O homem tanto pode ser bom quanto mau com seu semelhante.
Uma das assertivas a destacar na obra citada é de que a malignidade do homem aumenta quando se entende que a ele “os fins justificam os meios”.
Numa referência em aula, nosso Professor Pedro, alemão, citou o lobo como símbolo do estoicismo, pois diferentemente do carneiro que morre chorando de véspera, pois pressente a morte da estrebaria, o lobo morre rangendo os dentes. “Homo homini lúpus”, uma sentença latina que expressa: o homem é o lobo do homem.
Uma das assertivas a destacar na obra citada é de que a malignidade do homem aumenta quando se entende que a ele “os fins justificam os meios”.
Numa referência em aula, nosso Professor Pedro, alemão, citou o lobo como símbolo do estoicismo, pois diferentemente do carneiro que morre chorando de véspera, pois pressente a morte da estrebaria, o lobo morre rangendo os dentes. “Homo homini lúpus”, uma sentença latina que expressa: o homem é o lobo do homem.
Numa
interpretação de Tomaz Hobes. Filósofo Inglês do século XVII, em seu Tratado Social
“O Leviatã”, expressa que o homem tanto pode ser bom quanto mau com seu
semelhante. Assim o caracterizou pela figura do lobo quanto ao aspecto maligno.
Em
relação à caracterização, avançando aos nossos dias, diria que o infortúnio humano sempre nos afetará, como indivíduo da raça provido de sentimento e capacidade de análise, mas a distante é
absorvida diferentemente dos acontecimentos próximos, regionais.
Assim
expresso, pois ontem o noticiário registrou que uma linda jovem da vizinha São José do Rio Preto foi encontrada
num riacho em outro estado da federação, morta que foi por afogamento. Ela participou de
um aplicativo, através do qual marcou carona e foi brutalmente assassinada. Notícias
escabrosas quanto assassinatos temos todos os dias. Pesquisas dão apontam que
somos líderes mundiais em mortes por homicídio. O que fazer?
Temos
que refazer conceitos gerais de convivência. A relação estado indivíduo há que
ser passada a limpo de forma que se extirpem privilégios das elites. Eles estão
nos empréstimos às empresas: a JBS é um exemplo disso, com inúmeros políticos
se beneficiando do compadrio sórdido. Ela foi uma das últimas a aparecer a
reboque da Lava Jato. Os 17.000 sindicatos que juntamente com os 35 partidos políticos constituem-se
em sanguessugas da nação e por aí vai. Este sistema vigente conta para sua
sobrevivência política, com o aparelhamento do Estado. Eles não tem outra
fórmula.
Uma
das assertivas a destacar na obra citada é de que a malignidade do homem aumenta
quando se entende que a ele “os fins justificam os meios”. Nesta canoa
embarcou a grande maioria, senão todos os políticos dos últimos 30 anos, por
isso mesmo defendo eleições com convocação do “Poder Constituinte”, ante ao estado de anomia geral. Sob a égide
desta colcha de retalhos que aí está, redigida sob o auspício de recalcados pseudos revolucionários, o Brasil jamais terá reformas consistentes! Marcará passos eternamente.
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