Uma reflexão sobre o que faz a diversidade do humano
A pior conduta foi de uma comerciante que omitiu a informação de onde encontrar uma blusa com as características desejadas.
Volto de uma segunda viagem a busca das origens dos antepassados. Na primeira, em 2009 desejada e anunciada aos muito íntimos por mais de vinte anos, passamos eu e a saudosa esposa, vinte e cinco dias na Itália, doze deles na região de Rovigo que inclui Ponso, a quinze quinze kilômetros de onde sairam nossos avós, por volta de 1900.
Na última semana acompanhei familiar amigo e companheiro profissional há quase meio século a Portugal, em Pias, Serpa e Beja na região do Alentejo, onde conseguiu documentos e vivemos as fortes emoções de uma viagem deles para mais de dez mil quilômetros em 1907. Hoje realizada em dez horas de vôo, àquela época ao que consta em meses de navio sob inóspitas condiçôes!
Fiel ao título lhe convido leitor para uma reflexão sobre o que faz a diversidade do humano no humor, condutas, insucesso, êxito que vai da glória do Prêmio Nobel a vala da perdição da prática dos mais hediondos crimes!
Com a minha biografia registrada até os vinte e quatro anos neste espaço, afirmo que senti a diversidade de condutas ao viver entre os candangos de Brasília, principalmente os cariocas com quem convivi por três anos.
Nas três corporações militares - Exército, Polícia Militar do Distrito Federal e de São Paulo, também. Assim como, o ambiente religoso no seminário e os quatorze irmâos que somos, laboratórios de um sentir a diversidade ao vivo, sem estigmas.
Nesta última viagem a Portugal tratamentos e condutas nobilíssimas. Aos servidores públicos de Serpa e Beja nada a reparar, enquanto aos particulares sejam comerciantes ou de empresas de transporte, não senti a mesma acolhida, falo por mim.
A pior conduta foi de uma comerciante que omitiu a informação de onde encontrar uma blusa com as características desejadas, existente a poucos metros do estabelecimento, numa rua paralela.
Fico com este incidente para concluir que o humano é suscetível a impulsos generalizados comuns a cultura da atividade que deselvolve.
Assim, proliferam as neuras da concorrência comercial, das mais diversas competências entre segmentos afins, sendo a pior delas a do domínio político.
Inevitável nos render às possilidades físicas advindas da herança hereditária, hoje compensadas em parte pelo avanço tecnológico de sorte que a tese de que o homém é fruto meio - persiste.
Aquela mulher expedita e falante jamais omitiria a precisa informação não fosse o ânimo exacerbado pelo ganho!
O mesmo raciocinio vale para os políticos e empresários presos ou denunciados.
Na última semana acompanhei familiar amigo e companheiro profissional há quase meio século a Portugal, em Pias, Serpa e Beja na região do Alentejo, onde conseguiu documentos e vivemos as fortes emoções de uma viagem deles para mais de dez mil quilômetros em 1907. Hoje realizada em dez horas de vôo, àquela época ao que consta em meses de navio sob inóspitas condiçôes!
Fiel ao título lhe convido leitor para uma reflexão sobre o que faz a diversidade do humano no humor, condutas, insucesso, êxito que vai da glória do Prêmio Nobel a vala da perdição da prática dos mais hediondos crimes!
Com a minha biografia registrada até os vinte e quatro anos neste espaço, afirmo que senti a diversidade de condutas ao viver entre os candangos de Brasília, principalmente os cariocas com quem convivi por três anos.
Nas três corporações militares - Exército, Polícia Militar do Distrito Federal e de São Paulo, também. Assim como, o ambiente religoso no seminário e os quatorze irmâos que somos, laboratórios de um sentir a diversidade ao vivo, sem estigmas.
Nesta última viagem a Portugal tratamentos e condutas nobilíssimas. Aos servidores públicos de Serpa e Beja nada a reparar, enquanto aos particulares sejam comerciantes ou de empresas de transporte, não senti a mesma acolhida, falo por mim.
A pior conduta foi de uma comerciante que omitiu a informação de onde encontrar uma blusa com as características desejadas, existente a poucos metros do estabelecimento, numa rua paralela.
Fico com este incidente para concluir que o humano é suscetível a impulsos generalizados comuns a cultura da atividade que deselvolve.
Assim, proliferam as neuras da concorrência comercial, das mais diversas competências entre segmentos afins, sendo a pior delas a do domínio político.
Inevitável nos render às possilidades físicas advindas da herança hereditária, hoje compensadas em parte pelo avanço tecnológico de sorte que a tese de que o homém é fruto meio - persiste.
Aquela mulher expedita e falante jamais omitiria a precisa informação não fosse o ânimo exacerbado pelo ganho!
O mesmo raciocinio vale para os políticos e empresários presos ou denunciados.
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