O prenúncio de que o clima para o governo iria piorar.
Estamos mesmo é no final de um ciclo, posto que o jogo vem se desenvolvendo com os mesmos atores, princípios e estratagemas há 12 anos, evidenciando que eles não deram certo.
Na época estudantil participei de torneios de xadrez na condição de iniciante, pois tinha neste esporte um bom passatempo. O campeão mundial era Bobby Fischer, que manteve a hegemonia por três anos, sendo batido em 1975 por Anatoli Karpov, que foi campeão mundial por 10 anos consecutivos. Na condição de Oficial Regimental de Educação Física em S.J. Rio Preto, tive oportunidade de promover torneios internos por reconhecer o valor sócio-educativo do xadrez.
Estamos mesmo é no final de um ciclo, posto que o jogo vem se desenvolvendo com os mesmos atores, princípios e estratagemas há 12 anos, evidenciando que eles não deram certo.
Na época estudantil participei de torneios de xadrez na condição de iniciante, pois tinha neste esporte um bom passatempo. O campeão mundial era Bobby Fischer, que manteve a hegemonia por três anos, sendo batido em 1975 por Anatoli Karpov, que foi campeão mundial por 10 anos consecutivos. Na condição de Oficial Regimental de Educação Física em S.J. Rio Preto, tive oportunidade de promover torneios internos por reconhecer o valor sócio-educativo do xadrez.
Neste esporte, há sempre um tempo para o próximo
lance, e teoricamente ele é sempre o mais importante. Nosso caso temático é descobrir
quem salva a Rainha.
A propósito, ele vem ao encontro do prenúncio de que o
clima para o governo iria piorar, dadas as conflitantes medidas desenvolvidas
pela administração pública central e as promessas de campanha da Presidenta,
simbolizando aqui a Rainha.
A partida de
xadrez é desenvolvida em três etapas clássicas: abertura, desenvolvimento e final. No caso da situação do país de momento, conforme os recentes temas que
desenvolvi, reafirmo que apesar do pouco tempo da segunda posse, estamos mesmo é no final de um ciclo, posto que o
jogo vem se desenvolvendo com os mesmos atores, princípios e estratagemas há 12 anos,
evidenciando que eles não deram certo.
A Rainha, comprovam
as pesquisas, é gravemente rejeitada por seus súditos. E 2 entre 3 deles a querem
vê-la sob a apreciação de seu impedimento legislativo, ou melhor, sob processo
de Impeachment.
Se analisarmos a
partida sob os aspectos do momento, vemos que lances capitais são dados em
sequência. Diria que a munição pesada contra o castelo real vem mesmo é de
Curitiba - ali está reunida parte daqueles que fizeram o que quiseram da Petrobras, uma
constatação descomunal e asquerosa que assombra o país. Constata-se que a outra, a dos políticos, está sendo preservada sob o manto de prerrogativas,
porém ela aparecerá também, como no Mensalão. É assustador, disse ontem o
Ministro do STJ, Gilmar Mendes, o que se constatará ao final do Petrolão. Ante os
rastilhos de pólvora desta vulcânica munição,
semeados por cada delator frente a frente com o Juiz Sérgio Moro, a capitulação da Rainha é iminente, no caso do xadrez, acumulando também a função do Rei. Ela será decretada por aquele que de
fato e de direito detém o poder como expresso no parágrafo único do Artigo 1º. da
Constituição Federal - todo poder emana do povo. Está comprovado que as pessoas querem dos políticos um revolver de valores. Elas não aceitam mais
o que aí está e nem quem está exercendo o poder. A rejeição a todos os políticos em 2013 foi reveladora.
Há que se rever por renovados agentes tudo que aí está. Este é o recado das
ruas: precisamos de um novo reinado e não de um "Triunvirato de Acusados".
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