Na Trincheira do Poeta

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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Neymar: "pior a emenda do que o soneto".

Se expôs em polêmica ao tomar a bola das mão de Cavani.

Recentemente gravou uma peça publicitária, na qual se auto promoveu como: “um ícone que ao estar bem o Brasil estará com ele”.



Assunto que não quer calar e será lembrado anos a fio é que Neymar em 2017 ,foi um dos três concorrentes ao prêmio de melhor jogador de futebol do mundo, ficando em terceiro e que neste, nem entre os dez apareceu.
Ao chegar em seu novo clube Paris Saint Germain, numa transação milionária, teve uma recepção de popstar, circulando postagem, faixas e cartazes de o ¨”Rei de Paris”. Além de ótima performance em todo ano, foi um dos protagonistas na lendária partida decisiva contra o time contratante no esplêndido 6x1, ao marcar gols e sofrer faltas e pênalti que ele mesmo cobrou, havendo  várias críticas a arbitragem em lances capitais que já foram esquecidas.
Contratado a peso de ouro, no início da temporada se expos em polêmica ao tomar a bola das mão de Cavani, craque uruguaio responsável pela cobrança  de pênalti até ele chegar, uma atitude antipática, cuja imagem foi vista mundo afora.
No final da temporada sofreu grave lesão e desfalcou seu time que nem chegou à final da Liga dos Campeões, lesão esta que preocupou a Seleção Brasileira e teve certamente influência no rendimento dele, pois fez apenas dois amistosos, após três meses de intenso e delicado  tratamento.
Na Copa, seja por reflexo do tratamento ou por hábito desenvolvido desde a base, pois seu pai que foi jogador, em metáfora lhe ensinou: “graveto  chutado no ar não quebra”, daí ele driblar e pular concomitantemente.Certo é que a repetição da conduta o expôs como “simulador mor desta Copa”. Além disso,  não falou com a imprensa ao final do jogo da eliminação, mantendo um longo silêncio.
Recentemente gravou uma peça publicitária, na qual se auto promoveu como “um ícone que ao estar bem o Brasil estará com ele”. A atitude mereceu intensa crítica, pois mesmo após repulsa mundo afora, não apareceu entre os dez melhores jogadores do na lista da Fifa.  Pior que isso, não desceu do pedestal para falar cara a cara com a imprensa.
Seu ano,   será de provação. Que ele se supere e se reconduza em seu agir, pois se assim não o fizer, poderá passar para história como o atleta mais antipático que o pais já formou. Não precisamos disso, pois de más notícias quanto a conduta de nossas lideranças pelo  mundo afora, estamos repletos!
“Pés no chão e reciclagem, faz bem a qualquer um”. Mesmo ao ícone temporário do futebol Neymar. A idade lhe dá esta chance, pois nos seus 26 anos, tem muito tempo para o futebol. Ele depende de si mesmo.  Boa sorte lhe desejo!

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