Quem viva naquele, dotar-se-a do destemor que não lhe opõe limites
A expectativa é de mudança da liderança e dos paradigmas que há trinta e seis anos foram alterados e consolidados na carta magna, esmiuçadas as condutas e complementadas ao longo dos anos, sempre sob a égide do mesmo conjunto de valores dos revolucionários das décadas de 1960/70/80.
A
história da humanidade é recheada de sabedoria através de mentes iluminadas que
anteviam fatos, decifravam enigmas, cortavam o nó quando ninguém conseguia
desatá-lo.
A
liderança sempre um tesouro a ser conquistado, através dela os romanos constituíram
seu império além-mares. A versão dos príncipes de toda terra que lhes dedicavam os presentes preferidos de seus principados é variadíssima, até donzelas houveram.
Ao contemplar o Coliseu com o Vaticano ao fundo, voltei ao seminário, aqueles
dois anos da adolescência de vastíssimo aprendizado e me lembrei das catacumbas
e do sacrifício de morte, um a um dos apóstolos e pior que isso dos milhares de anônimos
que teimassem testemunhar a fé cristã.
A
conclusão clarividente e contaminadora de uma energia positiva de que o bem
sempre vencerá o mal e quem viva naquele dotar-se-a do destemor que não lhe opõe limites
quando o fim é fazer o bem a coletividade. Este estado de espírito nos coloca
próximo da felicidade plena inatingível pelas dores e males terrenos
Às
dezenove horas abrir-se-ão as urnas e delas a incógnita que nos aflige, neste
momento de quem será o vencedor? Se escrito após a abertura delas, a argumentação seria outra,
não se faria enigmática, pois passível mesmo de comemoração.
Acontece
que vivenciamos a tensão do desconhecido resultado, porém muito comentado às vésperas.
A expectativa é de mudança da liderança e dos paradigmas que há trinta e seis
anos foram mudados pela consolidação na carta magna, esmiuçadas as condutas e
complementada ao longo dos anos sempre sob a égide do mesmo conjunto de valores
dos revolucionários das décadas de 1960/70/80.
Mais de trinta anos depois, eis que a disputa se acirrou ao ponto de chegarmos nesta
hora com o sentimento de que perderão a disputa, fechando-se o ciclo deles. As trombetas estão apostas para novos anúncios. Que seus
sons sejam mirabolantes, ao ponto de encantar do mais simples ao mais bem sucedido cidadão nas posses materiais, na
intelectualidade e mesmo o arredio às coisas de seu tempo.
O Brasil
que se um dia desconheceu a sua riqueza, hoje não desconhece mais. A modernidade o
desnudou ao mundo e colocou segmentos, como o agronegócio e petróleo no topo da
arrecadação.
O
desafio é renovar os valores humanos, tais como o desprendimento dos privilégios
em todos os sentidos e classes. Este sim, o câncer que nos corroeu nestes trinta
anos. Basta ver quantos políticos e empresários estão presos e outro tanto denunciado. A negação da liderança altruísta
da qual os presos e muitos indiciados, nem passaram perto.
Uma
liderança afeita: primeiro na sustentação da perpetuação no poder e em segundo
tirar dele a si, a prole e apaniguados a volta tudo que pudesse, sem qualquer constrangimento. Triste fim da maioria que se
arvorou um dia, em salvadora da pátria!
Desafiador, o recomeçar àqueles que demonstraram não concordar com a liderança destes que ora se espera - o fim destes tempos!
A
sorte está nas urnas que não esperarei abrir pelas razões já esboçadas. Do blog
fiz minha trincheira pelas prerrogativas da emissão de opinião, conforme os
ditames legais. Espero continuar contando com eles, pelo menos isso, pois assim o regime democrático
sempre valerá a pena!!! Sem ter acesso a
qualquer canal de informação até agora, aguardo contigo leitor amigo, as notícias
da pós abertura das urnas. Que a fé benfazeja nos ampare!!!
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