e que não deve ser buscada a qualquer custo. Mais vale a de
espírito e uma vida vivida com honestidade e amor no se que faz!
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