Na Trincheira do Poeta

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sábado, 14 de outubro de 2017

STF empate ou conluio?

Eles lavaram as mãos, sobrou para a Presidente!

Ás vezes se aglutinam formando blocos, pois  andorinha sozinha não faz verão”. Daí a queda de braço, agora vista!

Excrecência uma palavra forte para identificar situações escabrosas decorrentes, no caso da conduta detectada na Suprema Corte de Justiça do país, não bastasse as que incidem nos atos  de corrupção de políticos, empresários;  até  no esporte olímpico, o símbolo um dia da altivez cultuada pelos nobres e puros de coração e mente. A grande imprensa afirma que o placar era sabido pela linha de pensamento e interesses a influencuaiar os juldores. Eles lavaram as mãos, sobrou para a Presidente!
A aldeia global cantada décadas atrás a nível mundial,  parece girar descontroladamente. Ao invés das grandes guerras imperialistas pela conquista de territórios e de populações, no passado. Hoje, vemos a subversão das mentes quanto aos valores humanos, numa malévola conduta na busca da riqueza pela  paranoia do domínio dos conceitos filosóficos e de crença.
No caso do Supremo tem de tudo, vínculo com quem nomeou, concepções filosóficas diversas sobre os fins do Estado. De tudo que o relés mortal assiste, pois são “supremos”. Ás vezes se aglutinam formando blocos, pois  andorinha sozinha não faz verão”. Daí a queda de braço, agora vista!
Faz-se do rito um verdadeiro circo, em nome da transparência lá se vão horas e horas de exposição na Corte, gravada para reapresentação para que se cumpra o quesito da transparência.
Com votos adrede imaginados pelas posições dos ministros individualmente neste momento, deu-se o empate na votação, no último julgamento envolvendo Aécio Neves, quanto aplicação das penas restritivas discutidas. A necessidade da decisão da Presidente Carmen Lucia em voto de minerva, já era esperada e divulgada na grande imprensa!
Está difícil de entender esta República, onde o judiciário  salvaguarda  de seus valores titubeia, formando blocos a defender em uníssono teses, mais parecendo um conluio entre partes a buscar uma única decisão que atenda aos dois poderes de forma a se evitar cisão. Nem sempre a conciliação representa a mais sábia das soluções. Com a palavra o parlamento. Se houve conluio, uma decepção sempre. O futuro dirá?

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