Reeditada de 03/02/2017, 906 - a quarta em acessos!
Eunício - a política com dignidade empobrece!
A conclusão é do atual Presidente do Senado, Eunício Oliveira.
Está fácil entender o que houve na prática corrente, evidenciada no Mensalão e na Lava Jato e seus desdobramentos.
em recente entrevista cujo resumo da fala consta da postagem de ontem sob o título “Eleição no Senado – de acusado para acusado”. Pergunto a você, leitor, e peço que comente, deixe sua opinião: foi “ato falho” ou “o uso do cachimbo deixa a boca torta”. Observo, mesmo sem carecer, que “ato falho” deriva de um equívoco momentâneo, face às tensões de toda ordem – cansaço, contrariedades, expectativas desmesuradas etc e assim vai, enquanto que “o uso do cachimbo deixa a boca torta”, nem precisaria de referência, pois consiste em jargão popular, entretanto o faço para constar ser - conduta usual, costumeira, que provoca na boca do fumante pequena deformação.
Ouso manifestar que, pela experiência do entrevistado, descarto ato falho para ficar com a segunda assertiva, pois o constante repetir expressões correntes em ambientes comuns, os mesmos dão origem a jargões que acreditam de forma a incrustar no subconsciente com afloramento espontâneo.
A realidade atual quanto à impressão sobre o exercício da política nos leva a concluir que jargão – “político pobre, sinônimo de burrice”, se encaixa como uma luva no pensamento do Presidente do Senado, constituindo-se, numa aberração.
Está fácil entender o que houve na prática corrente, evidenciada no Mensalão e na Lava Jato e seus desdobramentos. Também por todas as informações sérias, com dados expressos e não contestados por quaisquer governos de que o custo do político brasileiro é um dos mais altos do mundo e os impostos, idem; que pouco trabalhamos pelo excesso de feriados, fator que eleva o custo Brasil porque a cada 30 dias todos vão aos cofres. Não dá tempo de pensar, executar com esmero, nada.
A justiça é lenta, as três esferas da Federação disputam fatias do orçamento a unhas e dentes; omitem-se quantos a suas responsabilidades, atribuindo uma a outra não ter cumprido seu dever, como ocorreu no caso da matança nos presídios do norte e nordeste.
De bom somente o despertar dos brasileiros para uma nova forma de viver e agir; o exemplo da equipe da Lava Jato; as ações recentes em busca de reformas preteridas há 10, 15 e 20 anos. Que aconteça como a que eliminou a hedionda inflação. É mais difícil agora, pois os focos são dispersos – segurança, previdência, política, econômica. Passos gigantescos já foram dados; que venham outros, e o povo sempre nas ruas como acontece desde 2013!
Que os envolvidos sejam condenados e expurgados da política e um novo pensar se anteponha à cultura do vale tudo. Que tenha sido somente um equívoco momentâneo do Senhor Eunício. A liderança é uma dádiva a ser cultuada com nobres sentimentos para quem a riqueza é apenas um detalhe na vida e que não deve ser buscada a qualquer custo. Mais vale a de espírito e uma vida vivida com honestidade e amor no se que faz!
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