Entre a mente e o coração, quanto há?
De tudo um pouco certamente, falo convicto,
Vida a perambular, caminhar, trilhar que é diferente.
Forte, intenso e puro amor no coração,
Mais ainda, difícil quem se
livra da ilusão
Devaneios que se fazem fugazes,
Fruto da imaginação contemplativa,
Não imaginas, tente e viverás.
Sob a realidade da intensa e
vibrante emoção,
Vai, vai às vezes , pés na relva ou até no chão.
Vulcões, explosões expelem cinzas e lavas,
Fugas pra longe, milhares a correr,
Venham! Veja certamente a tragédia,
Se espalhou no céu e no chão,
Não permitas, vá imune, proteja seu coração.
Anseios, desafios à frente sempre a seguir,
Sem amarras, em mira estudar , aprender .
É fácil, é difícil depende do olhar fixo,
Quantos obstáculos! Correr, saltar, pular o paredão.
É a vida amigo, pertinácia, à volta sempre não.
E os entremeios, ao destino
final,
Quando e onde, temos o a
pé, e o bonde,
Que verso é este, não fujas da rima, pense,
Quem tem fé, não precisa muita intuição,
O amor como alavanca, cumpre sempre a missão.
Estás seguindo com coerência, assim é razoável,
Que termo é este, poeta sem trova. Que anseias?
Transmitir a todos experiências, boas e novas,
O comunitário viver, reflexo da intensa energia,
Iniciativas mil, pensar forte
leva à magia.
Que vida é esta, realidade sempre pra que,
Não, vez ou outra o dilema da
chance ao além,
Siga, vá sem recuar, também não à escravidão.
Importante das ruinas da terra partir ao mar,
Longe está, bem definido o grande
país a amar!
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