Se expôs em polêmica ao tomar a bola das mão de Cavani.
Recentemente gravou uma peça publicitária, na qual se auto promoveu como: “um ícone que ao estar bem o Brasil estará com ele”.
Recentemente gravou uma peça publicitária, na qual se auto promoveu como: “um ícone que ao estar bem o Brasil estará com ele”.
Assunto
que não quer calar e será lembrado anos a fio é que Neymar em 2017 ,foi um dos
três concorrentes ao prêmio de melhor jogador de futebol do mundo, ficando em terceiro e que neste, nem entre
os dez apareceu.
Ao
chegar em seu novo clube Paris Saint Germain, numa transação milionária, teve
uma recepção de popstar, circulando postagem, faixas e cartazes de o ¨”Rei de
Paris”. Além de ótima performance em todo ano, foi um dos protagonistas na lendária
partida decisiva contra o time contratante no esplêndido 6x1, ao marcar gols e
sofrer faltas e pênalti que ele mesmo cobrou, havendo várias críticas a arbitragem em lances
capitais que já foram esquecidas.
Contratado
a peso de ouro, no início da temporada se expos em polêmica ao tomar a bola das
mão de Cavani, craque uruguaio responsável pela cobrança de pênalti até ele chegar, uma
atitude antipática, cuja imagem foi vista mundo afora.
No
final da temporada sofreu grave lesão e desfalcou seu time que nem chegou à final
da Liga dos Campeões, lesão esta que preocupou a Seleção Brasileira e teve
certamente influência no rendimento dele, pois fez apenas dois amistosos, após
três meses de intenso e delicado tratamento.
Na
Copa, seja por reflexo do tratamento ou por hábito desenvolvido desde a base,
pois seu pai que foi jogador, em metáfora lhe ensinou: “graveto chutado no ar não quebra”, daí ele driblar e
pular concomitantemente.Certo é que a repetição da conduta o expôs como “simulador
mor desta Copa”. Além disso, não falou com
a imprensa ao final do jogo da eliminação, mantendo um longo silêncio.
Recentemente
gravou uma peça publicitária, na qual se auto promoveu como “um ícone que ao
estar bem o Brasil estará com ele”. A atitude mereceu intensa crítica, pois
mesmo após repulsa mundo afora, não apareceu entre os dez melhores jogadores do na lista da Fifa. Pior que isso,
não desceu do pedestal para falar cara a cara com a imprensa.
Seu
ano, será de provação. Que ele se
supere e se reconduza em seu agir, pois se assim não o fizer, poderá passar
para história como o atleta mais antipático que o pais já formou. Não
precisamos disso, pois de más notícias quanto a conduta de nossas lideranças pelo
mundo afora, estamos repletos!
“Pés
no chão e reciclagem, faz bem a qualquer um”. Mesmo ao ícone temporário do
futebol Neymar. A idade lhe dá esta chance, pois nos seus 26 anos, tem muito
tempo para o futebol. Ele depende de si mesmo. Boa sorte lhe desejo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário