Ao veio comercial imperialista dos delatores da JBS
Somou-se o do domínio ideológico do grupo político dominante e políticos de todas alas em condições nos poderes para facilitação de interesses escusos.
Assistimos os estertores de um ciclo de trinta anos. Nestes tempos no mundo, o que de mais fantástico aconteceu foi a evolução tecnológica e o mais decepcionante constatar que a humanidade, apesar da sua característica de animal racional no relacionamento entre os povos, em nada acrescentou na elevação do padrão ético.
Há perversos ataques terroristas, mundo afora, há sanguinárias guerras, imigrantes por diversos motivos, desde a milenar perseguição política, religiosa e a pior delas, a fome.
O espírito imperialista de conquista pelas armas foi potencializado pela tecnologia com a comunicação de massa. O indivíduo recebe uma carga negativa, perversamente arquitetada que o escraviza psicologicamente. Ele passa a ser um marionete de um complexo mundial, com interesses múltiplos, os piores - comerciais e ideológicos.
Ao veio comercial imperialista dos delatores da JBS, por sinal inescrupulosos, somou-se o do domínio ideológico do grupo político dominante e políticos de todas as alas em condições nos poderes para facilitação de interesses escusos. Com a delação superpremiada com a liberdade de residir em Nova York, empresários criminosos estão se refastelando.
A instrumentalização do Estado, via sindicatos e associações, sem uma mínima preocupação que não seja direitos, acrescentou-se à roubalheira de empresários mancomunados com os políticos país afora.
O Presidente da República e o do PSDB envolvidos estão pondo a pique as reformas pela derrocada da governabilidade que tomava corpo.
Encerro com a imagem da feijoada carioca que tanto vi ser preparada por eles como auxiliar de cozinha - uma delícia, não sobrava nada.
Infelizmente a concluir que na feijoada da administração pública brasileira há bons ingredientes e apresentação, mas ninguém come por causa do caldo indigesto da corrupção. Que não haja delação, antes do grampo na mão, pois assim fica fácil ser ladrão!
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