Discordo veementemente que exista uma máquina de moer carne no país!
A condição de militar das polícias nada representa ante os graves problemas do sistema político-administrativo do país como um todo, portanto esta catilinária já cansou.
Artigo de minha autoria publicado, nesta data no jornal Diário da Região.
A
desmilitarização das Polícias Militares no Brasil desenvolveu nos antagonistas
do segmento, verdadeira paranoia quando entendemos este termo como uma falsa
ideia da realidade que nos afronta, impõe medos e ameaças. A concepção
fixa da negatividade inerente às milícias não admite reflexão - ela é
definitiva e tudo de mal provem da condição de militar delas.
Em recente e longo artigo, intitulado –Pesquisa Aponta Para a Desmilitarização da PM, Luiz Flavio Gomes, Jurista e diretor-presidente do Instituto Avante Brasil, constata pelos dados, emitidos pelos 21.101 policiais militares em todo Brasil, dentre os quais destaco aqueles que chamaram mais atenção que são: 98,2% de baixo salários; 98,2 % de formação insuficiente; 97.3% de contingente insuficiente; 94, 9% de leis penais inadequadas e 93,6% que há corrupção nas polícias. Interessante foi a conclusão do articulista que assim se expressou: ”sem uma mudança radical de pensamento os policiais continuarão incrementando (ora como autores, ora como vítimas) a máquina de moer carne humana gerenciado pelo genocídio estatal brasileiro que foi estruturado para fomentar a destruição massiva recíproca entre todas as classes sociais desfavorecidas entre elas (de renda, de riqueza, de acesso ao ensino de qualidade, de qualidade de vida, de cultura, de patrimônio familiar, ética, autocontrole, equilíbrio emocional etc)”, palavras dele.
Discordo veementemente que exista uma máquina de moer carne no país, pois esta expressão serve aos campos de extermínio nas guerras do século passado e da mesma forma que os problemas estejam na condição de militares das polícias. Este é um pensamento renitente que deriva do embate político em distorcida concepção antimilitar dos últimos 35 anos pela maioria dos governantes do país.
Em pesquisa realizada em 7 estados e no Distrito Federal em 2012 as Forças Armadas aparecem com 75% de aprovação, seguida pela Igreja Católica com 56%. A depreciação da atuação das polícias militares deriva de problemas estruturais envolvendo o judiciário, o sistema prisional, as leis penais, a área científica e técnica.
Em vários países desenvolvidos do mundo as polícias são militares. Inclusive nos Estados Unidos que visitei em 1992: a estrutura, a instrução e modus operandi segue o da administração militar, sendo a continência o cumprimento matinal. Bom dia sargento, capitão, comandante foi o que ouvi nos corredores da Academia de Polícia de Los Angeles.
A condição de militar das polícias nada representa ante os graves problemas do sistema político-administrativo do país como um todo, portanto esta catilinária já cansou. Ela nada tem a ver com o baixo desempenho do estado brasileiro na área da segurança pública que é constatado também na justiça, (disseram os ministros: Eliana Calmon e Joaquim Barbosa), na educação e saúde que é constatável por todos, onde inexistem militares.
Que o clamor do “hum milhão de pessoas espontaneamente nas ruas em junho de 2013” na mais autêntica manifestação da sociedade brasileira de toda sua história, inspire os eleitores para um seletivo voto.
Renovação já!
Em recente e longo artigo, intitulado –Pesquisa Aponta Para a Desmilitarização da PM, Luiz Flavio Gomes, Jurista e diretor-presidente do Instituto Avante Brasil, constata pelos dados, emitidos pelos 21.101 policiais militares em todo Brasil, dentre os quais destaco aqueles que chamaram mais atenção que são: 98,2% de baixo salários; 98,2 % de formação insuficiente; 97.3% de contingente insuficiente; 94, 9% de leis penais inadequadas e 93,6% que há corrupção nas polícias. Interessante foi a conclusão do articulista que assim se expressou: ”sem uma mudança radical de pensamento os policiais continuarão incrementando (ora como autores, ora como vítimas) a máquina de moer carne humana gerenciado pelo genocídio estatal brasileiro que foi estruturado para fomentar a destruição massiva recíproca entre todas as classes sociais desfavorecidas entre elas (de renda, de riqueza, de acesso ao ensino de qualidade, de qualidade de vida, de cultura, de patrimônio familiar, ética, autocontrole, equilíbrio emocional etc)”, palavras dele.
Discordo veementemente que exista uma máquina de moer carne no país, pois esta expressão serve aos campos de extermínio nas guerras do século passado e da mesma forma que os problemas estejam na condição de militares das polícias. Este é um pensamento renitente que deriva do embate político em distorcida concepção antimilitar dos últimos 35 anos pela maioria dos governantes do país.
Em pesquisa realizada em 7 estados e no Distrito Federal em 2012 as Forças Armadas aparecem com 75% de aprovação, seguida pela Igreja Católica com 56%. A depreciação da atuação das polícias militares deriva de problemas estruturais envolvendo o judiciário, o sistema prisional, as leis penais, a área científica e técnica.
Em vários países desenvolvidos do mundo as polícias são militares. Inclusive nos Estados Unidos que visitei em 1992: a estrutura, a instrução e modus operandi segue o da administração militar, sendo a continência o cumprimento matinal. Bom dia sargento, capitão, comandante foi o que ouvi nos corredores da Academia de Polícia de Los Angeles.
A condição de militar das polícias nada representa ante os graves problemas do sistema político-administrativo do país como um todo, portanto esta catilinária já cansou. Ela nada tem a ver com o baixo desempenho do estado brasileiro na área da segurança pública que é constatado também na justiça, (disseram os ministros: Eliana Calmon e Joaquim Barbosa), na educação e saúde que é constatável por todos, onde inexistem militares.
Que o clamor do “hum milhão de pessoas espontaneamente nas ruas em junho de 2013” na mais autêntica manifestação da sociedade brasileira de toda sua história, inspire os eleitores para um seletivo voto.
Renovação já!
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