Eles lavaram as mãos, sobrou para a Presidente!
Ás vezes se aglutinam formando blocos, pois andorinha sozinha não faz verão”. Daí a queda de braço, agora vista!
Excrecência
uma palavra forte para identificar situações escabrosas decorrentes, no caso da
conduta detectada na Suprema Corte de Justiça do país, não bastasse as que
incidem nos atos de corrupção de
políticos, empresários; até no esporte olímpico, o símbolo um dia da
altivez cultuada pelos nobres e puros de coração e mente. A grande imprensa
afirma que o placar era sabido pela linha de pensamento e interesses a
influencuaiar os juldores. Eles lavaram as mãos, sobrou para a Presidente!
A
aldeia global cantada décadas atrás a nível mundial, parece girar descontroladamente. Ao invés das
grandes guerras imperialistas pela conquista de territórios e de populações, no
passado. Hoje, vemos a subversão das mentes quanto aos valores humanos, numa malévola
conduta na busca da riqueza pela paranoia do domínio dos conceitos filosóficos
e de crença.
No
caso do Supremo tem de tudo, vínculo com quem nomeou, concepções filosóficas
diversas sobre os fins do Estado. De tudo que o relés mortal assiste, pois são
“supremos”. Ás vezes se aglutinam formando blocos, pois andorinha sozinha não faz verão”. Daí a queda
de braço, agora vista!
Faz-se
do rito um verdadeiro circo, em nome da transparência lá se vão horas e horas
de exposição na Corte, gravada para reapresentação para que se cumpra o quesito
da transparência.
Com
votos adrede imaginados pelas posições dos ministros individualmente neste
momento, deu-se o empate na votação, no último julgamento envolvendo Aécio
Neves, quanto aplicação das penas restritivas discutidas. A necessidade da
decisão da Presidente Carmen Lucia em voto de minerva, já era esperada e
divulgada na grande imprensa!
Está difícil de entender esta República, onde o judiciário salvaguarda de seus valores titubeia, formando blocos a
defender em uníssono teses, mais parecendo um conluio entre partes a buscar uma
única decisão que atenda aos dois poderes de forma a se evitar cisão. Nem
sempre a conciliação representa a mais sábia das soluções. Com a palavra o
parlamento. Se houve conluio, uma decepção sempre. O futuro dirá?
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