Na Trincheira do Poeta

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terça-feira, 26 de junho de 2018

Coisa pública, intrínseca responsabilidade!


A partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente.

Sendo esta postura demagógica responsável por decisões das casas legislativas totalmente  prejudiciais a sociedade em geral e do cipoal delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.


Temos um rol de benesses e distorções político-administrativas  que beira a insanidade da liderança política nacional de sorte que a manchete de hoje da suspensão da renegociação das dívidas do pequeno agricultor, cujo montante poderia ser amortizado até (95%) representa um alento.
Fato inconteste no país, quiçá no mundo é que o político prefere marcar seu nome por iniciativa que sempre agrade seu eleitor, sendo esta postura demagógica responsável por decisões das casas legislativas totalmente  prejudiciais a sociedade geral e do cipoal delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.
Veja que associações de juízes e procuradores públicos, recentemente se articularam para defender o auxílio moradia e teve quem o taxasse de justo nos moldes atuais por representar complemento salarial que julga defasado, esta citação apenas para concluir que em se tratando de dinheiro público, há uma sanha avassaladora de consegui-lo a qualquer custo.
A partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente nas casas legislativas faz de tudo para não restringir vantagem ao eleitor e aliado às associações, sejam de servidores ou representantes de classes patronais e operárias distribui o maior número de decisões favoráveis às causas que passam por suas mãos, independente do resultado para os cofres públicos.
Vimos recentemente que a reforma da previdência foi abortada, sem discussão mais aprofundada quanto ao resultado no equacionamento dos problemas econômicos nacionais, mas que certamente será um item indispensável a ser decidido com urgência no próximo governo.
Os destinos da nação depende sobremaneira do acerto dos governantes, sendo o desapego ao cargo e vantagens decorrentes uma das vertente a lhe proporcionar sóbrias  e acertadas decisões, por esta razão defendo como tantos a periodicidade dos mandatos, pois o rodízio de lideranças permitiria  oxigenar os círculos políticos, rompendo estruturas viciadas há muito tempo.
Termos um rol de benesses e distorções   político-administrativas  que beira a insanidade da liderança política nacional de sorte que a manchete de hoje da suspensão da renegociação das dívidas do pequeno agricultor, cujo montante poderia ser amortizado até (95%) representa um alento.
Fato inconteste no país, quiçá no mundo é que o político prefere marcar seu nome por iniciativa que sempre agrade seu eleitor, sendo esta postura demagógica responsável por decisões das casas legislativas totalmente  prejudiciais a sociedade em geral e do cipoal delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.
Veja que associações de juízes e procuradores públicos, recentemente se articularam para defender o auxílio moradia e teve quem o taxasse de justo nos moldes atuais por representar complemento salarial que julga defasado, esta citação apenas para concluir que em se tratando de dinheiro público, há uma sanha avassaladora de consegui-lo a qualquer custo.
A partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente nas casas legislativas faz de tudo para não restringir vantagem ao eleitor e aliado às associações, sejam de servidores ou representantes de classes patronais e operárias distribui o maior número de decisões favoráveis às causas que passam por suas mãos, independente do resultado para os cofres públicos.
Vimos recentemente que a reforma da previdência foi abortada, sem discussão mais aprofundada quanto ao resultado no equacionamento dos problemas econômicos nacionais, mas que certamente será um item indispensável a ser decidido com urgência no próximo governo.
Os destinos da nação depende sobremaneira do acerto dos governantes, sendo o desapego ao cargo e vantagens decorrentes uma das vertente a lhe proporcionar sóbrias  e acertadas decisões, por esta razão defendo como tantos a periodicidade dos mandatos, pois o rodízio de lideranças permitiria  oxigenar os círculos políticos, rompendo estruturas viciadas há muito tempo.
Certo é que das tetas da políticas, via tesouro nacional, muitos se fazem diretamente e todos pelas suas representações, buscando os maiores benefícios possíveis, independentes dos reflexos negativos às futuras gerações e assim vamos: com 50 milhões, abaixo da linha da pobreza, por volta de 14 milhões de desempregados; 110 mil mortes em homicídios e acidentes de trânsito; presídios dominados por líderes do crime; Intervenção Militar no Rio de Janeiro, fronteiras abertas ao contrabando  de  armas  e muito mais, a situação é caótica
Que termine o ópio anestésico das discussões mais importantes -  a Copa do Mundo. Que seja reiniciadas de verdade as discussões sérias sobre quem está melhor preparado para nos governar. Que as eleições transcorram em ordem e elevada civilidade de conduta coletiva e que seja  maior ainda entre os indivíduos quanto ao  voto consciente para que tenhamos o melhor para os destinos da nação.
Sejamos otimistas e façamos nossa parte com honestidade e responsabilidade, escolhendo o melhor líder e não o maior amigo, a não ser que coincidam as virtudes!

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