Venceu o sentimento democrático do povo nas ruas em 2013 e 2015.
Espelha o resultado das urnas a ânsia da substituição do velho pelo novo tanto no legislativo quanto no executivo, em várias unidades da federação.
A
nação é a somatória dos indivíduos que a compõe. Eles são resultados da
perpetuação da espécie que pelo estímulo sexual entre machos e fêmeas que resulta
na procriação no reino animal que compomos, num sentido natural que aproxima a
todos, cada qual em sua cadeia de desenvolvimento, com peculiaridade as mais
diversas.
Derivado
deste determinismo biológico, temos a humanidade povoando a terra nos seus
diversos rincões. Os indivíduos humanos guardam características em seu biótipo,
desde a cor, estatura, compleição física e outras, constituindo as raças.
Este
introito para chegar à organização social e consequentemente ao processo
eleitoral que vivemos, cujo momento foi de um êxtase de quem não suporta mais as catilinárias daqueles
que fizeram da liderança política um meio de sustentação do “status quo” dos
abastados, quando não e pior ainda do enriquecimento ilícito dos populares
que pela proliferação das oportunidades
políticas através da multiplicação do número dos partidos, oportunizou a
muitos, um meio de vida e sem qualquer “curriculum” ou mesmo escrúpulo ético.
Eles enriqueceram a si e prole.
Os
partidos se tornaram verdadeiros clãs
que assenhoraram-se de estados da federação, mais próprio ao sistema dinástico
do que democrático e assim atravessamos estes
trinta anos. Nos últimos quinze, está registrado nos anais da Polícia e
Justiça Federal pelos processos do Mensalão, Lava Jato e outros concomitantes,
o descortino da voracidade com que praticaram atos criminosos na busca do
enriquecimento ilícito, diversos detentores do poder, mancomunados com
empresários.
Felizmente
venceu o sentimento democrático do povo nas ruas em 2013 e 2015. Espelha o
resultado das urnas a ânsia da substituição do velho pelo novo no tando no legislativo quanto no executivo, em várias unidades da federação.
Vem
aí o segundo turno no dia vinte e oito, último domingo de outubro. Deu início as
rodadas de pesquisa o candidato do PSL Bolsonaro com 58 e do PT Haddad com 42, portanto 16 pontos a separá-los. Vários partidos decidiram pela neutralidade, outros par Haddad e também por Bolsonaro. Registra-se que o candidato do PSL sai
com um bom percentual de apoiadores de vantagem pelo número de aliados que foram eleitos nos
estados.
A
equipe coordenadora do PT, abandona o vermelho para adotar o verde e amarelo
nas bandeira, camisetas e outros adereços, menos mal pois estas são as cores de
nossa bandeira e que verdadeiramente nos encanta do ponto de vista cívico, a cor vermelha, a foice e o martelo são símbolos estranhos ao regime democrático.
Bolsonaro
prepara planos para apresentar aos eleitores de forma a convencê-los a confirmar a sua vitória ao final das eleições. Democracia um regime político da escolha do líder do povo pelo povo por meio do voto, ela foi consolidada em nossa pátria como método escolha
dos governantes de forma incontestável. A renovação das casas legislativas quanto aos
detentores dos mandatos foi expressiva, em idade dos eleitos e
perfis individuais em relação, a última legislatura.
A
sorte está lançada, em eleição e futebol as zebras acontecem! Será uma disputa
entre gigantes que querem liderar a Pátria Amada do Brasil! A tendência é da
alternância no poder central do velho pelo novo. É esperar para ver ou melhor esgrimir para vencer. Avante
Brasil!!!
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