Pior que isso são os trinta e cinco partidos.
A correção de rumos urge, os candidatos estonteados perderam o rumo. Os radicais esbravejam, como salvadores da pátria. Será pergunto? Vejo que propostas de reformas estruturais nos encorajariam a pensar que são sérios.
A correção de rumos urge, os candidatos estonteados perderam o rumo. Os radicais esbravejam, como salvadores da pátria. Será pergunto? Vejo que propostas de reformas estruturais nos encorajariam a pensar que são sérios.
A utilização da política como
meio de vida no Brasil é incontestável. A proliferação dos partidos, a maior
prova. Ela se evidência também pela elevação dos distritos a municípios, com
estrutura plena ou seja: executivo e legislativo, um verdadeiro cabide de
emprego a consumir do erário público, valorosos vinténs sem a mínima
necessidade, pois um administrador competente dava conta de bem conduzir os
interesses locais.
Pior que isso são os (35) trinta e cinco partidos e o protocolo já efetivado de outros tantos, numa ação infindável sem limites. Por onde caminhou a sensatez
das autoridades que não estancaram isso colocando um limite numérico objetivo de 5, 7, 9, 11, mas 35 - a tenda dos milagres de quem deseja ser servidor público via cabide político, com benesses e prerrogativas extraordinárias.
A última reforma política, bisonha pelo seu acanhamento, ante os despropósitos praticados nesta seara. Ela estabeleceu mínimas condições aos excessos que vemos, como o alcance de número de votos por unidade federativa, assim como um mínimo de eleitos para ter direito ao patrocínio público, ou seja receber verba do fundo partidário.
A última reforma política, bisonha pelo seu acanhamento, ante os despropósitos praticados nesta seara. Ela estabeleceu mínimas condições aos excessos que vemos, como o alcance de número de votos por unidade federativa, assim como um mínimo de eleitos para ter direito ao patrocínio público, ou seja receber verba do fundo partidário.
Então vemos que esta
salada de partidos desfigurou a ação política pela perda de identidade junto ao
eleitor, assim como dos caminhos a seguir pelo estado brasileiro, face aos
difusos propósitos defendidos por essa
barafunda partidária. Tanto na Câmara Federal quanto no Senado as propostas de mudanças,
patinam, patinam e não passam do
discursos e pequenas mudanças, um verdadeiro "engana tolo".
Tivemos uma década de prosperidade
mundial, mas os anos de ouro do início do século não foram aproveitados para
estruturar o estado brasileiro de forma a prepara-lo aos reveses que sempre
acontecem na economia mundial. Tivemos sim um assaque ao tesouro nacional pelo
partido dominante que distribuiu benesses mundo afora e pior que isso, parte desta riqueza distribuída foi direcionada ao caixa dois do Partido dominante que
numa mesma conta, está comprovada a existência de mais de oitenta milhões de dólares
para "verba de campanha". Hoje, está coprovado também que a prática não é privilégio dele, os coadjuvantes também são acusados, alguns já condenados!
Passa de uma centena de políticos
e empresários presos, desde o Mensalão que teve continuidade na Lava Jato, numa
demonstração de que a manutenção no poder era a guia central dos objetivos dos partidos dominantes e que todos praticam esta sórdida fórmula – “os fins
justificam os meios, mesmo que ilícitos”. Pois o caminhar das delações a cada dia aumenta o leque do envolvidos.
Então na política nacional de
maneira desaforada e desavergonhada, os interesses nacionais ficam em segundo
plano ante a conquista e manutenção do poder. Relevantes objetivos são desprezados
face ao imediatismo que leva o político manter seu mandato. Assim vemos a
mesmice continuar.
A correção de rumos urge, os
candidatos estonteados perderam o fio da meada! Os radicais esbravejam, como salvadores
da pátria. Será pergunto? Vejo que propostas de reformas estruturais nos
encorajariam a pensar que são sérios. Bravatas
apenas de nada servem, ante aos desafios da administração de um país
continente com a oitava economia mundial.
Uma nova Constituição para varrer
de vez os despropósitos dos últimos tempos, assim como os seculares que
estabeleceram privilégios a uma casta político-administrativa que constam de
várias publicações em redes sociais. A população sabe do que o Brasil precisa.
Cuidado candidato com o que vai propor, você pode estar desatualizado.
Fim de vários partidos
desnecessários, cabides de emprego sem nenhum retorno prático a nação e dos
privilégios sobejamente divulgados da casta administrativa brasileira nos três
poderes!!! Um mote principal, uma nova Constituição já!!!
Precisamos de políticos e
autoridades públicas na acepção do termo e não de fantoches que desfrutem de
mordomias descabidas, ad eternum!
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