Corinthians, puleiro de galo velho!

Ele foi sonhado pelos corintianos desde a década de sessenta!

Estará indiretamente lembrando os aficionados corintianos a epopeia de quem – André Sanches na liderança. Confirmada a candidatura, não terá cabo eleitoral melhor.

Vez ou outra  enveredo pelo esporte, principalmente o futebol. Torcedor desde o título do Quarto Centenário de São Paulo, vivemos,  os corintianos um ano atípico, este que terminou. Ele foi sonhado por nós desde a década de sessenta, quando o time perdia para todo mundo. O Santos sem nenhum esforço de contratação fazia fieira e a maior vítima erámos nós. Aí, nos perguntávamos, quando vamos ter um time que ganhe de todos no campeonato paulista? No primeiro turno do Brasileirão ele terminou invicto. Glória, glória, aconteceu!!!

Entretanto, coisas nebulosas começam suceder. Ano de eleição é terrível, costuma desarmar a casinha. Danilo um patrimônio do clube tem 38 e Sheik que chegou 39. Este por apenas seis meses. Pergunta-se, veio fazer o quê? Consta que em 2017, estando disponível e cogitado a comissão técnica desaprovou a vinda dele.

Se 2017 foi um ano atípico pelo lado positivo, nada impede que 2018 seja frustrante, após  as conquistas dos títulos de Campeão Paulista e Brasileiro, mesmo sendo taxado pela imprensa, como a quarta força do futebol paulista.

Então a pergunta que todos farão. Por que Sheik agora? Sem muito meditar, responderia que ele foi emblemático na sua passagem vitoriosa de muitos títulos: o Paulista, Brasileirão, Libertadores e Mundial. De personalidade extrovertida relembrará aos torcedores dos feitos realizados naquele período, portanto estará indiretamente divulgando a epopeia dos tempos de quem – André Sanches na liderança. Confirmada a candidatura, não terá cabo eleitoral melhor.

Que esta derrapada do marketing eleitoral não saia pela culatra e seja um fato a desestabilizar a tranquilidade e competência demonstrada por Fábio Carrile e sua comissão!!! Sorte ao Sheik, nada contra como torcedor. Que tanto ele quanto Danilo passe  experiência positiva aos jovens e quando entrarem em campo que façam a alegria da Nação Corintiana. Que brilem os “galos velhos”!

Ao final do ano, a constatação dos acertos e erros. Pena que o Jô não quis repetir o ano, vendo a retrospectiva do Brasileirão/2017, mais de uma vez se constata como ele foi decisivo. Mereceu o troféu de craque do ano. A sorte está lançada, novamente o Palmeiras dá ares de que vai ganhar tudo. Compra os melhores, quem sabe? Futebol  como na vida, os predicados  da organização que gera união, muitas das vezes superam a badalação dos melhores. Haja vista 2017. Quem diria!!! “Salve o esporte sem violência e fanatismo doentio”.