A mandatária maior colou nos jogadores ícones do passado.
A exposição ao lado de qualquer candidato com reivindicações de última hora é ridícula para a representatividade destes senhores cidadãos esportistas de renome que conquistaram com seus dons naturais pela prática do futebol o coração da torcida brasileira e de seus times favoritos.
A moçada passou anos no exterior e ao voltar para o Brasil
desaprendeu muito rápido os ensinamentos de culturas mais sóbrias. Já escrevi
no final do ano de 2013 que os jogadores Juan do Internacional; Alex do Coritiba e
Paulo André do Corinthians, coincidentemente após exposição na mídia com
a constituição do Bom Senso, seus times naufragaram em atuações pífias,
permanecendo em classificações aquém de seus
elencos: 13º, 11º e 10º, respectivamente.
Este ano pior ainda, com o vexame da Seleção na Copa, a
mandatária maior colou nos jogadores ícones do passado e presidentes de clubes
para cacifar votos e os vejo ao seu lado deslumbrados por estar em Palácio. Um
vexame. Em 12 anos deste no governo, o futebol só piorou. Os jogos do Campeonato Nacional dão sono, cera técnica. É zagueiro tocando a bola lateralmente para zagueiro e volantes o tempo todo, quando
não, dando balão e comemoram, como se tivessem ganhado o campeonato.
Notícias de dívidas para todo quanto é lado e em pleno
período eleitoral eles se expõe, sendo usados como garotos propaganda em total descompasso
do que a sociedade está precisando neste momento que é a reflexão cidadã dos graves problemas nacionais. Muito mais
proveitoso seria deixar passar o período eleitoral e depois de baixada a poeira,
tratar do assunto com mais vagar, em reflexão aprofundada. Leis de afogadilho e
sob intenso interesse eleitoral dá a impressão de que também eles querem tirar
proveito da oportunidade. Aí, sim é o fim de qualquer esperança, pois aqueles
que não precisam de dinheiro; passaram anos em outras culturas se deixam
manipular a 90 dias da eleição, pouco nos resta.
Menos 0 x 0, menos violência; mais ataques; mais gols e nada
de cera técnica para o tempo passar, com passes laterais infindos, isto qualquer perna de pau de pelada, também
faz.
A exposição, ao lado de qualquer candidato com reivindicações
de última hora, é ridícula para a representatividade destes senhores cidadãos esportistas de renome que conquistaram com
seus dons naturais pela prática do futebol o coração da torcida brasileira e de
seus times favoritos. Vamos direto para depois das eleições. Agora é
oportunismo de ambos os lados. Chega de enganação.
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