Com as três principais autoridades políticas do país sob suspeita.
O mais simplório dos cidadãos sabe que suspeitos não devem exercer cargos com responsabilidade sobre crimes por eles mesmos praticados.
Com as três principais autoridades políticas do país sob suspeita de se beneficiarem, na última campanha eleitoral de verba das empreiteiras envolvidas no maior escândalo de corrupção de políticos brasileiros nos últimos 30 anos - que legitimidade tem as reformas de agora? Nenhuma certamente, pois o mais simplório dos cidadãos sabe que suspeitos não devem exercer cargos com responsabilidade sobre crimes por eles mesmos praticados.
O mais simplório dos cidadãos sabe que suspeitos não devem exercer cargos com responsabilidade sobre crimes por eles mesmos praticados.
Com as três principais autoridades políticas do país sob suspeita de se beneficiarem, na última campanha eleitoral de verba das empreiteiras envolvidas no maior escândalo de corrupção de políticos brasileiros nos últimos 30 anos - que legitimidade tem as reformas de agora? Nenhuma certamente, pois o mais simplório dos cidadãos sabe que suspeitos não devem exercer cargos com responsabilidade sobre crimes por eles mesmos praticados.
Então, uns aprovam as reformas no Legislativo cujos
dois Presidentes são citados pelos delatores e outra as convalida no Executuvo,
também sob suspeita.
Nem (os bichinhos
revoltosos) da Revolução dos Bichos de George Orwell, escrito em 1945, após o
totalitarismo no continente europeu, acreditariam que isto está acontecendo no
Brasil.
Com uma plêiade de parlamentares que
preferem passar os fins de semana com os familiares distantes, sessões entram
noite adentro para deleite de uns poucos cidadãos que preferem a política, à
pornografia das telenovelas e o futebol, até este também falido, sob a égide
de crimes de corrupção e com dirigente nacional preso.
As decisões vão pelas beiradas de
acordo em acordo das lideranças que muitos parlamentares, perdidos, ficam a perguntar ao líder: como é
mesmo que devo votar? Isto vemos a toda hora. Estava mesmo é conversando quanto
foi o resultado do seu time.
Sinceramente, não parece uma casa de
leis. É um aprovo a tarde e desaprovo a noite que ninguém entende - como
aconteceu com a diminuição da menoridade penal de tão vital importância para a
segurança dos brasileiros.
Na verdade, depois das promessas não
cumpridas pela Presidente eleita, após reempossada e a gama de acusações que
recaem sob a captação de verba para sua campanha eleitoral, assim como os
encontros e desencontros de suas propostas para o Brasil do futuro, inclusive na prestação de contas anuais, o grande
benefício que faria a Nação é renunciar. Sob a condição de que uma nova
Assembleia Constituinte fosse instalada para rever estes 30 anos de equívocos da
política nacional.
Passaram este tempo todo como vítima dos militares, só se falou nisso. Se locupletaram com indenizações. Ela mesma, ao que li foi indenizada em mais de um Estado Federativo, parece que a condição de terrorista não lhe deu habilidade e sagacidade para estirpar de seu partido a volúpia da corrupção.
Passaram este tempo todo como vítima dos militares, só se falou nisso. Se locupletaram com indenizações. Ela mesma, ao que li foi indenizada em mais de um Estado Federativo, parece que a condição de terrorista não lhe deu habilidade e sagacidade para estirpar de seu partido a volúpia da corrupção.
Não há como legitimar
popularmente as mudanças deste Congresso em que inúmeros ocupantes de cargos
estão sob suspeita de envolvimento no escabroso escândalo - o Petrolão. Eles julgarão - Os Malandros do Petrolão, como pode? Melhor seria marcar novas eleições, sob a batuta de novo Poder Constituinte para rever estes 30
anos de desordem e corrupção a que foi submetido o povo brasileiro. A nova Carta com sintético conjunto de valores que todos entendam e cumpram, principalmente os entes do governo em todas as esferas. Ao político e todo servidor público cumpre servir com o rigor dos ditames legais e mais: praticar irrestrito - amor, dedicação e honestidade valores elementares da vida pública e não se servir.
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