A partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente.
Sendo esta postura demagógica responsável por decisões das casas legislativas totalmente prejudiciais a sociedade em geral e do cipoal delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.
Temos
um rol de benesses e distorções político-administrativas que
beira a insanidade da liderança política nacional de sorte que a manchete de
hoje da suspensão da renegociação das dívidas do pequeno agricultor, cujo
montante poderia ser amortizado até (95%) representa um alento.
Fato
inconteste no país, quiçá no mundo é que o político prefere marcar seu nome por
iniciativa que sempre agrade seu eleitor, sendo esta postura demagógica
responsável por decisões das casas legislativas totalmente prejudiciais a sociedade geral e do cipoal
delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.
Veja
que associações de juízes e procuradores públicos, recentemente se articularam
para defender o auxílio moradia e teve quem o taxasse de justo nos moldes
atuais por representar complemento salarial que julga defasado, esta citação
apenas para concluir que em se tratando de dinheiro público, há uma sanha
avassaladora de consegui-lo a qualquer custo.
A
partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente nas casas
legislativas faz de tudo para não restringir vantagem ao eleitor e aliado às
associações, sejam de servidores ou representantes de classes patronais e
operárias distribui o maior número de decisões favoráveis às causas que passam
por suas mãos, independente do resultado para os cofres públicos.
Vimos
recentemente que a reforma da previdência foi abortada, sem discussão mais aprofundada
quanto ao resultado no equacionamento dos problemas econômicos nacionais, mas
que certamente será um item indispensável a ser decidido com urgência no próximo
governo.
Os
destinos da nação depende sobremaneira do acerto dos governantes, sendo o
desapego ao cargo e vantagens decorrentes uma das vertente a lhe proporcionar
sóbrias e acertadas decisões, por esta
razão defendo como tantos a periodicidade dos mandatos, pois o rodízio de
lideranças permitiria oxigenar os círculos
políticos, rompendo estruturas viciadas há muito tempo.
Termos
um rol de benesses e distorções
político-administrativas que
beira a insanidade da liderança política nacional de sorte que a manchete de
hoje da suspensão da renegociação das dívidas do pequeno agricultor, cujo
montante poderia ser amortizado até (95%) representa um alento.
Fato
inconteste no país, quiçá no mundo é que o político prefere marcar seu nome por
iniciativa que sempre agrade seu eleitor, sendo esta postura demagógica
responsável por decisões das casas legislativas totalmente prejudiciais a sociedade em geral e do cipoal
delas decorre um conjunto legal anacrônico, incompatível com os tempos atuais.
Veja
que associações de juízes e procuradores públicos, recentemente se articularam
para defender o auxílio moradia e teve quem o taxasse de justo nos moldes
atuais por representar complemento salarial que julga defasado, esta citação
apenas para concluir que em se tratando de dinheiro público, há uma sanha
avassaladora de consegui-lo a qualquer custo.
A
partir deste ânimo, o político que pode se reeleger indefinidamente nas casas
legislativas faz de tudo para não restringir vantagem ao eleitor e aliado às
associações, sejam de servidores ou representantes de classes patronais e
operárias distribui o maior número de decisões favoráveis às causas que passam
por suas mãos, independente do resultado para os cofres públicos.
Vimos
recentemente que a reforma da previdência foi abortada, sem discussão mais aprofundada
quanto ao resultado no equacionamento dos problemas econômicos nacionais, mas
que certamente será um item indispensável a ser decidido com urgência no próximo
governo.
Os
destinos da nação depende sobremaneira do acerto dos governantes, sendo o
desapego ao cargo e vantagens decorrentes uma das vertente a lhe proporcionar
sóbrias e acertadas decisões, por esta
razão defendo como tantos a periodicidade dos mandatos, pois o rodízio de
lideranças permitiria oxigenar os círculos
políticos, rompendo estruturas viciadas há muito tempo.
Certo
é que das tetas da políticas, via tesouro nacional, muitos se fazem diretamente
e todos pelas suas representações, buscando os maiores benefícios possíveis,
independentes dos reflexos negativos às futuras gerações e assim vamos: com 50
milhões, abaixo da linha da pobreza, por volta de 14 milhões de desempregados;
110 mil mortes em homicídios e acidentes de trânsito; presídios dominados por
líderes do crime; Intervenção Militar no Rio de Janeiro, fronteiras abertas ao
contrabando de armas
e muito mais, a situação é caótica
Que
termine o ópio anestésico das discussões mais importantes - a Copa do Mundo. Que seja reiniciadas de
verdade as discussões sérias sobre quem está melhor preparado para nos
governar. Que as eleições transcorram em ordem e elevada civilidade de conduta
coletiva e que seja maior ainda entre os
indivíduos quanto ao voto consciente
para que tenhamos o melhor para os destinos da nação.
Sejamos
otimistas e façamos nossa parte com honestidade e responsabilidade, escolhendo
o melhor líder e não o maior amigo, a não ser que coincidam as virtudes!
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