Estes mesmos que hoje no poder trocam a alma por bananas.
O país de ponta cabeça e eles dourando a pílula, foi assim em 2005 no Mensalão, só o Rei não tombou e agora se repete, com a Rainha.
Sempre houve uma motivação extra para acompanhar a política, pois ao ter que dissimular minha condição de Policial Militar na Escola Senador Paulo Egídio no 1º. Semestre de 1970, onde me encontrava matriculado no 2º. ano do Científico porque o meio estudantil em São Paulo fora infiltrado por radicais de esquerda que matavam civis e policiais para disseminar o medo entre os brasileiros. Estes mesmos que hoje no poder trocam a alma por bananas.
O país de ponta cabeça e eles dourando a pílula, foi assim em 2005 no Mensalão, só o Rei não tombou e agora se repete, com a Rainha.
Sempre houve uma motivação extra para acompanhar a política, pois ao ter que dissimular minha condição de Policial Militar na Escola Senador Paulo Egídio no 1º. Semestre de 1970, onde me encontrava matriculado no 2º. ano do Científico porque o meio estudantil em São Paulo fora infiltrado por radicais de esquerda que matavam civis e policiais para disseminar o medo entre os brasileiros. Estes mesmos que hoje no poder trocam a alma por bananas.
As prontidões nos quartéis outro
sintoma deles, raivosos tiravam proveito de tudo e dá-lhe greves, isto adentrou
os anos 80 quando o metalúrgico barbudo transformou nosso país no paraíso dos
sindicatos. Desafio os arautos da República dos Sindicatos que se transformou este país continental a comparar os salários dos funcionários públicos em
geral, mormente o dos professores e policiais, aos dos metalúrgicos: estes
últimos são infinitamente maiores.
A manipulação dos servidores
públicos pelos governantes no Estado de São Paulo nas décadas desde 90 a 2010,
foi uma excrecência. Depois de perder 3 eleições presidenciais para o PT, melhorou um pouco a administração dos interesses
de ordem pessoal dos servidores, tomara que sejam aprimorados.
A face mais triste nesta questão da
liderança é que são - “gatos do mesmo balaio”. Então o povo nas ruas não aceita
ninguém como líder e parece que também não querem assumir. O país de ponta
cabeça e eles dourando a pílula, foi assim em 2005 no Mensalão, só o Rei não
tombou e agora se repete, com a Rainha.
Quem ler Arte e Política de FHC
constatará que faz rasgados elogios a Lula; também lerá que o dia mais difícil dele na politica foi aquele em que se reuniu com Mário Covas para comunicar a decisão
sobre a reeleição.
Triste para ele; fatídico para a nação, porque se perverteu na
conquista dos apoios, reelegendo-se mas fez um governo pífio e permitiu que um
ícone ( natural) do comunismo mundial ascendesse ao poder e se tornasse o dono
de tudo - dos pobres, dos ricos e dos políticos corruptos, cujo partido se perpetua
no poder.
A líder atual rodopia em torno de
si mesma como um pião a perder força e sabe que está para sucumbir, enquanto isso os
anarquistas/comunistas/terroristas da década de 70 ficam a sua volta a socorrê-la.
Então, há o vexame internacional da condição de país mais
corrupto do mundo e a turma do deixa disso, a dizer que não pode ter impeachment.
Se o poder já está nas mãos do PMDB, o que faz ela no cargo. No Brasil não há
espaço para rainha e se houvesse não seria ela a nossa, com certeza. País sem
guia e a deriva, uma constatação triste.
Não há uma só figura nacional capaz
de catalisar a energia das ruas. Quem fez isso na década passada está sepultado, como vendilhão do templo. Que seja rejeitado um dia por 100% dos brasileiros
por ser incapaz de reconhecer os valores intrínsecos da nação.
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