Na Trincheira do Poeta

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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Eleição, cartas na mesa!


 Venceu o sentimento democrático do povo nas ruas em 2013 e 2015.

Espelha o resultado das urnas a ânsia da substituição do velho pelo novo tanto no legislativo quanto no executivo, em várias unidades da federação.

A nação é a somatória dos indivíduos que a compõe. Eles são resultados da perpetuação da espécie que pelo estímulo sexual entre machos e fêmeas que resulta na procriação no reino animal que compomos, num sentido natural que aproxima a todos, cada qual em sua cadeia de desenvolvimento, com peculiaridade as mais diversas.
Derivado deste determinismo biológico, temos a humanidade povoando a terra nos seus diversos rincões. Os indivíduos humanos guardam características em seu biótipo, desde a cor, estatura, compleição física e outras, constituindo as raças.
Este introito para chegar à organização social e consequentemente ao processo eleitoral que vivemos, cujo momento foi de um êxtase  de quem não suporta mais as catilinárias daqueles que fizeram da liderança política um meio de sustentação do “status quo” dos abastados, quando não e pior ainda do enriquecimento ilícito dos populares que  pela proliferação das oportunidades políticas através da multiplicação do número dos partidos, oportunizou a muitos, um meio de vida e sem qualquer “curriculum” ou mesmo escrúpulo ético. Eles enriqueceram a si e prole.
Os partidos se tornaram  verdadeiros clãs que assenhoraram-se de estados da federação, mais próprio ao sistema dinástico do que democrático e assim atravessamos estes  trinta anos. Nos últimos quinze, está registrado nos anais da Polícia e Justiça Federal pelos processos do Mensalão, Lava Jato e outros concomitantes, o descortino da voracidade com que praticaram atos criminosos na busca do enriquecimento ilícito, diversos detentores do poder, mancomunados com empresários.
Felizmente venceu o sentimento democrático do povo nas ruas em 2013 e 2015. Espelha o resultado das urnas a ânsia da substituição do velho pelo novo no tando no legislativo quanto no executivo, em várias unidades da federação.
Vem aí o segundo turno no dia vinte e oito, último domingo de outubro. Deu início as rodadas de pesquisa o candidato do PSL Bolsonaro com 58 e do PT Haddad com 42, portanto 16 pontos a separá-los.   Vários partidos decidiram pela neutralidade, outros par Haddad e também por Bolsonaro. Registra-se que o candidato do PSL sai com um bom percentual de apoiadores de vantagem  pelo número de aliados que foram eleitos nos estados.
A equipe coordenadora do PT, abandona o vermelho para adotar o verde e amarelo nas bandeira, camisetas e outros adereços, menos mal pois estas são as cores de nossa bandeira e que verdadeiramente nos encanta do ponto de vista cívico, a cor  vermelha, a foice e o martelo são símbolos estranhos ao regime democrático.
Bolsonaro prepara planos para apresentar aos eleitores de forma a convencê-los  a  confirmar a sua vitória ao final das eleições. Democracia um regime político da escolha do líder do povo pelo povo por meio do voto, ela foi consolidada em nossa pátria como método escolha dos governantes de forma incontestável. A renovação das casas legislativas quanto aos detentores dos mandatos foi expressiva, em idade dos eleitos e perfis individuais em relação, a última legislatura.
A sorte está lançada, em eleição e futebol as zebras acontecem! Será uma disputa entre gigantes que querem liderar a Pátria Amada do Brasil! A tendência é da alternância no poder central do velho pelo novo. É esperar para ver ou melhor esgrimir para vencer. Avante Brasil!!!

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