Na Trincheira do Poeta

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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

As Forças Armadas em missão de Segurança!

Forças conjugadas para alcançar o bem estar do povo.

Em várias unidades da federação, como vemos, mormente no Norte e Nordeste há total perda de controle dos agentes públicos quanto a segurança da população, sendo a situação do Rio de Janeiro, a pior delas.


Entendo um Estado uno, forças conjugadas para alcançar o bem estar do povo. Já escrevi e repito que ser servidor público deveria transcender o mero cumprimento de rotina de trabalho. A catequização motivacional que  senti nos primórdios dos tempos de policial militar fazia sentido quando colocava o cidadão no mais alto da espiral da razão da existência da Polícia.
Assim vemos também nos compêndios administrativistas a abordagem dos deveres de assiduidade, pontualidade, urbanidade, eficiência, eficácia e efetividade e tantas outras obrigações e deveres de quem serve ao estado.
Ao imergir na análise dos problemas atuais brasileiros, a segurança realmente se destaca, depois da corrupção na política, campeã incontestável. Mormente no Rio de Janeiro, a anomia se faz a tempo. A perda do domínio na segurança faz daquele estado, cuja atração turística representa muitíssimo a todos, terra arrasada.
A iniciativa das Unidades  de Polícia Pacificadora,  tão esfuziantemente comemorada  pela esperança de dias melhores, foi minada pouco a pouco  e se tornou inócua. Os problemas políticos e econômicos se agravaram de forma que o comum do povo se viu órfão do Estado,  nas mãos dos bandidos, numa selvageria descabida de tiros para todo lado, arrastões em bloqueios de avenidas, um verdadeiro inferno.
As Forças Armadas brasileiras tem dado mostra de preparo na lide com o povo, seja nos eventos mais importantes como Copa e Olimpíada, na instalação das UPP, em que deram apoio incondicional no início. Daí minha posição de sua atuação, uma vez que o Estado, somos todos nós: é o professor, o médico, o obreiro e o militar.
Não podemos deixar sob hipótese alguma o comum do povo nas mãos daqueles que não tem a  consciência de um viver minimamente digno e faz apologia do crime para satisfazer perversos  instintos de ataque aos seus semelhantes.
Temos que defender a democracia por tudo que a envolve como regime que promove o homem em sua essência pelos direitos de liberdade, igualdade e propriedade que insere, assim como a segurança.
Ao servidor a conclamação de para que exaure suas energias em prol da causa pública, da mesma forma ao Estado também. Vejo que o emprego das Forças Armadas se insere neste contesto, pois em várias unidades da federação, como vemos, mormente no Norte e Nordeste há total perda de controle dos agentes públicos quanto a segurança da população, sendo a situação do Rio de Janeiro, a pior delas.
O risco desse emprego há que ser assumido, ante o caos reinante, sob pena de omissão do Estado Brasileiro. Bandido é bandido e deve ser contido!
Assim vemos também nos compêndios administrativistas quando abordam  os deveres de assiduidade, pontualidade, urbanidade, eficiência, eficácia e efetividade, como tantas outras obrigações e deveres.

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