O primeiro foi tragado pelo encantamento pelo poder.
O segundo, pelo seu total despreparo seja intelectual ou moral.
O segundo, pelo seu total despreparo seja intelectual ou moral.
Afirma Emílio Odebrecht que dar dinheiro a político para obter preferência em
licitações é uma prática que vem de
trinta anos atrás.
Sim, suspeitávamos disso, porém o super esquema que o envolveu com os políticos tratado com tanta naturalidade, transpareceu deboche do próprio crime duplamente cometido por ele corruptor e corrompidos, ambos incursos em crime de corrupção ativa e passiva, um descalabro.
Se as ações criminosas vem desde este tempo, o encantamento pelo poder é milenar. Ele foi dinástico com os faraós e ainda o é no Brasil. Vejam leitores os casos nos estados - Bahia com os Magalhães; Maranhão os Sarney; Alagoas os Calheiros, enquanto por São Paulo Brunos Covas vem aí e Alckmin afilhado, não deixa o osso por nada deste mundo. Inexiste oxigenação e reforma que reveja as distorções do processo eleitoral no Brasil. A desproporção entre os votos do eleitor do norte/nordeste em relação ao do sudeste/sul, continua a mesma de quarenta anos atrás. A política não muda é um campo árido e asqueroso que muitos não ousam suportar.
Em nosso país sua história mais recente passa pela bipolarização entre militares e civis. A anistia proporcionou ascenção dos últimos, sendo este o capítulo que vivemos. Se no primeiro tivemos o flagelo da inflação, neste temos o da corrupção.
Destacam-se como líderes exponenciais FHC e Lula, neste período. O primeiro foi tragado pelo encantamento pelo poder. O segundo, pelo seu total despreparo seja intelectual ou moral.
Não fosse o flagrante erro de FHC do apego ao poder, o Brasil não teria caído nas garras de despreparados políticos. Após a estabilização da economia, deveria haver o apoio às classes menos favorecidas como iniciara FHC e à educação, várias mudanças constitucionais acenavam para a valorização do indivíduo.
FHC abortou a sequência lógica do jogo com a reeleição, eliminando do páreo seu sucessor natural Mário Covas, abriu brecha para o Metalúrgico Sindicalista que tornou o país numa republiqueta de corruptos. Os fatos falam por si, vejam os políticos acusados às centenas, um horror. Tomara que as prisões de tantos quantos forem os incriminados, provoque o renascer de um novo homem brasileiro. Alegre, espirituoso, versátil, solidário sejamos sempre. Necessitamos de uma educação de base pautada no amor, solidariedade cidadã e honestidade. Ter orgulho de fazer o que é certo seu mote principal. Todos os presos e acusados de agora escolheram a ilicitude. Aplausos aos componentes da Operação Lava Jato, sejam eles policiais federais, promotores ou juízes, no momento os redentores da dignidade do brasileiro honesto e trabalhador. Um futuro promissor aos jovens deste belo e rico país. Prisão e cassação sempre dos corruptos.
Que o poder seja exercido para todos e não para si mesmo, como provam o Mensalão e Lava Jato!
Sim, suspeitávamos disso, porém o super esquema que o envolveu com os políticos tratado com tanta naturalidade, transpareceu deboche do próprio crime duplamente cometido por ele corruptor e corrompidos, ambos incursos em crime de corrupção ativa e passiva, um descalabro.
Se as ações criminosas vem desde este tempo, o encantamento pelo poder é milenar. Ele foi dinástico com os faraós e ainda o é no Brasil. Vejam leitores os casos nos estados - Bahia com os Magalhães; Maranhão os Sarney; Alagoas os Calheiros, enquanto por São Paulo Brunos Covas vem aí e Alckmin afilhado, não deixa o osso por nada deste mundo. Inexiste oxigenação e reforma que reveja as distorções do processo eleitoral no Brasil. A desproporção entre os votos do eleitor do norte/nordeste em relação ao do sudeste/sul, continua a mesma de quarenta anos atrás. A política não muda é um campo árido e asqueroso que muitos não ousam suportar.
Em nosso país sua história mais recente passa pela bipolarização entre militares e civis. A anistia proporcionou ascenção dos últimos, sendo este o capítulo que vivemos. Se no primeiro tivemos o flagelo da inflação, neste temos o da corrupção.
Destacam-se como líderes exponenciais FHC e Lula, neste período. O primeiro foi tragado pelo encantamento pelo poder. O segundo, pelo seu total despreparo seja intelectual ou moral.
Não fosse o flagrante erro de FHC do apego ao poder, o Brasil não teria caído nas garras de despreparados políticos. Após a estabilização da economia, deveria haver o apoio às classes menos favorecidas como iniciara FHC e à educação, várias mudanças constitucionais acenavam para a valorização do indivíduo.
FHC abortou a sequência lógica do jogo com a reeleição, eliminando do páreo seu sucessor natural Mário Covas, abriu brecha para o Metalúrgico Sindicalista que tornou o país numa republiqueta de corruptos. Os fatos falam por si, vejam os políticos acusados às centenas, um horror. Tomara que as prisões de tantos quantos forem os incriminados, provoque o renascer de um novo homem brasileiro. Alegre, espirituoso, versátil, solidário sejamos sempre. Necessitamos de uma educação de base pautada no amor, solidariedade cidadã e honestidade. Ter orgulho de fazer o que é certo seu mote principal. Todos os presos e acusados de agora escolheram a ilicitude. Aplausos aos componentes da Operação Lava Jato, sejam eles policiais federais, promotores ou juízes, no momento os redentores da dignidade do brasileiro honesto e trabalhador. Um futuro promissor aos jovens deste belo e rico país. Prisão e cassação sempre dos corruptos.
Que o poder seja exercido para todos e não para si mesmo, como provam o Mensalão e Lava Jato!
Nenhum comentário:
Postar um comentário