O envolvimento político é deveras importante.
Resultado expressivo dos eleitos nos três níveis: Senadores 6, Câmara Federal 18 militares e 4 Delegados, sendo que nas Assembleias Legislativas Estaduais foram 33 militares, incluindo dois generais e 25 delegados. Ao todo são 86 entre militares e civis.
Com
o advento da abertura política, no pós edição da Constituição Federal de 1988, os policiais
militares conquistaram o direito a
candidatar-se, inclusive as praças que durante muitos anos nem mesmo votavam.
A participação dos integrantes era interpretada por muitos com desdém, pois
entendiam que o afastamento do serviço desfalcava o efetivo, prejudicando o
cumprimento da missão policial militar. Evidente que esta interpretação refere-se
aos primórdios da concessão do direito, sendo que o tempo tratou de disseminar
que o envolvimento político é deveras importante na defesa dos direitos pelo aprimoramento
das leis atinentes a segurança pública. Assim seus componentes alcançaram o reconhecimento da participação
política e sua representação nas casas de lei, foi aumentando paulatinamente.
Entretanto
o envolvimento neste ano, pela situação de momento e candidatura de um militar
a Presidência da República surpreendeu pelo resultado expressivo dos eleitos nos
três níveis: Senadores 6, Câmara
Federal 18 e mais 4 Delegados, sendo que
nas Assembleias Legislativas Estaduais
foram 33 militares e 25 delegados, incluído
dois generais. Ao todo são 86 entre militares e civis.
Há
muito que fazer em todas áreas da administração pública brasileira, inclusive
na segurança pública evidentemente. A carta cidadã, já ouvi da boca de
políticos que dela participou, que o
excesso de direitos aos presos por exemplo foi consequência de pensarem como
presos que foram: “nós a escrevemos
ainda com o sentimento de presidiários”.
No
campo da execução penal critica-se: a visita íntima; como excesso benevolente,
fonte de intercâmbio na introdução de drogas e troca de correspondências com os
delinquente em liberdade. Assim vai com as saidinhas, indultos da mesma forma
abrangentes em demasia.
A
coordenação das ações afins por duas polícias o que dificulta sobremaneira a
otimização dos resultados, mesmo diante de boa vontade, pois a transmissão de
dados e o desperdício do duplo um
esforço, em várias situações
dispensado, se única.
Há
nesta área entraves reconhecidos pelos seus integrantes há muito tempo que
afetam plena eficiência dos efetivos, sendo urgente a necessidade de
reestruturação. “Nesse sentido, o aumento da “bancada da segurança pública”
certamente terá papel relevante nos próximos anos”.
A registrar que antes da Olimpíada no Rio de
Janeiro, foram presos suspeitos de atos terroristas no Brasil, inclusive, tanto nela como na Copa, devidamente reforçado
o efetivo, as estruturas funcionaram muito bem.
Pergunta-se...porque
ao longo destes trinta anos não se alterou as estruturas arcaicas que emperram
um melhor atuação das polícias?
Há evidente e urgente necessidade da adequação
estrutural das polícias e sob o prisma legal quanto as benesses aos presos, desde a cominação das
penas a sua execução.
Que
neste rumo operem os políticos eleitos. Mais eficiência, menor custo!
Novos
tempos, novos rumos. Que assim seja. Avante Brasil!!!
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