Na Trincheira do Poeta

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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Reforma política, voto distrital!

A liderança é nata, não da família em sucessivas posses.

Em consequência concluo que a verdadeira democracia está no voto distrital e todos os políticos sabem disso, entretanto poucos tratam do assunto, porque para maioria é melhor deixar como está.

Do acompanhamento da política nos dez anos de filiado e atuação em função pública de permanente contato com administradores governamentais, vem a inspiração formadora de opinião sobre este assunto que vejo na contramão da racionalidade como hoje está!
A liderança é nata, não da família em sucessivas posses que passam de pai para filho, tenho isso pelo nome de dinastia e não democracia. Acredito nos dons pessoais pela capacidade individual do homem nas mais diversas áreas de trabalho e conhecimentos por habilidades individuais e facilidade de assimilar conhecimento que proporcione convencimento do que seja bom ou mau às comunidades e sociedade como um todo.
Em consequência concluo que a verdadeira democracia está no voto distrital e todos os políticos sabem disso, entretanto poucos tratam do assunto, porque para maioria é melhor deixar como está devido a perpetuação no  mandato nas próximas eleições. Estão mais preocupado mesmo é de onde vem o dinheiro para o financiamento de campanha, ante ao arroxo na arrecadação de recursos, via ilicitudes diversas sendo punidas na atualidade.
Divididas as regiões em distritos as eleições teriam seus custos reduzidos por estar o voto vinculado a candidato regional, onde é conhecido e tem tradição de boas obras, senão é barrado por incapacidade para o exercício do  cargo disputado. Este modelo proporciona ao eleitor acompanhar de perto seu líder em que votou.
Entretanto, o que se mais ouve é o valor do patrocínio com dinheiro público – querem milhões. Se der votação em lista fechada nos partidos, agora que está havendo apurações e boa parte deles  não teriam votos pela cumplicidade com as falcatruas de toda ordem recentemente descobertas.
Apesar do assunto ser discutido permanentemente, dois meses é muito pouco tempo para a conclusão de lei para a qual espertos de plantão terão a oportunidade de tergirsar sobre os verdadeiro objetivo e alcance de cada dispositivo desta que agora, tornou-se a prioridade nos meios políticos palacianos!
Que tenham juízo quanto a esta matéria para o bem de todos, precisamos reverter o que aí está. Por um Brasil renovado lutemos!

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