Na Trincheira do Poeta

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domingo, 14 de outubro de 2018

Segurança fortalecida nas instâncias políticas!


 O envolvimento político é deveras importante.

Resultado expressivo dos eleitos nos três níveis: Senadores 6, Câmara Federal  18 militares e 4 Delegados, sendo que nas Assembleias  Legislativas Estaduais foram  33 militares, incluindo dois generais  e 25 delegados. Ao todo são 86 entre militares e civis.

Com o advento da abertura política, no pós  edição  da Constituição Federal de 1988, os policiais militares  conquistaram o direito a candidatar-se, inclusive as praças que durante muitos anos nem mesmo votavam.
A participação dos integrantes era interpretada por muitos com desdém, pois entendiam que o afastamento do serviço desfalcava o efetivo, prejudicando o cumprimento da missão policial militar. Evidente que esta interpretação refere-se aos primórdios da concessão do direito, sendo que o tempo tratou de disseminar que o envolvimento político é deveras importante na defesa dos direitos pelo  aprimoramento  das leis atinentes a segurança pública. Assim seus componentes  alcançaram o reconhecimento da participação política e sua representação nas casas de lei, foi aumentando paulatinamente.
Entretanto o envolvimento neste ano, pela situação de momento e candidatura de um militar a Presidência da República surpreendeu pelo resultado expressivo dos eleitos nos três níveis: Senadores  6, Câmara Federal  18 e mais 4 Delegados, sendo que nas Assembleias  Legislativas Estaduais foram  33 militares e 25 delegados, incluído dois generais. Ao todo são 86 entre militares e civis.
Há muito que fazer em todas áreas da administração pública brasileira, inclusive na segurança pública evidentemente. A carta cidadã, já ouvi da boca de políticos que dela participou, que  o excesso de direitos aos presos por exemplo foi consequência de pensarem como presos que foram:  “nós a escrevemos ainda com o sentimento de presidiários”.
No campo da execução penal critica-se: a visita íntima; como excesso benevolente, fonte de intercâmbio na introdução de drogas e troca de correspondências com os delinquente em liberdade. Assim vai com as saidinhas, indultos da mesma forma abrangentes em demasia.
A coordenação das ações afins por duas polícias o que dificulta sobremaneira a otimização dos resultados, mesmo diante de boa vontade, pois a transmissão de dados e o desperdício do duplo  um esforço, em várias situações  dispensado,  se única.
Há nesta área entraves reconhecidos pelos seus integrantes há muito tempo que afetam plena eficiência dos efetivos, sendo urgente a necessidade de reestruturação. “Nesse sentido, o aumento da “bancada da segurança pública” certamente terá papel relevante nos próximos anos”.
 A registrar que antes da Olimpíada no Rio de Janeiro, foram presos suspeitos de atos terroristas no Brasil, inclusive,  tanto nela como na Copa, devidamente reforçado o efetivo, as estruturas funcionaram muito bem.
Pergunta-se...porque ao longo destes trinta anos não se alterou as estruturas arcaicas que emperram um melhor atuação das polícias?
 Há evidente e urgente necessidade da adequação estrutural das polícias e sob o prisma legal quanto  as benesses aos presos, desde a cominação das penas a sua execução.
Que neste rumo operem os políticos eleitos. Mais eficiência, menor custo!
Novos tempos, novos rumos. Que assim seja. Avante Brasil!!!

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