Lembro-me dos vikings, apresentados no cinema
Pior produzir riquezas, roubar mesmo, com o fito de se aparelhar com armas, como estratégia que alavancasse a causa que cingia à implantação da ditadura do proletariado no país.
Pior produzir riquezas, roubar mesmo, com o fito de se aparelhar com armas, como estratégia que alavancasse a causa que cingia à implantação da ditadura do proletariado no país.
Poderia
divagar sobre este tema de diversos liames
pois trata-se de sentimento nobre impulsionado de nosso interior de forma a não suportar o sofrimento, a injustiça e o desprezo ao
próximo.
De
criança e pré-adolescente lembro-me dos vikings, apresentados no cinema em
versões como grupos de navegantes saqueadores a importunar tripulações de
passageiros e barcos comerciais em rotas distantes a transportar riquezas,
tornando-se os terrores dos mares, deduzindo-se que eram pessoas violentas e maldosas,
sobre as quais tínhamos asco.
Não foi longe e tivemos a nossa porta os “terroristas”, indivíduos acima do bem e do mal, que se intitulavam defensores dos direitos populares e por esse mote pegaram em armas decididos a sacrificar quem bem entendessem que lhes fosse antagonista e pior produzir riquezas, roubar mesmo, com o fito de se aparelhar
com armas, como estratégia que
alavancasse a causa que cingia à implantação da ditadura do proletariado no
país.
A
dialética era disseminar os conceitos de um novo viver sob a égide de um
discurso revolucionário, onde a riqueza se concentraria no Estado para uma
distribuição igualitária, eliminando ao máximo as diferenças de classes.
Em
nome disso foi implantada a luta armada que muitas vítimas fez por seu lado e
como revés, face ao insucesso, mais ainda em seus quadros.
Aos
jovens pela idade que não vivenciaram este momento e àqueles que por motivos
próprios ou da vida não se atentaram à política, o fazendo somente nestes
últimos cinco anos pela massificação das notícias, via internet, imprensa e redes sociais e assim se dispuseram
a sair nas ruas a protestar, é bom
recordarmos.
O
funeral da empatia se materializa no que vimos nesta última semana, pois da
forma como foi realizado o protesto houve danos desnecessários, compatível com
o pensar do quanto pior melhor. Hospitais parados, produtos perecíveis sendo
jogado fora como leite e frangos mortos por falta de alimentação. Foi horrível
de ver. Ao de forma imbecil - uma pedra atravessou o para briza e atingiu um motorista que trabalhava que foi a óbito. Numa reunião social domingo uma anciã não se conformava, nem eu!!!
Que
haja uma profunda discussão sobre mudanças entre os candidatos nas próximas eleições
e se for o caso, que aborde a proposição da instalação de nova Constituinte, pois a constituição que aí está, exauriu. Também registrar que a generalização dos privilégios a começar dos
políticos é incompatível com os tempos atuais!!! Haverá de ter novos rumos, sob
a égide de valores atualizados. A Carta Cidadã caducou!!! Colocar-se no lugar
do outro, uma atitude sábia que arrefece o individualismo do “levar vantagem em
tudo”, matriz de toda ação corruptiva! Ressuscitemos a empatia!!!
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