Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Despesa com publicidade.

Ser pensador, poeta, trovador e cantor com o dinheiro do governo um bom ofício, não?

Não fiz pós na área, mas trabalhei arduamente e vejo as pessoas ainda trabalhando, dia a dia, suado mesmo a camisa, na famíla todos trabalham para um porre de vadios  ficarem a volta do poder em condutas espúrias pelas mordomias desnecessárias, com excessivos cargos de gabinetes e respectivas apodentadorias.

Notícia dá conta de que o Governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori decidiu suspender a partir de 13 do corrente, toda despesa com publicidade e patrocínio. A medida faz parte de uma contenção de gastos  públicos. Quando da posse, já anunciara uma série de cortes no sentido de sanear as contas.
A publicidade, conforme observação que faço da sociedade deveria se restringir muitíssimo. Há muitos parasitas que vivem a volta dos governantes em atividades minimamente produtivas os quais vão se acomodando nos cantinhos. Os aspectos culturais, de animação, propaganda e marketing são importantíssimos desde que com dinheiro próprio, particular.
Ser pensador, poeta, trovador e cantor com o dinheiro do governos um bom ofício, não?
O Brasil para não imaginarmos o mundo, tem rincões  em situações horrorosas do ponto de vista social, condições sub humanas mesmo. Desde o Rio de Janeiro, local do glamour, onde os bandidos de cinco anos para cá vem sendo enfrentados. Eles davam as cartas naquele estado. São Paulo regrediu nos anos  90/10, também aqui o crime matou 60 servidores da segurança, em 48 horas, uma situação inimaginável para a unidade federativa que sempre foi o carro chefe e exemplo para a nação. O problema não é só na segurança, na eficiência empresarial e estatal, também: são impostos  e mais impostos, um sumidouro de dinheiro e  a eficiência mínima. As verbas gastas com publicidade vão molhando o bico de uns aqui, de outros ali, mantendo a claque de apoio.
Nossas escolas com filosofia equivocada quanto ao emprego da autoridade, uma promiscuidade de conceitos controversos em verdadeira balburdia. Idéias diversas e conflitantes fez do ambiete escolar um caos, uma anrquia, mormente nas periferias. Um espaço que mais pareceu praças de guerra e isto não foi por pouco tempo. A equivocada aprovação automática,  um desastre para o sistema que começa a ser corrigido. Quanto ao gasto com publicidade, o uso do dinheiro público no estágio que está o Brasil deveria ser zero.
A profilaxia deve ser condição de concessão das empresas especializadas na área. E tudo o mais que for educativo deve derivar das empresas   na veiculação dos produtos pertinentes. Não domino, não fiz pós na área, mas trabalhei arduamente e na familia, todos trabalham. Vejo as pessoas ainda trabalhando, dia a dia, suando mesmo a camisa para o porre de vadios  ficarem a volta do poder em condutas de exceção pelas mordomias desnecessárias, com excessivos cargos de gabinetes e respectivas aposentadorias.
Estancada a sangria nos governos,  o dinheiro para o professor, médico, policial, para o Sus,  e tantas outras necessidades apareceria.  Em conclusão, concordo e insisto que toda riqueza provem do esforço do trabalhador. Nos entremeios do Estado Brasileiro existem muitos vazios ocupados para o nada, só mordomias de quem acha que não deve carregar a própria valise. Bico torto desde o Império. Sois Rei!
Ao invés do excesso com publicidade, as autoridades deveriam se sentir envergonhadas pela ineficiência no exercício dos  cargos para os quais foram investidos.  Haja vista, o aludido desconhecimento da corrupção no   Petrolão. Arre esta é demais!!!

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