Internacionalmente o vexame é maior, a negatividade da situação do país já foi alvo do rebaixamento de crédito do Brasil pelas principais instituições financeiras.
O placar de 367 votos na Câmara Federal, que representa
70% do total dos votantes, não foi suficiente para calar quem se acha acima do
bem e do mal. Ela tem bom professor e padrinho, o mundo vem abaixo, mas eles
sempre dão a volta por cima. Todavia o espaço de manobras mirabolantes deles,
que deixam os incautos boquiabertos, reduz-se dia a dia - o dela não se sabe
até onde vai...
Registrei por observação pessoal, antes que o
assunto fosse citado, a auto vitimização da Presidenta como algo nefasto e perigoso,
pois com os holofotes sobre si, promoveu várias romarias ao Palácio do Planalto
onde se fez de vítima e de lamúrias em lamúrias terminava sempre de punho
erguido e aos gritos de “não vai ter golpe” - e não houve mesmo, foi no voto!
Nesta terça-feira, dia 19, foi mais grave ainda, pois
deu dimensão internacional aos seus reclamos, e em primário raciocínio, reafirmou
que se não puniram outros presidentes, porque puniram a mim? Esqueceu-se que a
responsabilidade é pessoal e não se transfere e tampouco a não penalização de
um torna imune outros. Ela está fazendo papel ridículo há tempo, embaralhando-se
em apreciações das mais diversas que se transformaram em chacotas nas redes
sociais e imprensa em geral.
Ao invés de abreviar, pela renúncia, o drama nacional, agravado pelos
desacertos de seu governo, vem a público numa vitimização que não comove mais
ninguém, apenas agrava a penúria de seus fanáticos seguidores, se é que ainda
os tem, dada a rejeição que lhe afetou mortalmente em 2015.
Internacionalmente o vexame é maior, a negatividade da situação do país já foi alvo do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pelas principais instituições financeiras de forma que ela está como o “Alberto a falar no deserto”. Quer mesmo é fazer eco para ver se mantém mobilizada os cegos
e fanáticos seguidores que o tempo se incumbirá de abrir-lhes o olhos... Fim de
um ciclo político; essa é a mais evidente conclusão.
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