Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

sábado, 25 de agosto de 2018

Homenagem ao dia do Soldado!

 Registre-se as principais  missões que participou em nome da Corte

Ele aos sessenta e cinco anos comandou o avanço final das tropas brasileiras sobre Asunción, capital paraguaia, havendo a rendição das tropas inimigas, selando  a vitória final.



Em homenagem a data de nascimento de  Luís Alves de Lima e Silva, em 25  de agosto de 1803,decidiram as autoridades militares em  25 de agosto de 1923,   instituir o Dia do Soldado em sua homenagem que todos ano é comemorado.  Ele  aos cinco anos  frequentou o quartel em companhia de seu avô e do pai, ambos oficiais militares. Nesta idade recebeu sua primeira condecoração, sendo declarado cadete de 1ª. classe.  Entra na Academia Militar aos 15 anos, em 1818, sendo que em 1821 foi declarado tenente do Exército Brasileiro.
Registre-se as  principais  missões das quais participou em nome da Corte, designado pelo Imperador, como comandante de tropas federais ou governador das províncias: 1823 ocasião dos Revoltosos da Bahia, 1825 na Campanha Cisplatina nos Pampas Gaúchos; 1837 já Ten Cel vai ao Maranhão para debelar a revolta da Balaiada; participa em 1842 em São Paulo e Minas da Revolta Liberal; 1847 no Rio Grande do Sul da revolta Farroupilha, por este estado foi Senador, concomitantemente com seu pai que o era pelo Rio de Janeiro.
Finalmente seu maior feito foi na Guerra da Tríplice Aliança quando Argentina, Uruguai e Paraguai se aliaram contra o Brasil. Sua participação foi decisiva. Ele aos sessenta e cinco anos comandou o avanço final das tropas brasileiras sobre Asunción, capital paraguaia, havendo a rendição das tropas inimigas, selando  a vitória final, iniciada pela bravos marinheiros na Batalha de Riachuelo.
Ele morreu no dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, aos setenta e sete anos de idade, após prestar ao Brasil mais de 60 anos de excepcionais e relevantes serviços como político e administrador público de inigualável importância como soldado de vocação e de tradição familiar, a serviço da unidade, da paz social, da integridade e da soberania do Brasil Império.
De tudo que li sobre o Duque de Caxias, guardei e repito sua elevada capacidade de conciliação. Deixava os rincões da pátria com as partes reconciliadas, por isso o justo expressar sobre ele – O Conciliador!
Fortalceu-me com certeza ser soldado por cinco anos, em três unidades distintas: Batalhão da Guarda Presidencial, em 1966 no Exército em Brasília; Unidade Escola na Polícia Militar do Distrito Federal de 1967 a setembro de 1969 e no Batalhão Tobias de Aguiar em 1970 de onde ingressei na Academia da Polícia Militar de São Paulo.

Entendendo oportuna, de coração espontaneamente  reverencio aquele que é o paradigma do soldado brasileiro, assim como a todos que exercitaram seus misteres conforme o juramento prestado, principalmente os que sacrificaram suas vidas no cumprimento da missão!





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