A ele será transmitida a Presidência da República em caso de renúncia
10 ministérios a menos representaria alguma coisa, sob o condão de nova autoridade política, com essa que aí está, somente mais um engodo para salvar o mandato.
Finalmente resolveram cortar na carne, enquanto dos eleitores o fazem desde que saiu o resultado das urnas. Tudo que às oposições foi atacado como restrições proibitivas, aconteceu, não é preciso enumerar porque sentimos na pele. Indignado, o povo voltou às ruas e protestou de novo. Aí o caldo entornou, até o Vice-Presidente entrou na dança como escudeiro mor na condição de articulador político, entretanto na semana passada pegou seu boné.
10 ministérios a menos representaria alguma coisa, sob o condão de nova autoridade política, com essa que aí está, somente mais um engodo para salvar o mandato.
Finalmente resolveram cortar na carne, enquanto dos eleitores o fazem desde que saiu o resultado das urnas. Tudo que às oposições foi atacado como restrições proibitivas, aconteceu, não é preciso enumerar porque sentimos na pele. Indignado, o povo voltou às ruas e protestou de novo. Aí o caldo entornou, até o Vice-Presidente entrou na dança como escudeiro mor na condição de articulador político, entretanto na semana passada pegou seu boné.
A ele será transmitida a Presidência da República em caso de renúncia que
é uma das hipóteses para a solução das crises econômica e política que assolam o país, principalmente a segunda, porque boa parte dos mandatários
legislativos,, tem seus nomes citados na Operação
Lava-Jato que em sua fase 16 alcaçou a Energia eletronuclear.
Entre os agentes públicos começa pela prisão do Tesoureiro do Partido
vencedor das eleições o que custou uma denúncia ao STJ por abuso do poder econômico
pela Presidenta. Tem fundamento? O tempo dirá, prenúncio há, porque é dinheiro para todo quanto é lado. O Ministro Gilmar Mendes do STF votou sim
quanto a recepeção do julgamento processual.
Acuada, a liderança governista esperneia por uma
agenda positiva que atenue a situação. Só agora, surge o anúncio da redução dos
ministérios que representa muito pouco ante os abusos econômicos que a apuração
da corrupção está a nos mostrar.
O que quer o povo nas ruas desde 2013 que o apascente e nos deixe em paz, indagaria o novo articulador? Ele quer mesmo é que se decrete o
fim deste ciclo de governo, para que se dê origem a nova lógica de relacionamento
entre o cidadão e o governante.
Revolver os valores é preciso. São várias as
reivindicações: menos partidos e políticos; fim da profissionalização da
atividade política com a restrição a reeleições tanto no executivo quanto no legislativo em todos os níveis de poder; fazer o que é
certo no exercício dos cargos (ser ético); reestruturar várias
atividades no serviço público, cortando privilégios descabidos, a exemplo dos países desenvolvidos; envidar mais esforços na educação, sem ela não há
avanço, apenas contemporização dos problemas e o que é pior, perpetuação no poder pela incapacitação do indivíduo ao pleno exercício da cidadania.
Ante aos descalabros que se apresentam, em depreciação de quem ostenta riqueza e poder em nosso país, como as prisões de
empresários e políticos a atestar esta horrível conduta - 10 ministérios a menos representaria
alguma coisa, sob o condão de nova autoridade política, com essa que aí está, somente mais um engodo
para salvar o mandato.
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