Ministros e parlamentares denunciados às dúzias, uma vergonha...
Uma negação ética do exercício da representação popular. Uma traição mesmo à Pátria que merece a exclusão sumária e definitiva da vida pública.
Em 2016 o Impeachment, com traumático processo que
parou o país. Em 2017 duas investigações contra Temer e lá se vai mais
energias... Ministros e parlamentares denunciados às dúzias, uma vergonha à classe política brasileira. A toque de caixa intentam reformas oportunas aos
políticos, como a política, um arremedo de propostas sem nenhum idealismo no
seus conteúdos e sim o alcance de benefícios aos encastelados e seus partidos.
Uma anarquia generalizada, e o povo, que não aguenta mais ir para as ruas,
assiste a este circo de artistas do jogo
da esperteza sem nenhum senso crítico e critério ético.
O Presidente do PSDB, preso e deposto, exige dos Ministros do STF atenção especial em julgamento, cuja decisão em voto de Minerva da Presidente Carmen Lúcia deixou oportunidade para que o Senado apreciasse, com poder de revisão a decisão, prevalecendo a parlamentar quanto à deposição e restrições à liberdade, previamente impostas.
O Presidente do PSDB, preso e deposto, exige dos Ministros do STF atenção especial em julgamento, cuja decisão em voto de Minerva da Presidente Carmen Lúcia deixou oportunidade para que o Senado apreciasse, com poder de revisão a decisão, prevalecendo a parlamentar quanto à deposição e restrições à liberdade, previamente impostas.
Reconduzido
ao posto, o Senador Tasso, no mesmo dia, disse que Aécio não tem condição de
presidir o partido. Na Câmara dos Deputados, rejeitaram a segunda denúncia contra
Temer. Da Reforma da Previdência nem se ouve falar. Atos do Presidente são
questionados, com recuos sucessivos, como se as autoridades estivessem fazendo
balão de ensaio com suas competências.
Em
recente entrevista, o Juiz Sérgio Moro disse que apesar de bem cotado nas
pesquisas para o cargo de Presidente, pretende seguir o Ofício de Juiz. Fez um
resumo da Operação Lava Jato que em três anos com abrangente rol de
investigações, sucedendo o Mensalão. Nela foram presos vários políticos,
empresários e servidores públicos, nomeados e de carreira. Também recuperou vultosa
soma de numerário, servindo de parâmetro a conduta ilibada que deveria
prevalecer na administração pública.
A
política está atravancada pelas mais diversas denúncias graves que recaem sobre
seus agentes. Uma situação inimaginável que depõe contra a imagem do homem brasileiro. O envolvimento dos ex-presidente Lula e Dilma no aparelhamento da Petrobrás, do
qual está provado que todos os partidos
da base aliada se beneficiaram de recursos públicos e ainda a aprovação de
Emendas a Constituição Federal, sob pagamento a políticos como premiação pelos
privilégios alcançados, uma negação ética do exercício da representação
popular. Uma traição mesmo à Pátria que merece a exclusão sumária e definitiva da
vida pública.
Por
isso, não deixo de reivindicar: eleições vinculadas a instalação de Poder Constituinte que reveja a Carta Cidadã. Uma
nova República, sob novos conceitos e princípios. O serviço público brasileiro
está contaminado pela conduta que resulta em ineficiência consentida
generalizada e privilégios que persistem descabidamente.
Felizmente,
a comunicação de hoje expõe esta situação publicamente em rede com o rol deles.
Com a palavra, os Constituintes. Menos políticos de norte a sul, no três níveis
do poder. Mais professores e médicos em todo país. Conduta ética e amor ao próximo.
Servir e não se servir, sempre ao homem público!
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