Na Trincheira do Poeta

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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Eleições, essência da democracia!

Eleição é para ficha limpa!

Esta prevejo,  será a sina de muitos candidatos neste pleito – a “síndrome do neste eu não voto mais”.

É o que caracteriza a expressão, condição "sine quá non", traduzida "sem eleição  inexiste" democracia. Evidentemente a abundância de conceitos, situações, se apresentam em infinitas características e formas de convivência, experimentadas ao longo de séculos conforme registros históricos desde a Grécia Antiga.  
A discussão, a expressão das ideias, razões, consequências, conforme o ditado: "o hábito faz o monge", assim se criou vários monges da corrupção pelo hábito generalizado da riqueza fácil. O candidato a merecer o nosso voto, há de ter seu passado exposto regiamente sem mácula, sua trajetória, seus feitos,  a evolução pessoal e funções relevantes exercidas a excelência, assim  - transparecerá  a distingui-lo, a tarja ou silhueta da credibilidade merecedora de nosso voto quando entrarmos na cabine.
Circula pesquisa deste final de semana do Estado de São Paulo, envolvendo 12 candidatos. Dentre eles sobressaem os quatro primeiros – Bolsonro 16, Alckmin 15, Marina 11 e Joaquim Barbosa 9. Em sequência os outros com baixíssimos índices. A esclarecer que o cenário nacional não difere muito deles e que não foi previsto a participação de quem está preso, por óbvios motivos. Eleição é para ficha limpa!
Antes de qualquer análise, me bastaria esta de que a participação direta sob a liderança da CNBB – Conferência do Nacional dos Bispos do Brasil, a população assinou proposta de lei de que condenado não poderia se candidatar a qualquer cargo público, efeito do dispositivo legal  afeito democracia direta. Ela existe e foi exercida, neste caso!
Este é o momento. O Diplomata Rubens Barbosa em análise de ontem afirma que as eleições deste ano influenciará toda década seguinte. Veja a  responsabilidade do eleitor ao escolher aqueles que tem a responsabilidade de nos administrar, influenciar as pessoas, colocando-se como candidatos.
Tudo que nos desalenta é fruto de equívocos seríssimos, interpretações equivocadas na condução do país, quanto aos - princípios educacionais, econômicos, de segurança, das finalidades essenciais do estado. Riqueza não falta ao Brasil, no aspecto da evolução comercial, industrial, no agronegócio estamos bem.
Assim, tenho que concordar com o palestrante quanto a importância do pleito. Reneguem figuras engessadas por pragmatismo que vem destes últimos 30 anos, excluas! Também aos do discurso ou canção de uma nota só, seja de esquerda ou direita, fora aos paranóicos. Àqueles que permearam o meio político e das suas distorções se valeram até hoje, sem nada que se destacasse que seja do conhecimento e sensibilidade social nacional. 
A estes que guardem suas bravatas para usos individuais - não para nos governar.
Esta receita deixo, bem sintética. Verei quem nela não se enquadra. Andorinha sozinha não faz verão, mas o prazer do direito ao voto é inigualável e individual. Porquanto, pensar ante aos graves erros que vemos – neste não votei e se votou afirmar, neste eu não voto mais! Esta prevejo,  será a sina de muitos candidatos neste pleito – a “síndrome do neste eu não voto mais”.
Na reta de chegada, as redes sociais aquecem suas turbinas. A população, sem showmícios e pouco tempo aos parasitas de plantão, será melhor esclarecida pelos idealistas de plantão. Assim, esta eleição, certamente será diferente. Quem fez mau feito ou não fez, não é com conversa fiada e argumentos dispersos  de última hora que vai convencer o eleitor. Assim espero – um país renovado e melhor! Até mesmo com uma nova Constituição!!!

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