Nesta semana, deram o ar da graça quando mil mulheres armadas...
Consta da Carta Magna o direito de propriedade garantido, logo a seguir nos direitos individuais: caput do artigo 5º.
O estado de beligerância do
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra foi cantado em verso e prosa pelo
ex-Presidente da República, quando recentemente em ato do PT, na Bahia, insinuou que um exército deles poderia ir às
ruas na defesa do atual governo pela iniciativa de Pedro Stábile, seu
presidente.
Nesta semana, deram o ar da graça quando mil mulheres
armadas de facões, foices e outros instrumentos, invadiram o Centro de Pesquisa
Futuragene Brasil, na cidade Itapetininga, onde destruíram estufas, mudas e
material genético, além de pichar o local e escrever “Soberania
Alimentar”. Enquanto outros 70 deles
invadiam o local de reunião na Esplanada dos Ministérios em Brasília, onde
haveria a votação da decisão sobre a
utilização do eucalipto transgênico sob a alegação do prejuízo na produção de
mel, sendo que os pesquisadores afirmaram que haverá produção de madeira mais
rápido, utilizando-se, menos área com a plantação e por consequência mais terra para plantio de alimentos.
Veja que são complexos os
argumentos sobre a questão para serem obstados a força física e de forma a
violentar o direito de propriedade, com sérios danos aos empreendedores nas
pesquisas, cujas mudas demorarão meses para serem formadas novamente.
A soberania é princípio fundamental do Estado de Direito
Democrático do Brasil, artigo 1º. inciso I da Constituição
Federal, como também consta da Carta Magna o direito de propriedade garantido, logo a seguir
nos direitos individuais: caput do artigo 5º.
As ações impetuosas, sem o mínimo
respeito aos direitos de terceiros, principalmente os de propriedades e de ir e
vir, virou moda nestes 12 últimos anos. Eles, O MST e outros movimentos sociais
não respeitam o direito alheio e sob qualquer pretexto, promovem baderna e dano
ao patrimônio público e privado de forma a afrontar a ordem constituída com
prejuízo a quem quer que seja.
Não há rejeição gratuita aos
movimentos desde que tenham limite. O uso da força como meio de afronta a
ordem constituída sem nenhum amaparo legal só faz prejudicar o governo que faz tempo não vem bem das pernas, o ato só depõe contra a sua
própria estabilidade e o povo já
demonstrou em 2013 que está no limite da saturação.
O escândalo da Petrobras e as
falsas promessas na campanha eleitoral desgataram em demasia a mandatária maior
da Nação, portanto não é o melhor momento para demonstração de força, apesar de
incitados como dissemos no introito desta publicação.
Que um alvorecer de esperança
surja no horizonte do Alvorada de forma a proporcionar mudança de
rumo nas decisões de nossos mandatários para que os direitos
constitucionais sejam respeitados, sem o seu vilipêndio pela violência (sem foice) e sem
falcatruas corruptíveis de bastidores, como as relacionadas no escabros caso do Petrolão.
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