Lula, o líder ideal para a afirmação do socialismo mundial.
Levar para o comando o princípio da pugna de que “os fins justificam os meios, mesmo que ilícitos” desqulificou a administração pública brasileira.
Lula, o líder ideal para a auto afirmação do socialismo mundial.
A luta operária no Brasil surgiu num ambiente favorável, pois o mote principal
era a derrocada dos militares. Ele aflorou num momento em que era protagonista do trabalhismo Lech Walesa
na Polônia. Lá o movimento fez história com a outorga do Título da Paz Mundial
a ele que em 1990 se tornou Presidente
daquele país.
No Brasil em 10 de fevereiro de 1982, nascia o Partido dos
Trabalhadores, sob a liderança de Lula.
Aguerrido e de coragem desmedida, foi abraçado pelos líderes
revolucionários na busca da derrocada dos militares. Houve então a anistia aos
revolucionários como passo decisivo a redemocratização do país.
O PT através de seu líder promoveu greves gigantescas, nas
quais os direitos trabalhistas eram ressaltados, assim como as entidades que o
promoveriam, principalmente os sindicatos. O PT promoveu no ambiente
parlamentar acirrada oposição, não importava o tema. Seu objetivo era sempre
marcar sua presença, num afã de conquistar a presidência através de seu
fundador.
Ao alcançar o poder cercado de pelegos por todos os lados, aproveitou
do bom momento econômico , distribuindo benesses descabidas, se reelegeu e não
só isso entregou o mando maior a despreparada Senhora Dilma, militante da luta armada.
Lutar é mérito e não deprecia o currículo de ninguém, porém
levar para o comando o princípio da luta de que “os fins justificam os meios,
mesmo que ilícitos” desqualificou a
administração pública, contaminando os nacionais pelos atos ilícitos desmedidos, em todas as
instâncias do poder.
O exemplo da liderança é contaminador, quando há o domínio
da riqueza então, as negociações escusas se tornam regra. No Brasil nesta época
dos 13 anos do Metalúrgico como mentor dos fatos, a malversação da verba pública
tinha um mote: “a perpetuação no poder”. Pior do que isso, deu-se o
enriquecimento dos agentes e seus familiares.
O homem simples que alcançou o poder, não soube o que fazer
com ele, se perdeu e se perverteu, aproveitando-se da riqueza pública para fins
particulares diversos, a ele e a tantos outros desta geração de políticos. Está
difícil encontrar líder político isento da não participação em trama ilegal.
Quando do Mensalão, posto a baila num arroubo de coragem do
Deputado Federal Roberto Jefferson e o dos
Aloprados, fácil identificar, como fez a Revista Veja com a sua capa em
destaque – “ O Ali Babá e seus quarenta ladrões” que Lula havia se tornado num
fantoche pecaminoso cuja biografia, mais cedo ou mais tarde, o mostraria como
um marginal que fez o que quis do país, mancomunado com vigaristas empresários, em detrimento seu
próprio povo.
Que seja julgado, condenado para servir de exemplo negativo
do que não se deve fazer na vida pública, desde o mais simples servidor até o
Presidente da República. Ninguém certamente quer uma transcendência que o
lembre como bandido no exercício da mais alta autoridade de um povo. Lembremos
daqueles que muito fizeram sem se promiscuir, os lideres – Ghandi, Mandela,
entre tantos outros de nobres condutas.
Caminhemos à frente com as reformas que há mais de vintes
anos eram esperadas e muitas outras para o bem das novas gerações. Por um parlamento operante no interesse do
povo, da coisa pública e não do enriquecimento particular através da política. Chega,
basta de falcatruas públicas e privadas em perverso conluio.
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