A quem interessa a auto vitimização da mandatária maior da nação?
A sequência da deposição pouco importa, mas sem dúvida representaria a redenção da ética no exercício do mandato popular. Ah, a isto seria!
A
quem interessa a auto vitimização da mandatária maior da nação? Identifiquei
nestes meus escritos, destes dois últimos anos, vários atos despropositais
praticados contra as instituições e particulares sem a mínima reação do Poder Público.
Em
“Índios no Parlamento” constei a depredação na Câmara dos Deputados, as destruições
de lavouras pelo MST e o deslocamento de índios por 800 km para invadir Belo
Monte pela enésima vez, com interdições que representavam prejuízo de milhões
de reais.
Registrei
também o absurdo da reunião em pleno Palácio do Planalto do Ministro Gilberto
de Carvalho com mais de 300 índios paramentados. Quem custeou o deslocamento
destes índios? Qual o propósito daquela cena cinematográfica? Bem possível que
fosse lobby internacional para passar uma imagem de uma pátria diferenciada.
Onde
está a distinção de uma pátria em que os estudantes não aprendem nem mesmo a
própria língua portuguesa; onde milhares são manipulados pela exploração
política de sua própria condição de miserabilidade. Vejam a cracolândia em São
Paulo, as vítimas de balas perdidas no Rio de Janeiro, as mais de 110 mil
mortes/ano, por homicídios e acidentes de trânsito, Brasil afora...
Hoje
ela atrai grupos diariamente no Palácio do Planalto para ouvir as lamúrias de
quem não tem mais aonde se apegar e num gesto irresponsável pratica a auto
vitimização, impensadamente quanto às consequências como fez na juventude. Está
pouco interessada nas consequências e apenas no resultado para si própria, numa
atitude egoística e injustificada, quando todos sabem que a renúncia seria o melhor para a
nação.
Ecoam
confusos os atos do “Triunvirato dos Acusados”, quem sabe ao final todos eles sejam
depostos por condenações da Lava Jato, pela ordem: Dilma, Cunha e Renan. A sequência
da deposição pouco importa, mas sem dúvida representaria a redenção da ética no
exercício de mandato popular. Ah, a isto seria!
Felizmente
tivemos a decisão do Procurador Geral da República Rodrigo Janot de pleitear a
impugnação da assunção de Lula na Casa Civil. As delações já homologadas do
Senador Delcídio do Amaral e do Presidente da empreiteira Andrade Gutierrez
sobre a propina para a eleição de 2014 oriunda da Petrobras e do sistema
elétrico, principalmente do complexo Belo Monte, completam as ações dirigentes
da Justiça na Operação Lava Jato.
Todos
os crimes catalogados na proposta contra a Presidente põe a pique qualquer
defesa no Impeachment que deveria ter se efetivado em 2005 e não o foi por uma oposição
frouxa. Crimes é que não faltavam para proposição já àquela época, como
comprovados: Mensalão e Petrolão, irmãos siameses. Deposições, antes tarde do
que nunca! Constituinte Já!
Deposições, antes tarde do que nunca, concordo.
ResponderExcluirDeposições, antes tarde do que nunca, concordo.
ResponderExcluirótimo artigo, Xavier! concordo
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