Também a legislação tem que ser adequada à realidade!
O recrutamento temporário pelas polícias de reservistas em extensão ao serviço militar. Ele já sai instruído preparado para o combate a criminosos. Não podemos ser um país que perde para criminosos.
Não consigo conceber algumas situações
da macro-administração do Estado brasileiro. Passamos mais de vinte anos
prisioneiros da inflação no Brasil. Já escrevi sobre o suplício de viver com a desvalorização da moeda até 20% ao mês! Muitos sacavam o salário
para aplicar no “over night”. A fila que se formava era chamada da “fila da
vergonha nacional”, tal era o descalabro.
No caso da grave violência, descontrole das administrações dos
presídios, decorre de muitos fatores, e o primeiro deles é a concepção distorcida
das benesses e poder aos presos: visita íntima, saidinhas, e pior ainda, o tratamento
concebido no excesso de bondade que consiste numa proteção que entende o rigor como castigo. Com a boa vida pensam estar dominando os presos, ledo engano, haja vista a matança entre eles.
As prisões passam então ao domínio
dos presos e nelas acontecem de tudo, desde a corrupção de servidores responsáveis
pela administração aos agentes de segurança. O Estado de São Paulo puxou a fila na
construção de presídios modernos, mas os outros não o seguiram. A Federação fez
muito pouco.
O Rio de Janeiro, uma lástima,
seja nos presídios, seja nas ruas os bandidos tomaram conta. Nos grandes eventos,
Copa do Mundo e Olimpíadas, o Estado se fez presente e houve resposta positiva.
Nesta última, até mesmo ensaios de possíveis atos de terrorismos foram
detectados com a prisão dos envolvidos.
Escrevo para ressaltar a
Intervenção Federal, com emprego das Forças Armadas e criação do Ministério da
Segurança Pública. Que seja a ponta do iceberg a levar a administração desta
área a reformas profundas nas estruturas da Segurança Pública no país. Não temos
uma ilha a administrar e sim um continente, tal qual os EUA, se não temos a
Confederação que tenhamos organismos descentralizados que disponham de
mobilidade de resposta e estado de prontidão para detectar problemas e resolvê-los.
Também a legislação tem que ser adequada à realidade, desde a idade penal ao rigor das penas e restrição às benesses de hoje! Passei num escritório de manhã que estava com a porta trancada - ele simples, de um despachante; pois bem, dois celulares foram furtados por não estar a porta trancada. Muitos ladrões, leis frágeis. Desídia do Poder Público...
Também a legislação tem que ser adequada à realidade, desde a idade penal ao rigor das penas e restrição às benesses de hoje! Passei num escritório de manhã que estava com a porta trancada - ele simples, de um despachante; pois bem, dois celulares foram furtados por não estar a porta trancada. Muitos ladrões, leis frágeis. Desídia do Poder Público...
Hoje está sendo deflagrada a
maior operação depois da Intervenção Militar, medida necessária. Que o governo
do próximo quinquênio aumente o efetivo da Guarda Nacional, descentralizando-o
com vínculos aos cinco exércitos, possibilitando o recrutamento temporário de
reservistas em extensão ao serviço militar. Ele já sai instruído preparado para
o combate a criminosos. Não podemos ser um país que perde para criminosos. Temos
que ter uma lógica de vida calcada na honestidade, em que o desonesto esteja
sempre no fio da navalha, perseguido pelo agente da lei.
Este é o Brasil que queremos – Ordem e Progresso. Direitos Humanos sim, bandalheira, desordem, corrupção, não! Estado presente no Rio de Janeiro, quiçá no Brasil inteiro!
Este é o Brasil que queremos – Ordem e Progresso. Direitos Humanos sim, bandalheira, desordem, corrupção, não! Estado presente no Rio de Janeiro, quiçá no Brasil inteiro!
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