Distribuiu funções conforme interesse de apoio no parlamento e foi cuidar do manequim.
Os números de avaliação do governo são expressivos, negativamente: de 42% de ótimo e 24 péssimo em outubro, o índice inverteu para 44 de péssimo e 23 de ótimo, agora. Tem também 47% dos pesquisados que consideram a Presidente desonesta e 54% falsa.
Os números de avaliação do governo são expressivos, negativamente: de 42% de ótimo e 24 péssimo em outubro, o índice inverteu para 44 de péssimo e 23 de ótimo, agora. Tem também 47% dos pesquisados que consideram a Presidente desonesta e 54% falsa.
Com o slogan de “Mais Mudanças”, houve na campanha promessa que as reformas política e tributária seriam prioridades. Entretanto, a mandatária da nação sumiu temporariamente. Nomeou a equipe de governo, sem nenhuma alteração quanto à supressão de ministérios questão debatida efusivamente. Distribuiu funções conforme interesse de apoio no parlamento e foi cuidar do manequim.
Sofreu duro
golpe ao ver desafeto assumir a Presidência da Câmara Federal e despencar em
mais de 20 pontos a aprovação do governo federal. Pior ainda quanto a sua
índole em relação a sua conduta. Os números de avaliação do governo são expressivos, negativamente: de 42% de ótimo e 24 péssimo em outubro, o
índice inverteu para 44 de péssimo e 23 de ótimo. Tem também 47% dos pesquisados que consideram a Presidente desonesta e
54% falsa. Até no meio dos correligionários esta avaliação começa crescer também, está na faixa
do 15%, isto pela última pesquisa Data Folha. Quanto ao Ibope em avaliação mais recente, indica a mesma
tendência: desaprovação, 77% acha que ela sabia das falcatruas na Petrobras.
Não tem “mais
mudanças” coisa nenhuma, acontece que depois de junho/2013, as chamadas somente
poderiam ser estas, porém não se iludam, a não ser que o povo vá para as ruas e as exija a forcebs.
Como haverá mudanças
se precisamos alterar a forma de representatividade por estados; precisamos fazer
os parlamentares trabalharem mais; a justiça e todos os setores do serviço
público produzir mais. Cortar mordomias no parlamento, judiciário, formas
políticas da constituição das Cortes Superiores da Justiça. Diminuir verbas de
representação parlamentar , assim como o número de assistentes, de ministérios. Diminuir
drasticamente o número de partidos.
O Brasil precisa
ser reinventado, já existiam vícios descabidos de toda ordem na estrutura
político-administrativo do país, há tempo. O partido dominante há 12 anos só
fez elevar tudo o que era de ruim a enésima potência e não acrescentou nada de
bom. É vergonhosa a situação; o asco a políticos é generalizado e justificado.
É só ver o noticiário.
O “mais mudança”
pode ser traduzido por - mais a mão do governo no seu bolso, mais Imposto de Renda
correção abaixo da inflação; IOF elevado; dólar nas alturas; menos benefícios
trabalhistas, aumento de energia e combustível, enquanto no mundo ele abaixa.
Este é o preço da eleição de uma opessoa que não tem limites, avaliada como desonesta e falsa, ficou este tempo de águas turbulentas cuidando do seu
manequim. Ele melhorou, se governasse sorte nossa, mas apenas melhora as
aparências, o conteúdo e a essência continua
a mesma. Pobre Brasil. Rico e belo, mas
seus governantes, um lástima.